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O Museu da Paz, com apoio da Fundação Cultural de Jaraguá do Sul e parceria da Associação Nacional dos Veteranos da FEB (ANVFEB) promove o tradicional "Jaraguá do Sul, Construindo a Paz" no dia 6 de agosto.
 
O evento relembra os 70 anos do primeiro lançamento de bomba atômica contra alvos humanos, na cidade japonesa de Hiroshima, em 6 de agosto de 1945. Três dias depois foi a vez de Nagasaki, marcando o término da 2ª Guerra Mundial com a capitulação do Império Japonês. 
 
Foi a partir do impacto da 2ª Guerra Mundial - 60 milhões de mortes e U$1,5 trilhões de dólares gastos - que a humanidade começou a buscar alternativas para solução de conflitos de forma não armada.
 
Criou-se a Organização das Nações Unidas (ONU), com a função de ser a mediadora para os conflitos entre as nações, além de surgirem de diversos movimentos de propagação da Cultura da Paz.
 
As atrações do Jaraguá do Sul, Construindo a Paz se extendem por todo o dia, no Palco Alternativo da Fundação Cultural. Confira abaixo a programação:
 
9h - apresentações culturais diversas, envolvendo estudantes da região e demais convidados
14h - apresentações culturais diversas, envolvendo estudantes da região e demais convidados
19h - Concerto pela Paz - Apresentações do Grupo Musical do Centro de Convivência, do Coral Municipal e da Orquestra do IFSC
 
O quê: Jaraguá do Sul, Construindo a Paz
Onde: Palco Alternativo da Fundação Cultural - Jaraguá do Sul 
 

Fonte: Prefeitura de Jaraguá do Sul

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC), receberá o evento Live Flux - Audiovisual ao Vivo, composto por três apresentações de live cinema ligados ao Grupo de Pesquisa em Performance, Artes Cênicas e Tecnologia (PACT) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), coordenado por Rodrigo Garcez. O evento ocorrerá no dia 7 de agosto, às 19h, com entrada gratuita.

A primeira apresentação é intitulada "Innersive", um projeto investigativo do artista Maolli. Por intermédio da manipulação audiovisual em tempo real, busca-se no ato ao vivo um estado de presença que possa ser expandido aos espectadores participantes. Os corpos presentes e a flexibilidade tecnológica como via de experimentação, coordenadas pelo improviso da performance são as condições catalisadoras desse momento único e sem possibilidades de repetição.

Lucas Coimbra apresenta "Paris Repeat”, que nasce de dois cartuchos de filme Super 8mm. A cidade foi registrada por dois moradores estrangeiros. Agora, as imagens visuais e sonoras trabalham como uma máquina de lembranças. São engrenagens de um brinquedo que se esforça para revisitar um espaço distante. A manipulação dessa máquina promove um encontro com eventos passados que esbarram-se na sintaxe da repetição.

Paloma Gomide apresenta "W.E.", um estudo sobre a materialidade do líquido, sua subjetividade e o preenchimento de espaços vazios com este volume. Elementos estes que se fundem e formam novas imagens, que variam de acordo com o olhar do espectador. O movimento aquoso é ditado também pela música, composta originalmente para o projeto por Alexandre Lunardelli.

Serviço:

O quê: Live Flux
Quando: 07/08/2015, às 19h.
Onde: Museu da Imagem e do Som (MIS/SC) - Centro Integrado de Cultura (CIC) - Avenida Gov. Irineu Bornhausen, 5600 – Agronômica – Florianópolis (SC).
Informações: (48) 3664-2651.
Entrada gratuita

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Projeto Agenda Cultural do Museu Victor Meirelles, no dia 6 de agosto, às 19h, realizará o lançamento do livro “Robert Arlt & Goya: crônicas e gravuras à água-forte”, de Eleonora Frenkel. A publicação sai pela Editora da UFSC. Na ocasião, a autora fará uma palestra sobre Robert Arlt e o grupo Artistas do Povo, de Buenos Aires, e a sua ligação com as imagens de Francisco Goya.
 
