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Música e Teatro de Sombras estarão juntos no palco do Teatro Ademir Rosa no CIC 8:30 - Grandes Encontros, que a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) promove no dia 26 de novembro, às 20h30min. A Orquestra Acadêmica da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) abre o espetáculo com a obra Três Peças Nordestinas, representativa do movimento Armorial em Pernambuco liderada por Ariano Suassuna.
 
Na sequência, o grupo de teatro Cena Emergente se junta à Orquestra para apresentar o Carnaval dos Animais (Le carnaval des animaux), obra para dois pianos e orquestra do compositor francês Camille Saint-Saëns (1886). 
 
Orquestra Acadêmica da Udesc
 
 
A Orquestra é um projeto de extensão universitária dirigida pelo professor João Titton. Neste espetáculo, apresenta-se sob a regência do maestro convidado Sergio Westupp, e tem como solistas os pianistas Mauricio Zamith e Guilherme Sourbronn. O grupo é composto pelos músicos Elias Zanon, Josias Modolon, Israel Dutra, Mariana Carbonera, Natacha Vieira, Juliana Schmidt, Edmar Deunizio e Rebeca Zacheu nos violinos; Raiza Diatel, Henrique Ludice e Vitor Afonso Vatras nas violas; Érico Schmitt e Pedro Rangel nos violoncelos; e Jhonatas Carmo no contrabaixo.
 
O maestro Sergio Luiz Westrupp, que rege esta apresentação, é natural de Brusque (SC) e iniciou seus estudos musicais aos 11 anos. Cursou o Bacharelado em Regência na Universidade do Rio de Janeiro e concluiu a graduação na Licenciatura em Música pela Universidade Regional de Blumenau (Furb). É mestre em Música pela Udesc na subárea de Educação Musical. Fundador da Escola de Música do CESCB, desde 2007 exerce as funções de Coordenador Executivo e Pedagógico, professor de teoria e percepção musical, diretor musical, arranjador e regente da Orquestra de Câmara e demais grupos de Câmara. Atualmente também atua no ensino superior na Furb como professor da disciplina de Instrumento Complementar – Teclado.
 
Mauricio Zamith coleciona prêmios em diversos concursos nacionais de piano e música de câmara. Graduado pela Universidade de São Paulo, mestre pela Universidade Estadual de Campinas e doutor pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, o músico também é professor do departamento de Música da Udesc. 
 
Guilherme Sauerbronn é natural de Niterói (RJ). Graduou-se bacharel em Piano na Unirio e é mestre no mesmo instrumento pela Escola de Música da UFRJ. Tem doutorado em Musicologia pela Unirio e desde 2006 é professor de piano do departamento de Música e do Programa de Pós-Graduação em Música da Udesc. Participou de diversos masterclasses com renomados pianistas e cameristas e conquistou premiações em concursos nacionais de piano. Tem larga experiência como camerista e participou como músico e diretor musical de montagens teatrais. 
 
Teatro de Sombras - Cena Emergente
 
 
O teatro de sombras agrega o plano das imagens ao espetáculo, explorando o caráter lúdico da composição e conduzindo delicadamente a plateia, junto com a música. A representação das silhuetas dos animais materializa a fantasia de cada quadro e proporciona ao expectador mais uma experiência sensorial. Inspiradas no Carnaval dos Animais, as cenas apresentam imagens poéticas criadas pelos estudantes da Udesc.
 
Direção do professor Paulo Balardim; com criação e confecção de silhuetas e cenas de Adriano Medeiros, Ana Zechini, Bruna Machado, Camila Santaella, Camila Passos, Elisa Bayestorff, Erik Caceres, Francine Matos, Gabrielli de Freitas, Gisele Knutes, Henrique Goulart, Itamar Schiavo, Juliana de Freitas, Luan Marques, Marina Argenta, Maurício Mendel, Mikhael Sanchez, Ohanna Simioni, Priscilla Marli, Thuanny Rodrigues, Tuany Fagundes, Tiffany Lastrucci e Verônica Bortolotto.
 
Serviço:
 
O quê: Orquestra Acadêmica da Udesc e Teatro de Sombras Cena Emergente - CIC 8:30 - Grandes Encontros
Quando: 26/11/2014 às 20h30min
Ingresso: R$ 10 inteira e R$ 5 meia-entrada 
Onde: Teatro Ademir Rosa (Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 – Agronômica. Florianópolis/SC)
Bilheteria: somente a dinheiro. À venda nos teatros Ademir Rosa e Álvaro de Carvalho. De segunda a sexta-feira, das 13h às 19h. Quando houver espetáculo, a bilheteria reabre 1h antes do início da apresentação para venda de ingressos apenas para o evento do dia. Sábados, domingos, feriados e ponto facultativo (quando houver espetáculo): das 14h até o início do espetáculo, com intervalo duas horas antes do início da apresentação. A bilheteria do local reabre 1h antes do início do espetáculo com venda de ingressos somente para o evento do dia.

O Museu Nacional do Mar, em São Francisco do Sul, equipamento cultural administrado pela Fundação Catarinense de Cultura, em parceria com Instituto Histórico e Artístico Nacional, restaura o barco cúter do Maranhão. Batizada de Lindo Horizonte II e popularmente conhecida como canoa, a embarcação será entregue totalmente restaurada ao acervo do museu no dia 23 de dezembro.

O cúter integra o acervo do museu há 21 anos. Carpinteiros navais vindos do Maranhão, estado de origem da embarcação, trabalham no restauro.

O Maranhão é um dos estados brasileiros onde os barcos são meios de transporte largamente utilizados pela população, devido às suas características geográficas (mangues, rios, ilhas e o litoral). Entre as várias embarcações maranhenses no Museu Nacional do Mar, destacam-se na exposição a Biana, o Boião (peça rara) e o maior deles, o cúter, popularmente conhecido como canoa costeira e um dos mais tradicionais, eficientes e bonitos da coleção.

Entre as peças que se encontram em exposição das 18 salas temáticas do Museu Nacional do Mar - Embarcações Brasileiras estão mais de 91 barcos em tamanho natural, cerca de 150 peças de modelismo e artesanato naval e a Coleção Alves Câmara, do século XXI (reprodução da coleção original que se encontra no espaço cultural da Marinha, no Rio de Janeiro). Tudo identificado com textos, imagens explicativas e trilha sonora com músicas folclóricas das diversas regiões brasileiras e a música tema do museu, produzida especialmente para esta finalidade.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Governo do Estado de Santa Catarina por meio da Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte (SOL); da Fundação Catarinense de Cultura (FCC); e do Conselho Estadual de Cultura (CEC) entregará no dia 24 de novembro, às 20h, a Medalha do Mérito Cultural Cruz e Sousa de 2014 a dez homenageados de diversas áreas da cultura catarinense. A solenidade ocorrerá no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis.

Entre os homenageados deste ano estão:

- Arquivo Público do Estado de Santa Catarina - Patrimônio Cultural;

- Banda Stagium 10 - Música (Florianópolis);

- Carlos Roberto Nascimento de Oliveira (Bebeto) - Artes Visuais (Florianópolis);

- Escola de Artes de Chapecó;

- Fernando Lindote - Artes Visuais (Santana do Livramento - RS | Florianópolis);

- Lucas David - Artes Cênicas (Franca - SP | Joinville);

- Luiz Alves da Silva (Culica) (in memoriam) - Teatro (Florianópolis);

- Maria Cristina Alves dos Santos Pessi (in memoriam) - Arte Educação (Curitiba - PR | Florianópolis);

- Maria Emília de Azevedo - Cinema (Florianópolis);

- Sueli Maria Vanzuita Petry - Patrimônio Cultural (Indaial | Blumenau).

Criado por meio do Decreto nº. 4.892. de 17 de outubro de 1994, o reconhecimento é conferido anualmente e tem como objetivo homenagear autores de obras literárias, artísticas, educacionais ou científicas reconhecidas como de real valor, ou a quem tenha contribuído por outros meios e de modo eficaz para o enriquecimento ou a defesa do patrimônio artístico e cultural catarinense. Os nomes foram indicados pelos membros do Conselho Estadual de Cultura.

A MEDALHA - Com formato oval, a Medalha de Mérito Cultural Cruz e Sousa possui uma esfinge do patrono em dourado, montada sobre cruz de malta, esmaltada nas cores vermelha e verde, tendo no verso sua denominação em relevo, sendo acompanhada por uma roseta.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Visando adaptar-se à lei da acessibilidade para pessoas com deficiência, o Museu Augusto Casagrande está passando por reformas. Os serviços incluem a instalação de rampas de acesso e um elevador. O Museu recebe a visita, em média, de 50 pessoas por semana. O espaço existe desde 1920 e fica localizado na rua Cecília Darós Casagrande, em Criciúma.

Conforme o coordenador do Museu, Realdo Medeiros, também estão sendo feitos reparos internos no espaço. "Estávamos com um problema de infiltração e já aproveitamos para resolver isso", disse. O local ficará fechado temporariamente.

Segundo o presidente da Fundação Cultural de Criciúma (FCC), Daniel Freitas, a obra deve facilitar o acesso de muitas pessoas. "Esperamos que tudo seja finalizado até o mês de fevereiro para que o Museu possa receber normalmente as escolas, com o retorno das aulas", contou. O projeto tem o apoio da Caixa Econômica Federal.

Casa da Cultura recebeu rampa

A Casa da Cultura Neusa Nunes Vieira, na Praça Nereu Ramos, possui há 15 dias uma rampa de acesso para pessoas com deficiência. O local é um dos equipamentos culturais que recebe o maior número de pessoas conforme o coordenador do Serviço de Patrimônio Histórico, Artístico e Natural do Município (SPHAM), Renato de Araújo Monteiro. "Interessados que não estavam tendo acesso às oficinas e eventos agora podem usar a rampa que foi construída na parte de trás da Casa e dá acesso ao primeiro piso", disse. A fundação municipal possui um projeto para facilitar o acesso ao segundo piso.

Fonte: Fundação Cultural de Criciúma

O Museu Nacional do Mar, em São Francisco do Sul, equipamento cultural administrado pela Fundação Catarinense de Cultura, em parceria com Instituto Histórico e Artístico Nacional, restaura o barco Cúter do Maranhão. Batizada de Lindo Horizonte II e popularmente conhecida como canoa, a embarcação  será entregue totalmente restaurado ao acervo do museu no dia 23 de dezembro.

O Cuter integra o acervo do museu há 21 anos. Carpinteiros navais vindo do Maranhão, estado de origem da embarcação, trabalham no restauro.

O Maranhão é um dos estados brasileiros onde os barcos são meios de transporte largamente utilizados pela população, devido às suas características geográficas (mangues, rios, ilhas e o litoral). Entre as várias embarcações maranhenses no Museu Nacional do Mar, destacam-se na exposição a Biana, o Boião (peça rara) e o maior deles, o Cúter, popularmente conhecido como canoa costeira e um dos mais tradicionais, eficientes e bonitos da coleção.

Entre as peças que se encontram em exposição das 18 salas temáticas do Museu Nacional do Mar – Embarcações Brasileiras estão mais de 91 barcos em tamanho natural, cerca de 150 peças de modelismo e artesanato naval e a Coleção Alves Câmara, do século XXI (reprodução da coleção original que se encontra no espaço cultural da Marinha, no Rio de Janeiro). Tudo identificado com textos, imagens explicativas e trilha sonora com músicas folclóricas das diversas regiões brasileiras e a música tema do museu, produzida especialmente para esta finalidade.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC