Estão abertas as inscrições para a Oficina gratuita de Composição e Teoria das Cores, ministrada pela professora Patrícia Amante, no Centro Integrado de Cultura (CIC). A oficina é promovida pela Fundação Catarinense de Cultura, órgão vinculado à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL), por meio da diretoria de Difusão Artística.
Interessados poderão se inscrever até o dia 28 de agosto pela internet no link http://goo.gl/forms/CSuIkEeGvi . A etapa presencial será realizada de 25 a 28 de agosto, das 8h às 18h (obrigatório fazer a inscrição online e somente depois a presencial). Os 10 primeiros inscritos - por turma - que efetivarem a matrícula presencial terão a vaga assegurada. Os demais serão colocados em uma lista de espera.
Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou telefone (48) 3664-2639.
Oficina de Composição e Teoria das Cores
Período de inscrições: Etapa online: até 28 de agosto. Etapa presencial: de 25 a 28 de agosto de 2015, das 8h às 18h.
Turma 1: segundas-feiras, das 16h às 18h (início: 31/08; término: 30/11)
Turma 2: sextas-feiras, das 9h às 12h (início: 04/09; término: 27/11).
Número de vagas disponibilizadas: 10 por turma. (os 10 primeiros inscritos - por turma - a efetivarem a matrícula presencial terão a vaga assegurada. Os demais serão colocados em uma lista de espera)
Sobre:
A oficina propõe conhecer a teoria das cores por meio da história geral da cor, a luz e a física óptica; identificar as cores primárias, secundárias, terciárias, complementares, quentes e frias; interpretar a psicologia das cores; analisar o círculo das cores primárias, secundárias e terciárias; simetria e assimetria dos elementos. Uso das cores segundo as diferentes culturas e países.
Permite ainda conhecer as cores do ponto de vista técnico; os princípios psicológicos da percepção da cor; o uso das cores e criatividade nas combinações; as noções básicas da Teoria Gestáltica; criatividade na elaboração dos projetos; formação de repertório sobre a análise psicológica da percepção das cores; utilização de vídeos como forma de estimular a observação do conteúdo aplicado nestas mídias; desenvolvimento de exercícios práticos como criação do Círculo Cromático para melhor entender os sistemas cromáticos e combinações de cores.
Estão abertas as inscrições para a Oficina gratuita de Composição e Teoria das Cores, ministrada pela professora Patrícia Amante, no Centro Integrado de Cultura (CIC). A oficina é promovida pela Fundação Catarinense de Cultura, órgão vinculado à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL), por meio da diretoria de Difusão Artística.
Interessados poderão se inscrever até o dia 28 de agosto pela internet no link http://goo.gl/forms/CSuIkEeGvi . A etapa presencial será realizada de 25 a 28 de agosto, das 8h às 18h (obrigatório fazer a inscrição online e somente depois a presencial). Os 10 primeiros inscritos – por turma - que efetivarem a matrícula presencial terão a vaga assegurada. Os demais serão colocados em uma lista de espera.
Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou telefone (48) 3664-2639.
Oficina de Composição e Teoria das Cores
Período de inscrições: Etapa online: até 28 de agosto. Etapa presencial: de 25 a 28 de agosto de 2015, das 8h às 18h.
Turma 1: segundas-feiras, das 16h às 18h (início: 31/08; término: 30/11)
Turma 2: sextas-feiras, das 9h às 12h (início: 04/09; término: 27/11).
Número de vagas disponibilizadas: 10 por turma. (os 10 primeiros inscritos – por turma - a efetivarem a matrícula presencial terão a vaga assegurada. Os demais serão colocados em uma lista de espera)
Sobre:
A oficina propõe conhecer a teoria das cores por meio da história geral da cor, a luz e a física óptica; identificar as cores primárias, secundárias, terciárias, complementares, quentes e frias; interpretar a psicologia das cores; analisar o círculo das cores primárias, secundárias e terciárias; simetria e assimetria dos elementos. Uso das cores segundo as diferentes culturas e países.
Permite ainda conhecer as cores do ponto de vista técnico; os princípios psicológicos da percepção da cor; o uso das cores e criatividade nas combinações; as noções básicas da Teoria Gestáltica; criatividade na elaboração dos projetos; formação de repertório sobre a análise psicológica da percepção das cores; utilização de vídeos como forma de estimular a observação do conteúdo aplicado nestas mídias; desenvolvimento de exercícios práticos como criação do Círculo Cromático para melhor entender os sistemas cromáticos e combinações de cores.
A quarta edição do Seminário de Conservação-Restauração da Associação Catarinense de Conservadores e Restauradores de Bens Culturais ocorrerá de 5 a 7 de outubro no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. O evento tem o apoio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), órgão vinculado à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL).
Neste ano, o tema do seminário é Tecnologias Aplicadas à Conservação do Patrimônio Cultural e a programação conta com palestras, comunicações e oficinas com profissionais da área. Para o primeiro dia do Seminário (palestras e comunicações) não será cobrada taxa de participação, já as oficinas terão o preço de R$ 100 para associados da ACCR e R$ 200 para não associados (inscrições para as oficinas se encerram em 15 de setembro).