O livro tem três partes: na última, encontra-se uma seleção dessas imagens, pesquisadas pela autora na Coleção do Museu de Artes Plásticas Eduardo Sívori, de Buenos Aires. As outras duas partes são um ensaio de Eleonora Frenkel que discute a articulação entre as crônicas de Roberto Arlt escritas entre as décadas de 1930-40 em Buenos Aires, e as gravuras de Francisco de Goya. Além disso, o livro traz um conjunto de 20 crônicas de Arlt traduzidas pela autora, dentre elas: “Ruas terríveis”, “Ladeira abaixo”, “O prazer de vadiar”, “Elogio da vagância” e “Dias de neblina”.
 
Filho de imigrantes alemães e italianos, Robert Arlt (1900-1942) nasceu e morreu em Buenos Aires. Sua obra como cronista, dramaturgo e romancista influenciou decisivamente a literatura latino-americana e está na origem do trabalho de autores como Gabriel García Márquez, Ricardo Piglia e César Aira. Francisco Goya (1746-1828) é considerado o mais importante pintor espanhol dos séculos 18 e 19. Ao longo de sua extensa e produtiva carreira, o artista abandonou a leveza e o otimismo dos primeiros anos para abraçar o mais profundo pessimismo, sempre com um caráter ácido. É esse aspecto que aproxima a obra de Arlt e de Goya.
 
Não por acaso, o portenho chamava suas crônicas de “águas-fortes” (ele chegou a escrever “águas-fortes cariocas” durante sua passagem pelo Rio de Janeiro, entre abril e maio de 1930), termo que vem das artes plásticas e que remete a uma técnica que utiliza o ácido como agente corrosivo. Arlt também se relacionava com artistas plásticos modernistas de Buenos Aires, com destaque para o grupo conhecido como Artistas do Povo (Facio Hebequer, Adolfo Bellocq, entre outros). Em suas gravuras, esses artistas também se utilizavam do expediente goyesco, produzindo uma leitura sarcástica e grotesca da modernidade.
 
Sobre a autora
 
Eleonora Frenkel é doutora em Literatura pela UFSC (2011), com pesquisa sobre as crônicas de Arlt e as gravuras de Goya; mestre em Estudos da Tradução pela mesma Universidade (2007), com trabalho sobre as traduções brasileiras de Los siete locos (1929). Autora de diversos artigos sobre o Arlt, publicados em revistas como Machado de Assis em linha, Travessias, Eutomia, Scientia Traductionis, Fragmentos e no livro de G. Badenes e J. Coisson (org.): Traducción Periodística y Literaria (Córdoba: Comunicarte, 2007); contribui para a divulgação do escritor com comunicações em eventos em Florianópolis, São Paulo, Niterói, Buenos Aires e Rosário. Foi professora substituta de Teoria Literária no DLLV/UFSC (2011-2013) e atualmente é bolsita de pós-doutorado da CAPES/PNPD, pela UNIOESTE. 
 
 
O quê: Palestra e Lançamento de livro “Robert Arlt & Goya: crônicas e gravuras à água-forte”, de Eleonora Frenkel.
Quando: 06/08/2015, às 19h
Onde: Museu Victor Meirelles - Rua Victor Meirelles, 59, Centro - Florianópolis
Mais informações: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. | (48) 3222-0692 | www.editora.ufsc.br/publicacao/detalhe/id/688

Fonte: Museu Victor Meirelles

O Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, está cada vez mais perto de receber a exposição "A Força da Matéria" do artista plástico espanhol Joan Miró. Nesta segunda-feira (3), Isac Nascimento, administrador do Masc recebeu o presidente do Instituto Tomie Ohtake, responsável pela exposição no Brasil, Ricardo Ohtake, para uma reunião que deu início ao cronograma de montagem da mostra. Além de Ricardo, participaram do encontro o presidente e o superintendente da Arteris, empresa patrocinadora da exposição.
 
