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O projeto Hemeroteca Digital Catarinense, desenvolvido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio da Biblioteca Pública de Santa Catarina, em parceria com o Instituto de Documentação e Investigação em Ciências Humanas da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), acaba de ganhar um novo impulso: dois escaners de altíssima resolução para a digitalização do acervo documental de periódicos - em especial, jornais editados e publicados no Estado nos séculos XIX, XX e XXI. "É mais uma ferramenta que o Estado ganha para preservar nossa cultura e história, os principais patrimônios da sociedade", comenta o secretário de Turismo, Cultura e Esporte Filipe Mello. O projeto já existe desde 2013 e conta, atualmente, com 847 títulos do século XIX disponíveis em formato digital para pesquisa no link
 
"A ideia é disponibilizar este rico material para pesquisa de todos, de qualquer lugar. Estamos atendendo a um anseio da sociedade", explica a presidente da FCC, Maria Teresinha Debatin. "Existe também a necessidade de a Biblioteca crescer e preservar os originais dos periódicos, minimizando a manipulação e variação de temperatura e luminosidade a que estes materiais são expostos durante as pesquisas", complementa o coordenador técnico do projeto, Alzemir Machado. 
 
Foram adquiridos pela FCC os escaners Agate e-scan, para pequenos formatos, que será usado na digitalização de obras raras, revistas, relatórios de governo, anuários e periódicos; e a Quartz A1 Suprascan, totalmente automática e a primeira do porte usada no Estado, principalmente para periódicos de grandes dimensões como os formatos em A1 (594 mm × 841 mm). Ambas as máquinas têm tecnologia francesa e representam um investimento da FCC de cerca de R$ 330 mil. Ainda para o tratamento das imagens, importação e exportação de dados e inserção de metadados e indexadores, foi comprado o software Limb, com seis programas. As novas aquisições irão colaborar para que o projeto atinja a meta de digitalizar 100% dos títulos do século XIX até o fim de 2015. 
 
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

De 7 e 21 de abril, o Espaço Lindolf Bell, administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, recebe a exposição Entre o Abstrato e o Retrato. A mostra é dedicada à arte abstrata de Isabela Teixeira e os retratos de Bruno Barbi, considerados dois grandes artistas que vem despontando no cenário do mundo das artes no estado de Santa Catarina.

Nesta mostra, além dos trabalhos individuais dos artistas, quatro telas feitas a quatro mãos serão apresentadas pela primeira vez ao público, em um resultado inusitado, harmônico e fantástico da junção de duas formas de arte bem distintas. E para trazer a arte ainda mais perto do público, os artistas resolveram inovar mais uma vez: irão expor uma tela em branco de quatro metros, que será pintada pelos mesmos, durante todo o período da exposição.

Além da presença no dia da abertura, valem as passagens diárias pela galeria para acompanhar o processo de criação desta obra que levará o nome da exposição. Na abertura da vernissage, os convidados serão recebidos ao som de uma piano session por Gustavo Goulart Pires.

Serviço:

O quê: Exposição Entre o Abstrato e o Retrato
Onde: Espaço Lindolf Bell, no Centro Integrado de Cultura (CIC) - Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Visitação: de 8 a 21/04/2015, de terça-feira a domingo, das 10h às 22h.

Entrada franca.

A doação voluntária de material bibliográfico é de suma importância para toda e qualquer biblioteca pública. No entanto, essa doação só é proveitosa quando são respeitados alguns critérios estabelecidos pela biblioteca. Materiais incompletos, enciclopédias, livros de Direito e técnicos desatualizados, assim como livros didáticos e livros do professor, não são de interesse da Biblioteca Pública de Santa Catarina. Os materiais para doação, portanto, devem preencher os seguintes critérios:

- Estar em bom estado de conservação;
- Coleções completas;
- Materiais atuais e de interesse informativo geral ou infantil;
- Obras raras;
- Livros de Literatura;
- Livros publicados ou relativos a Santa Catarina e autores catarinenses.

Para fazer uma doação, os interessados devem entrar em contato com a Biblioteca Pública de Santa Catarina pelo telefone: (48) 3665-6422 e pedir para falar com o bibliotecário responsável pelo recebimento de doações. Também é possível entrar em contato com a biblioteca pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

De 7 a 13 de abril o Museu da Imagem e do Som (MIS/SC) exibe os filmes Cerveja Falada (de Demétrio Panaroto, Luiz Henrique Cudo e Guto Lima), Pandemonium (de Yannet Briggiler e Rodrigo Amboni) e Sereia (de Yannet Briggler) em conjunto com a mostra Coleções do MIS. Os documentários foram contemplados pelo Prêmio Catarinense de Cinema da Fundação Catarinense de Cultura (FCC). A visitação fica aberta de terça-feira a sábado, das 10h às 20h30min; e aos domingos e feriados, das 10h às 19h30min.

A exposição Coleções do MIS mostra um pouco do acervo do Museu, com discos, aparelhos de som, videocassete, entre outras peças.

Sobre os filmes:

CERVEJA FALADA

Direção: Demétrio Panaroto, Luiz Henrique Cudo e Guto Lima. 15min, Edital 2008

Rupprecht Loeffler foi um senhor de 93 anos de idade. Sua profissão? Mestre cervejeiro. Ele e sua cervejaria, a "Canoinhense", que está em atividade desde 1915, são os personagens deste documentário. Uma viagem no tempo.

PANDEMONIUM

Direção: Yannet Briggiler e Rodrigo Amboni, Brasil, 2011, 11min. Animação - Edital 2008

Condenado a viver eternamente o mesmo pesadelo, o Ser busca inutilmente sair de Pandemonium, um lugar onde os demônios se reúnem para fazer o mal e causar desordem. Nessa aventura, personagens ambíguos e delirantes, assim como os cenários sombrios, são livres interpretações dos poemas de últimos Sonetos, de Cruz e Sousa.

SEREIA

Direção: Yannet Briggler.(Ficção /10"/2009/ SC) Edital 2008

Num mundo desolado a alta das marés provocou transformações radicais. Poucos pedaços de terra sobraram para a ocupação humana e os homens tiveram que se adaptar com a falta de recursos e a solidão. Neste contexto o personagem central, Simão, vive só num pequeno penhasco. Quase todos os recursos que ele encontra para a sua sobrevivência vêm do mar, onde ele pesca com um gancho pendurado a uma corrente. Sua rotina é marcada pela monotonia e melancolia até que um fato inusitado acontece em sua vida: ele encontra uma mulher pendurada no guancho. Aparentemente morta ele a resgata e cuida de sua recuperação. A alegria toma conta de Simão e conforme ela se recupera coisas estranhas começam a acontecer. A barreira entre o universo onírico e a realidade se desfaz e entre momentos de profundo desejo e horror, Simão, confuso, passa a pensar somente em como se livrar dela.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

De 7 a 13 de abril o Museu da Imagem e do Som (MIS/SC) exibe os filmes Cerveja Falada (de Demétrio Panaroto, Luiz Henrique Cudo e Guto Lima), Pandemonium (de Yannet Briggiler e Rodrigo Amboni) e Sereia (de Yannet Briggler) em conjunto com a mostra Coleções do MIS. Os documentários foram contemplados pelo Prêmio Catarinense de Cinema da Fundação Catarinense de Cultura (FCC). A visitação fica aberta de terça-feira a sábado, das 10h às 20h30min; e aos domingos e feriados, das 10h às 19h30min. 
 
A exposição Coleções do MIS mostra um pouco do acervo do Museu, com discos, aparelhos de som, videocassete, entre outras peças.
 
Sobre os filmes:
 
CERVEJA FALADA 
Direção: Demétrio Panaroto, Luiz Henrique Cudo e Guto Lima. 15min, Edital 2008
Rupprecht Loeffler foi um senhor de 93 anos de idade. Sua profissão? Mestre cervejeiro. Ele e sua cervejaria, a “Canoinhense”, que está em atividade desde 1915, são os personagens deste documentário. Uma viagem no tempo.
 
PANDEMONIUM
Direção: Yannet Briggiler e Rodrigo Amboni, Brasil, 2011, 11min. Animação – Edital 2008
Condenado a viver eternamente o mesmo pesadelo, o Ser busca inutilmente sair de Pandemonium, um lugar onde os demônios se reúnem para fazer o mal e causar desordem. Nessa aventura, personagens ambíguos e delirantes, assim como os cenários sombrios, são livres interpretações dos poemas de Últimos Sonetos, de Cruz e Sousa.
 
SEREIA
Direção: Yannet Briggler.(Ficção /10’/2009/ SC) Edital 2008
Num mundo desolado a alta das marés provocou transformações radicais. Poucos pedaços de terra sobraram para a ocupação humana e os homens tiveram que se adaptar com a falta de recursos e a solidão. Neste contexto o personagem central, Simão, vive só num pequeno penhasco. Quase todos os recursos que ele encontra para a sua sobrevivência vêm do mar, onde ele pesca com um gancho pendurado a uma corrente. Sua rotina é marcada pela monotonia e melancolia até que um fato inusitado acontece em sua vida: ele encontra uma mulher pendurada no guancho. Aparentemente morta ele a resgata e cuida de sua recuperação. A alegria toma conta de Simão e conforme ela se recupera coisas estranhas começam a acontecer. A barreira entre o universo onírico e a realidade se desfaz e entre momentos de profundo desejo e horror, Simão, confuso, passa a pensar somente em como se livrar dela.
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCCMuseu da Imagem e do