O Museu Victor Meirelles, em homenagem aos 183 anos de nascimento do seu patrono abre, nesta terça-feira, 18 de agosto de 2015, às 17 horas, a exposição Som e Fúria: a Guerra do Paraguai Descrita por Victor Meirelles.
Celebrando também a passagem dos 150 anos do Combate Naval do Riachuelo, a exposição é mais uma realização conjunta, fruto da parceria entre o Museu Victor Meirelles e o Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, ambas instituições federais vinculadas ao Instituto Brasileiro de Museus, do Ministério da Cultura.
Integrando a programação da mostra, às 17h30min acontece a cerimônia de doação da obra do artista León Cogniet (1794-1880), que foi um dos professores de Victor Meirelles na École Impériale et Spéciale des Beaux-Arts, em Paris, na França. A obra será doada pelo colecionador Dr. Marcelo Collaço Paulo e passará a compor a Coleção Victor Meirelles que já possui, além das obras do pintor catarinense, desenhos e pinturas de seus mestres e alunos.
A abertura da exposição contará com a presença do presidente do Instituto Brasileiro de Museus, Carlos Roberto Ferreira Brandão e de membros da diretoria do Instituto, assim como da diretora do Museu Nacional de Belas Artes, Monica Xexéo, curadora da exposição.
Como parte da programação e em apoio a esta mostra, no dia 29 de setembro, às 14h, no auditório do Museu Victor Meirelles acontece o Seminário Nosso Passado de Absurdos Gloriosos: 150 Anos do Combate Naval do Riachuelo. Os convidados são os professores/pesquisadores Lúcia Klück Stumpf, da Universidade de São Paulo, Rita Matos Coitinho, do Museu Victor Meirelles e Sérgio Medeiros e Waldir José Rampinelli, representando a Universidade Federal de Santa Catarina.
A Exposição
São 19 desenhos de Victor Meirelles, todos pertencentes ao acervo do Museu Nacional de Belas Artes, que foram produzidos pelo artista como preparação ou estudo e tendo como tema o Combate Naval do Riachuelo e a Passagem do Humaitá. As técnicas utilizadas nestes trabalhos são o grafite e também o crayon e o giz sobre papel. As mãos, pernas, corpos, canhões, embarcações e bandeiras do Império nos dão uma ideia do processo do artista e do acuro do mestre em suas obras.
Victor Meirelles foi convidado pela Marinha brasileira em 1868 a viajar até o Paraguai para que registrasse os combates. As vitórias em Riachuelo, no afluente do Rio Paraná, em 1865, e na fortaleza de Humaitá, no Rio Paraguai, em 1868, foram fundamentais para a vitória da Tríplice Aliança, composta por Argentina, Brasil e Uruguai na campanha da Guerra do Paraguai.
O Combate Naval do Riachuelo pôs fim ao avanço paraguaio, forçando a retirada das tropas, ao passo que a Passagem do Humaitá fez frente para a invasão de Assunção pela Tríplice Aliança e também para os combates decisivos, em terra, até o final da guerra.
Embora Victor Meirelles não tenha testemunhado as batalhas, foi possível presenciar as movimentações da esquadra durante os dois meses em que lá esteve. Em carta ao colega da Academia Imperial de Belas Artes, Bettencourt da Silva, Victor Meirelles descreve em 13 de agosto de 1868: “Estive algum tempo estacionado diante de Humaitá e dali, às furtadelas, de vez em quando fazendo mesuras às balas que passavam, eu desenhava o que me era possível ver pelo binóculo, mas felizmente, depois da ocupação dessa praça, tenho feito à vontade, em muitos croquis, tudo o que me era indispensável para o quadro da passagem dos encouraçados, faltando-me apenas pouca coisa”.
Ao retornar para o Rio de Janeiro, onde residia, Victor Meirelles se instalou em uma das dependências do Convento de Santo Antônio, já que a Academia não dispunha de salas adequadas para a tarefa. O resultado desses anos de trabalho, entre 1868 e 1872, foram os quadros “Combate Naval do Riachuelo”, “Passagem de Humaitá”. As duas telas, de grandes dimensões, hoje pertencentes ao acervo do Museu Histórico Nacional, foram exibidas na 22ª Exposição Geral da Academia, no ano de 1872.
A exposição "Som e Fúria: a Guerra do Paraguai descrita por Victor Meirelles" pode ser vista até o dia 17 de outubro, de terça a sexta-feira das 10h às 18h, e aos sábados das 10h às 14h, a entrada é gratuita.
A Doação da Obra de León Cogniet
O Museu Victor Meirelles passa a contar, em seu acervo, com uma obra de León Cogniet (Paris, 1794-1880). Mestre de Victor Meirelles na École Impériale et Spéciale des Beaux-Arts, Cogniet é reconhecido como um notável retratista, paisagista e pintor de gênero de seu tempo. Após estudos na Villa Medici, onde funcionava a Academia Francesa de Artes em Roma, retornou a Paris e expôs nos Salons de 1822 e 1824. Seu sucesso lhe valeu numerosas encomendas destinadas à igreja Saint-Nicolas-des-Champs, ao Conselho de Estado, ao Museu do Louvre, ao Museu Histórico de Versailles e à igreja da Madeleine.