A partir desta reunião começa a organização do espaço para receber as mais de 100 obras de Miró, que compõem a maior exposição do artista catalão no Brasil. O processo de montagem envolve desde posicionamento de câmeras de segurança a possíveis ajustes no espaço para garantir a melhor distribuição das obras pelos salões do Masc. A previsão de abertura de "A Força da Matéria" é dia 10 de setembro.
 
O Masc está fechado desde 24 de julho, devido à manutenção que deixará o espaço expositivo pronto para receber a exposição de Joan Miró.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Estão abertas até o dia 10 de agosto as inscrições online (links abaixo) para as oficinas gratuitas de Mídias Contemporâneas e Produção Textual oferecidas pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio das Oficinas de Arte e da Gerência de Projetos Especiais do Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis.

é a primeira vez que a FCC oferecerá essas oficinas que serão ministradas pela professora Maria Elizabeth Horn Pepulim (Betita).

Para cada oficina serão disponibilizadas 25 vagas. Após a inscrição online, os primeiros 25 inscritos, em cada oficina, que efetivarem a matrícula presencial - de 11 a 14 de agosto, das 8h às 18h, no CIC - estarão aptos a participar das aulas. Os demais nomes serão colocados em fila de espera.

A Oficina de Mídias Contemporâneas terá início no dia 18 de agosto e ocorrerá todas as terças-feiras, das 9h30 às 11h30. Já a oficina de Produção Textual será realizada as quartas-feiras, a partir do dia 19 de agosto, das 9h30 às 11h30.

Mais informações:

Oficina de Mídias Contemporâneas

Período de inscrições:

Etapa online: Até 10 de agosto, pelo site http://goo.gl/forms/Z2AAu6bZ7w

Etapa presencial: de 11 a 14 de agosto, das 8h às 18h.

Dias e horário das aulas:

A partir do dia 18/08, as terças-feiras, das 09h30 às 11h30

Sobre a oficina:

Trata das mídias por meio da exposição de conceitos, da discussão sobre os valores das mídias na atualidade e sobre o uso de mídias nas organizações que implica em: adequação para cultura, identidade e públicos. Tem por objetivo disponibilizar informações que possibilitem ao aluno adquirir conhecimento sobre as mídias e sobre o seu valor para sociedade, além de adquirir conhecimentos que permitam elaborar e planejar estratégias de atuação para um serviço, instituição ou marca, utilizando algumas das mídias disponíveis atualmente. Esta oficina não trata de softwares e/ou tecnicidades relativas a softwares, hardwares, requisitos, entre outros.

Número de vagas disponibilizadas: 25

Oficina de Produção Textual

Período de inscrições:

Etapa online: Até 10 de agosto, pelo site http://goo.gl/forms/EKmDBqjWAJ

Etapa presencial: de 11 a 14 de agosto, das 8h às 18h.

Dias e horário das aulas:

A partir do dia 19/08, as quartas-feiras, das 09h30 às 11h30

Sobre a oficina:

Objetiva o aprimoramento da produção textual por meio de práticas e discussões. Nela, serão trabalhados o desenvolvimento e a organização das ideias que abrangem a clareza, a fluência, a concisão, a precisão, a coesão, a coerência ao expressá-las e, sobretudo, a necessidade de uma consciência ao escrever, ao realizar a transferência do pensamento para a palavra escrita. Esta oficina não é uma oficina sobre gramática e língua portuguesa.

Número de vagas disponibilizadas: 25

Sobre a professora:

Maria Elizabeth Horn Pepulim (Betita) é jornalista, bibliotecária, mestre em Engenharia e Gestão do Conhecimento pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Doutoranda do programa de pós-graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento da UFSC na linha de pesquisa Mídias do Conhecimento. Tem experiência profissional e acadêmica na área de comunicação, ciência da informação, engenharia e gestão do conhecimento e mídias do conhecimento. Profissionalmente possui vínculo com o Estado de Santa Catarina, onde atua como bibliotecária e trabalha com gestão da informação na Diretoria de Preservação do Patrimônio Cultural da Fundação Catarinense de Cultura.

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (48) 3664-2639 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC