Wilson Rodrigues da Costa, popularmente conhecido como Sabarah, é dono de uma das vozes mais marcantes da cena musical catarinense. Após notórias passagens pelos grupos Senti Firmeza e Sambarah, o sambista radicado no bairro da Coloninha, na região continental de Florianópolis, sobe ao palco do CIC 8:30 para uma noite de sambas de alta linha e de grandes encontros. No show promovido pela Fundação Catarinense de Cutura (FCC), intitulado Sabarah partilha - Melhores Momentos, o cantor interpretará, em parceria com destacados nomes da música catarinense, canções que marcaram sua trajetória no mundo do samba, relembrando ainda alguns sucessos da MPB e também reverenciando compositores ilhéus. O espetáculo ocorrerá no dia 15 de outubro, às 20h30min, no Teatro Ademir Rosa.
Da banda base que acompanhará Sabarah, fazem parte os músicos Anderson (cavaquinho), André (tantã), Angelo (repique de mão), Boqueirinha (bateria), Dú (cuíca e repique de anel), Gu (violão 6 cordas), Jamil (pandeiro), Marcelo Pinta (teclado), Paulão (surdo e percussão), Ramon (baixista), Fabio (sopro), com os vocais de Angelo, Ize, Jana e Magda. As participações especiais ficam por conta dos convidados Cristaldo, Eliete, Will Jr, Juliana, Luiz Meira, Lissá, Macalé, Marquinho do Cavaco, Wagner Segura, Aurélio (trombone) e Tiago (bandolin), além de dançarinos, metre-sala e porta-bandeira.
Entre os participantes da noite, destaque ainda para a Velha Guarda da Escola de Samba Unidos da Coloninha, um dos baluartes das agremiações carnavalescas de Florianópolis. Composta essencialmente por integrantes que cultivam um laço estreito de amor com a escola a que pertencem, as velhas guardas também devotam parte das suas funções à música. A Velha Guarda da Unidos da Coloninha, neste projeto representando as Velhas Guardas das demais agremiações, sobe ao palco do Teatro Ademir Rosa para entoar seu uníssono cantar e interpretar belos sambas com Sabarah.
Sobre Sabarah
Sabarah começou sua carreira no mundo esportivo, como jogador de futebol profissional. Mas o amor pela música falou mais alto e com a fundação da Sociedade Recreativa Unidos da Coloninha, em 1962, tornou-se um dos seus integrantes. Atualmente, faz parte do time de intérpretes da escola. A Coloninha é sua paixão e lhe rendeu vários títulos de Campeão do Carnaval de Florianópolis.
Na década de 1980, junto com os amigos, criou o grupo Senti Firmeza, do qual foi vocalista. A banda alcançou projeção nacional e gravou no Rio de Janeiro o CD Abre a Roda, dirigido, produzido, arranjado e regido por Paulinho Carvalho, nome dos mais respeitados no cenário do samba nacional. O trabalho, lançado em 1997, teve enorme repercussão e foi consagrado pela crítica e aplaudido pelo público. O grupo saiu em turnê pelo país, participou de programas de televisão de abrangência nacional e se apresentou com grandes nomes como Zeca Pagodinho, Fundo de Quintal, Beth Carvalho, Almir Guineto, Jorge Aragão, SPC e Exaltasamba.
Com o fim do Senti Firmeza, Sabarah se juntou aos amigos Angelo Brasil, Jamil Garcia e Rodrigo Luz para criar o grupo Sambarah, em 2010. Após quatro anos como vocalista da banda, agora Sabarah segue em carreira solo e realiza um grande sonho: apresentar-se no palco do Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), onde partilha seus melhores momentos.
Serviço:
O quê: Sabarah partilha - Melhores Momentos (CIC 8:30 - Grandes Encontros)
Quando: 15/10/2014, às 20h30min
Onde: Teatro Ademir Rosa - Centro Integrado de Cultura (CIC) - Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Ingressos: R$ 10 inteira e R$ 5 meia-entrada
Informações: (48) 3664-2628 / www.fcc.sc.gov.br/cic830
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC
Na próxima semana, quem ocupará a vitrine “E você, o que coleciona?”, na exposição Passatempo: uma viagem pelas coleções, é a artista plástica Aionara Preis, colecionadora de “unhas roídas”. Há 17 anos, Aionara coleciona as próprias unhas roídas e, também, de alguns amigos que doam suas unhas roídas para ela. A vitrine é uma atividade que faz parte da mostra aberta à visitação até 15 de outubro no espaço expositivo do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis.
Desde a abertura no dia 26 de agosto, já passaram pela vitrine diferentes itens como: coleção de Wargames (jogos de guerra), de José Carlos Diniz Júnior; de chaveiros, pertencentes a Vânia Nadir da Luz Lucena; e de Barbies colecionáveis, de Rúbia Torres Ribeiro; de moedas cunhadas em 1977, de Cristiane Dias e de Dragões, de Marcos Crepaldi.