Cogniet estudou no ateliê de Pierre-Narcisse Guérin (1774-1833), matriz da pintura romântica francesa, tendo formado artistas como Eugène Delacroix (1798-1863). Uma das obras mais conhecidas de Cogniet é Le Tintoret Peignant sa Fille Morte, de 1843, que aborda o desaparecimento precoce da filha de Tintoretto. A temática da morte era frequente no repertório dos artistas desse período e Victor Meirelles pode ter sido influenciado por ela, em especial, na obra A Morta. Cogniet foi colega de estudos de Theodore Géricault (1791-1824) e Ary Scheffer (1795-1858), ambos copiados por Victor Meirelles no Museu do Louvre.
O estudo, que a partir de agora pode ser visto na exposição de longa duração do Museu Victor Meirelles, no piso superior, foi pintado a óleo sobre madeira, e muito provavelmente representa a carruagem de Apolo, como mostra o clarão no entorno da figura sobre a biga, os quatro cavalos que a conduzem, bem como as tochas carregadas pelos anjos.
O Seminário
O programa da exposição inclui o Seminário “Nosso Passado de Absurdos Gloriosos: 150 anos do Combate Naval do Riachuelo” que ocorrerá em 29 de setembro, às 14 horas, no auditório do Museu Victor Meirelles. O objetivo é discutir os aspectos artísticos, políticos, históricos e literários envolvidos na Guerra do Paraguai.
Os convidados são: a pesquisadora Lúcia Klück Stumpf, mestre em Estudos Brasileiros pelo IEB/USP e doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social na mesma Universidade onde desenvolve pesquisa comparativa sobre a iconografia produzida a respeito da Guerra do Paraguai e da Guerra Civil Americana sob orientação da Prof. Lilia Katri Moritz Schwarcz; Rita Matos Coitinho, mestre em Sociologia pela Universidade de Brasília, doutoranda em Geografia Humana pela Universidade Federal de Santa Catarina e Técnica em Assuntos Culturais do Museu Victor Meirelles, que em parceria com Nicole Isabel dos Reis desenvolveu a pesquisa “Brasileiro ou Paraguaio? O caso do canhão El Cristiano e a repatriação de bens culturais"; Sérgio Medeiros, professor do Programa de Pós-Graduação em Literatura da UFSC, que escreveu o livro “A formiga-leão e outros animais na Guerra do Paraguai”, publicado pela Iluminuras neste ano e que aborda o bestiário do Visconde de Taunay, que lutou na Guerra do Paraguai e observou os animais que viviam na fronteira do Brasil com o Paraguai e, o quarto convidado é o professor da cadeira de História da América da UFSC Waldir José Rampinelli, pesquisador do Programa de Pós-Graduação em História da UFSC.
Serviço:
O quê: Abertura da Exposição "Som e Fúria: a Guerra do Paraguai descrita por Victor Meirelles" e Cerimônia de doação de obra de León Cogniet
Quando: 18/08/2015, às 17h
Onde: Sala de exposições temporárias do Museu Victor Meirelles, Rua Victor Meirelles, 59, Centro - Florianópolis - SC
Visitação: até 17/10/2015, de terça a sexta-feira das 10h às 18h, e aos sábados das 10h às 14h
Informações: (48) 3222 0692 | Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Entrada Gratuita
Na imagem: Estudo para "Combate Naval do Riachuelo": figura masculina
Circa 1868 - grafite e giz sobre papel, 21,1 x 24,7 cm
A Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC), em sua 235ª Reunião da CNIC, ocorrida em Brasília (DF), entre os dias 04 e 06 de agosto de 2015 autorizou a captação via renúncia fiscal (Lei Rouanet) de R$ 15.612.410,10 para 11 projetos na área de museus.
O Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) analisou quatro projetos, enquanto outras vinculadas do Ministério da Cultura (MinC) analisaram as outras 7 propostas. Os projetos analisados são: exposição internacional composta por obras do acervo do Museu de Arte Sacra de São Paulo a ser exposta no Museu de São Roque, pertencente à Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Lisboa, com o apoio da Embaixada do Brasil em Lisboa; a instalação do Centro de Cultura, Pesquisa, História e Memória sobre a água no Estado do Rio de Janeiro; preservação do acervo do Museu IBS – Instituto Bruno Segalla e a implantação do Projeto Legatus, que consiste em uma plataforma interativa voltada ao público Feminino, que resgata historicamente, a importância da mulher dentro do contexto cultural, social, educacional, corporativo, histórico e ambiental.
Dentre os outros projetos analisados estão: comemoração do centenário do escritor Adonias Filho; 1º Festival Internacional de arte e realidade aumentada e PopCine – Circuito Popular de Cinema. Leia mais sobre os aprovados na reunião na página do MinC.