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC
Já estão abertas as inscrições para o processo seletivo do Mestrado em Patrimônio Cultural e Sociedade da Universidade da Região de Joinville (Univille). A proposta do curso é valorizar os aspectos culturais nas relações interpessoais e favorecer a formação de profissionais que já trabalham ou venham a trabalhar com os setores ligados à cultura. Por sua característica interdisciplinar, o curso está voltado para diferentes necessidades de formação.
O mestre em Patrimônio Cultural e Sociedade deverá responder as demandas sociais relativas ao conhecimento em patrimônio cultural (na educação superior e na educação básica, em assessorias e gestão em diferentes organizações) e dar continuidade a sua formação em nível de doutorado, especialmente em programas interdisciplinares ou sensíveis à interdisciplinaridade.
Público alvo: por sua característica interdisciplinar, o curso de Mestrado em Patrimônio Cultural e Sociedade é dirigido para profissionais de diferentes formações: gestores culturais e ambientais, profissionais que atuam em museus, arquivos, centros culturais e de memória, professores, advogados, comunicadores visuais,administradores e demais profissionais da área de Sociais e Humanidades que queiram ou necessitem ampliar sua formação.
Clique aqui para mais informações.
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC
A Fundação Catarinense de Cultura, por meio do Museu da Imagem e do Som, promove nesta quinta-feira (9), às 19h, uma conversa com José Carlos Diniz Júnior, colecionador de Wargames exibidos na vitrine “E você, o que coleciona?”. A mostra integra a exposição “Passatempo: uma viagem pelas coleções”, no espaço expositivo do MIS até 15 de outubro.
O encontro será uma oportunidade para o público interessado no tema fazer perguntas ao colecionador e conhecer mais sobre a sua coleção. José Carlos também está criando seus próprios Wargames sobre a Batalha de Irani e a Guerra do Contestado, que aconteceram no Estado de Santa Catarina. Durante a conversa, José Carlos relatará sua pesquisa sobre os conflitos e as etapas de construção dos jogos de guerra.
Serviço:
Conversa com o Colecionador de Wargames - Láercio Schneider
Data: 9 de outubro, às 19h.
Local: Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), no Centro Integrado de Cultura (CIC) - Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica, Florianópolis (SC).
Entrada gratuita
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC
O Museu de Arte de Blumenau, por meio da Fundação Cultural, anuncia para o dia 9 de outubro, 19h, a abertura oficial da quarta Temporada de Exposições. A solenidade contará com noite de autógrafos do livro "Uma Rede de Amor", publicação dos 40 anos de atividades da Rede Feminina de Combate ao Câncer. A mostra coletiva permanecerá aberta à visitação até o dia 23 de novembro de 2014.
Saiba mais:
Na coletiva do Grupo Art 725, estão reunidos trabalhos do Grupo formado por 16 artistas paranaenses. A exposição está dividida em três segmentos: “Entre Olhares”, “Olhares 725” e “Olhares Diversos”; trazendo obras que apresentam uma grande diversidade plástica e destacam a liberdade do olhar criativo na sua produção. Sob curadoria de Edilson Viriato,que promove a autonomia e a individualidade de expressão dos artistas na elaboração de seus trabalhos.
O Grupo Art 725 foi formado com o intuito de promover e divulgar cada um de seus integrantes cujas trajetórias individuais e/ou coletivas são reconhecidas no mundo artístico.Criado em outubro de 2012 o grupo trabalha e se reúne para desenvolver pesquisas sobre arte, criar diretrizes, elaborar projetos e propostas para exposições com o objetivo de mostrar a pluralidade da arte numa visão contemporânea.
A Galeria Municipal de Arte – Sala Alberto Luz apresenta as exposições:
. Pintura Fóssil de Duane Bahia Benatti, traz de Campinas – SP, uma série de pinturas onde radicaliza sua pesquisa pictórica iniciada em residência artística em Buenos Aires, em 2012. Foi nessa ocasião que o artista começou a expor obras constituídas de capas de tinta pura. Camadas de tinta eram aplicadas sobre suporte impermeável, e, uma vez a tinta estando seca, capas de tinta eram extraídas e afixadas com cola em lona.
Na presente série, Benatti eliminou os materiais intermediários e nos oferece uma experiência de uma pintura purificada, às vezes inclusive de seu suporte, problematizando o aspecto matérico e objetual da pintura, estruturando-a em suportes estranhos à pintura, como hastes ou pedestais.
. Abre o mundo, através de uma série de peças em cerâmica, a artista Sela, residente em Florianópolis, promove a ideia de transcendência que a imagem poética da flecha sugere, para que, situados no presente lembremos de nossa origem cultural, pré-histórica, que em busca de melhores condições produziu instrumentos para a sobrevivência e desenvolvimento humano, como foi a flecha nos primórdios da humanidade, com vistas a superar, transcender, as dificuldades que se apresentem ao desenvolvimento do indivíduo em sociedade.
A flecha é signo de transcendência e símbolo de ascensão a um espaço metafísico; a transcendência está sempre, portanto, armada, e a arma transcendente por excelência é a flecha, como disse o filósofo Gilbert Durand. A ponta de flecha foi um dos primeiros artefatos, de que se tem registro, que foram produzidos pelo homem desde as flechas produzidas pelos caçadores do paleolítico, e ainda hoje sua imagem simbólica é usada para abrir, conduzir de um estado, situação ou posição a outro, como por exemplo na sinalização de trânsito, o ícone de play, e ícone de abrir arquivos digitais nos aparelhos audiovisuais de tecnologia atual.
. O lugar das incertezas, com trabalhos que transitam entre a instalação, fotografia e vídeo-arte, a artista paulistana encontra através da releitura e da reorganização dos objetos do cotidiano na paisagem, um estranhamento impactante através da imersão em universos socialmente extremos. Após pesquisar e acompanhar por um ano as consultas do doutor Dráuzio Varella no Presídio Feminino da Capital de São Paulo, o que inicialmente teria como resultado um trabalho de fenomenologia do espaço arquitetônico, acabou por se tornar uma intervenção urbana site-specific em plena região da Paulista em São Paulo. Este acabou sendo o primeiro trabalho de uma série de outros executados nesta mesma atmosfera. Os trabalhos Espera, Visita e Teresa são alguns dos que estão nesta exposição e fazem parte deste cotidiano o qual esteve presente não somente na imersão de um ano junto à equipe de médicos voluntários do presídio feminino, como também em toda a infância e adolescência da artista passadas no bairro da Zona Norte de São Paulo, próximo do extinto presídio do Carandiru, quando por muitos anos ela acompanhou a trajetória dos familiares,que chegavam de madrugada e que retornavam no final do dia. Anos depois, já residindo na região central próximo à favela do Moinho, também trouxe para seus trabalhos as questões observadas na vizinhança. Localizada em uma área urbana residual marcada por duas linhas de trem e um viaduto, a comunidade passou por um marcante incêndio em 2013.A série Moinhos traz trabalhos que partem das vivências observadas durante o período em que os moradores buscavam se reestabelecer após a tragédia. Um pouco distante das abordagens sobre desigualdades sociais, mas ainda permeando um espaço de questionamentos urbanos contemporâneos, está o tríptico Alvorada, que coloca um universo mais místico, propondo uma releitura sobre o papel da religiosidade num país de miscigenações étnicas e sociais.
MaBu – o lugar das incertezas reúne estes três momentos da artista em uma exposição marcada pela contemporaneidade, seja pelas temáticas abordadas, seja pela linguagem vanguardista dos trabalhos.
Na Galeria do Papel a exposição Voo Noturno, traz uma série de gravuras produzidas pelo artista paranaense Francisco Gusso ,durante os anos de 2011 e 2012 e impressas entre 2012 e 2014 nos ateliês do Museu da Gravura de Curitiba. A série é composta por sete obras. Seis delas são gravuras feitas em linóleo, impressas e molduradas em vidro. A outra obra é um livro de artista de 18 páginas que levam o nome da exposição: Voo Noturno. O livro foi impresso em xilogravura sobre papel arroz e conta também com alguns desenhos e textos produzidos pelo artista.
Cacos da Mata é a exposição que o artista e ambientalista Paulo Tajes Lindner, traz de Joinville para o Espaço Alternativo da Fundação Cultural de Blumenau. A estréia do projeto ocorreu em 2006 e, o seu conceito é a reciclagem de materiais. O projeto original foi concebido pelos artistas Ana Beatris Raposo (fusão de vidros reciclados) e, Paulo Tajes Lindner (pintura acrílica sobre lonas usadas de caminhão). Segundo Walter de Queiroz Guerreiro, Crítico de Arte, Paulo Tajes Lindner é um ambientalista que acreditou ser a arte o instrumento para conscientizar sobre a destruição da Mata Atlântica, criando em técnica mista, como imagem real de um meio ambiente devastado e poluído, utilizando restos industriais, como a lona de caminhão desgastada de que se reapropria como suporte, vidros, canutilhos e miçangas, memória icônica do escambo entre índios e “civilizados” nos primórdios da colonização. Sua missão: falar da natureza e de nós mesmos.
Para Alena Marmo – Mestre em Artes Visuais “ Artista e ambientalista, Lindner desde o início aliou a sua paixão pela arte ao ideal de proteger o meio ambiente. Em suas composições, que beiram o realismo mágico, apropria-se da natureza e recria as suas formas dando existência pictórica a animais e flores fictícias. A figura do pássaro, ligação entre o céu e a terra, é muito freqüente na produção do artista” . A exposição já passou por Berlim/Alemanha, Bologna e Roma/Itália, Paris/França e no Brasil nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina.
Noite de autógrafos do livro
“Uma Rede de Amor” publicação comemorativa aos 40 anos da Rede Feminina de Combate ao Cancer de Blumenau.
Serviço:
Abertura oficial da 4ª. Temporada de Exposições no MAB
Data: dia 9 de outubro
Horário: 19 horas
Local: Fundação Cultural de Blumenau
Visitação: até 23 de novembro. De terça-feira a domingo, das 10 às 16 horas.
Visitas mediadas podem ser marcadas pelo telefone 3381 6176. Entrada franca.
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC