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Já está disponível, na página do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram/MinC), a versão digital do Guia de Programação da 11ª Semana de Museus. Nele estão reunidas as 3.911 atividades inscritas por 1.252 instituições de todo o país e que terão o tema Museus (memória + criatividade) = Mudança Social. Criada para comemorar o Dia Internacional dos Museus (18 de maio), a Semana de Museus é uma temporada anual de eventos para a qual as instituições museológicas são convidadas a inscrever e desenvolver atividades relacionadas ao tema sugerido pelo Conselho Internacional de Museus (ICOM). Este ano ela será realizada entre 13 e 19 de maio.

Ao Ibram cabe elaborar o material de divulgação, que inclui, além da versão impressa do Guia de Programação, cartazes e banners. As instituições inscritas receberão um kit de divulgação. A distribuição está prevista para a primeira semana de maio.

Aumento de público – Durante a Semana de Museus, o público das instituições participantes chega a dobrar, conforme demonstram as pesquisas feitas pelo Ibram com os museus que participaram das duas edições anteriores.

Entre as atividades realizadas há seminários, exposições, oficinas, espetáculos musicais, de teatro e de dança, mesas-redondas, visitas guiadas, exibições de filmes, entre outras. Dúvidas sobre a 11ª Semana de Museus podem ser enviadas para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

>> Confira o Guia da Semana de Museus
 

Fonte: Informações do Ibram

O Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Centro de Florianópolis, recebe no dia 19 de abril, às 12h, o show da cavaquinista Luciana Rabello. A apresentação marcará as comemorações pelo Dia do Choro, com entrada gratuita.

Acompanhada pelo grupo Ginga do Mané, o show terá a participação de Geraldo Vargas. No repertório estão choros dos mais renomados músicos do passado, como Pixinguinha, Ernesto Nazareth e Jacob do Bandolim, além de composições de Luciana Rabello, do músico local Geraldo Vargas e do Grupo Ginga do Mané.

Luciana Rabello iniciou e consolidou sua carreira tocando choro ao lado do violonista (seu irmão) Raphael Rabello e o também do violonista Mauricio Carrilho. Seu cavaquinho está em diversos discos e/ou shows de Paulinho da Viola, Francis Hime, Chico Buarque, Elton Medeiros, Elizeth Cardoso, Nana Caymmi, Nara Leão, Baden Powell, Altamiro Carrilho, João Nogueira, entre outros. Também seu talento de compositora de choros, sambas, valsas e canções desenvolveu-se paralelamente, em parcerias com Raphael Rabello, Cristovão Bastos, e, sobretudo, Paulo César Pinheiro.

Fundou com Mauricio Carrilho a Acari Records – a primeira gravadora a se dedicar exclusivamente ao choro e, em com essa parceria criaram a Oficina de Choro, na cidade do Rio de Janeiro. O projeto se desenvolveu e passou a se chamar Escola Portátil de Música, e hoje funciona na Uni-Rio, atendendo a cerca de 600 alunos ao ano.

Serviço:

O Quê: Show em comemoração pelo Dia do Choro, com Luciana Rabello
Onde: Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa - Praça XV de novembro, 227 - Centro - Florianópolis/SC
Quando: 19/04/2013, às 12h
Entrada gratuita
Informações: (48) 3028-8090 (Museu) / (48) 9952-4777 / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu Amazônico da UFAM, o Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE) – Oswaldo Rodrigues Cabral, juntos no Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia – INCT/ Instituto Brasil Plural (CNPq/FAPEAM/FAPESC) abriram, dia 10 de abril, a exposição Ticuna em dois tempos. Paralelo entre duas épocas: objetos indígenas coletados pelo antropólogo catarinense Sílvio Coelho na Amazônia dos anos 60 ao lado da coleção do artista plástico amazonense Jair Jacqmont reunida nos anos 70. A exposição permanecerá no Museu Amazônico até o dia 31 de outubro de 2013. O horário de visitação será de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h.

A mostra Ticuna em dois tempos traz o resultado de duas histórias de amor e homenagem ao mais numeroso Povo Indígena do país, os Ticuna. A exposição cruza dois olhares de duas épocas distintas em duas coleções produzidas com critérios e objetivos diferentes sobre a mesma etnia, os Ticuna, originários do Povo Magüta, que vivem na região do Alto Solimões, na Amazônia, na tríplice fronteira Brasil, Colômbia e Peru. De um lado, o olhar do historiador e antropólogo catarinense Sílvio Coelho dos Santos, que reuniu sua coleção quando participou de expedição à Amazônia do Curso de Especialização em Antropologia do Museu Nacional, na década de 1960. De outro, o olhar estético do artista plástico Jair Jacmont, que formou sua coleção na década de 1970, adquirindo os objetos dos próprios índios, na cidade de Manaus.

As duas coleções, juntas, foram exibidas pela primeira vez ao público no Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC e fascinaram pela beleza e expressividade. A exposição conjunta é um projeto alimentado há longa data pelas duas instituições de extremos opostos do Brasil, com o objetivo de promover o diálogo entre esses dois reveladores olhares para a mesma cultura. No Museu Amazônico a exposição terá como marca a participação dos Ticuna moradores da cidade de Manaus, da Associação Cultural Wotchimaücü, em atividades previstas para acontecer no decorrer do período de seis meses. Estão previstas mesas-redondas, palestras, oficina de vídeo e curso de extensão de língua Ticuna, com divulgação no decorrer do semestre.

O artista plástico amazonense Jacqmont, que se inspira nos Ticuna para produzir seus quadros, começou a colecionar as peças de arte indígena que as elites da região consideravam “panema” (azar) dentro de casa. Influenciado pelo movimento cubista na arte, Jair Jacqmont passou a observar tridimensionalidade, textura, cores, formas e conceitos das peças indígenas, como Picasso fez com máscaras e estátuas dos povos africanos. Passou a comprar no Mercado Municipal Adolpho Lisboa, em Manaus, peças Ticuna que os vendedores consideravam “artesanatos”, valorizando-as como genuínas obras de arte, sobretudo pela sua tridimensionalidade.

Assim, reuniu 135 peças, entre esculturas antropomorfas e bastões de ritmo e de comando usados para danças e rituais, além de uma considerável quantidade de máscaras esculpidas em madeira. Este acervo foi adquirido do colecionador pelo Museu Amazônico da Universidade Federal do Amazonas em 1996, esteve em exposição no Marque da UFSC durante o ano de 2012. A exposição Ticuna em dois tempos está agora no Museu Amazônico da UFAM, como parte da parceria entre os museus universitários do Amazonas e de Santa Catarina, por meio da rede de pesquisadores do INCT Brasil Plural.

Fonte: Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC

 

A Caixa Econômica Federal abre inscrições, nesta segunda-feira (15) de abril, às 6h da manhã e vai até o dia 27 de maio de 2013, às 18h, para a seleção de projetos culturais a serem realizados em 2014. Os interessados poderão se inscrever em três dos programas culturais da CAIXA: Ocupação dos Espaços da CAIXA Cultural, Apoio ao Artesanato Brasileiro e Apoio a Festivais de Teatro e Dança.

Todas as informações necessárias a participação nos programas estarão disponíveis no regulamentos, publicados no sítio http://www.programasculturaiscaixa.com.br/. As inscrições serão feitas exclusivamente por meio de formulário eletrônico, até o dia 27 de maio de 2013, às 18h (horário de Brasília), e somente as inscrições preenchidas corretamente serão acatadas. Não serão aceitos projetos enviados por quaisquer outros meios.

As dúvidas, relacionadas aos programas, deverão ser encaminhadas para a CAIXA por meio da ferramenta Fale Conosco, disponível no sítio de inscrição: http://www.programasculturaiscaixa.com.br/.

O Programa de Ocupação dos Espaços da CAIXA Cultural vai selecionar projetos para compor a programação em Brasília, Curitiba, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo, no período compreendido entre os meses de março de 2014 e fevereiro de 2015. O valor máximo de patrocínio, por cidade solicitada, é de R$ 300 mil. Cada proponente pode apresenta até dez projetos, podendo cada um ser realizado em uma ou mais cidades com CAIXA Cultural.

 

Fonte: Caixa Econômica Federal

A plateia do Cinema do CIC estava lotada na tarde desta quinta-feira (11), mas desta vez os protagonistas estavam do lado de fora da tela. Fomentadores e produtores da cultura e do cinema catarinense acompanharam a assinatura dos contratos, referente ao Edital Catarinense de Cinema - edição 2011-2012. O secretario de estado de Turismo, Cultura e Esporte, Beto Martins, anunciou a liberação de R$ 2,5 milhões para o pagamento dos vencedores.

Segundo o presidente da Fundação Catarinense de Cultura, Joceli de Souza, serão pagos 80% do valor total do edital e os 20% restantes serão liberados na conclusão dos projetos. "é necessário que os produtores também prestem atenção na prestação de contas, já que o dinheiro é público, precisa ser bem utilizado e a sociedade precisa saber como ele foi gasto", explica Joceli de Souza.

Beto Martins aproveitou a ocasião para informar a data de lançamento do Edital Elisabete Anderle e Prêmio do Cinema Catarinense, no Teatro álvaro de Carvalho, no próximo dia 8 de maio. "Eu estava ansioso para resolver essa situação, já que a nossa meta é lançar o Edital Elisabete Anderle. Impossível lançar um edital sem pagar o que já foi lançado", explicou o secretário Beto Martins. "O governo do estado está fazendo sua parte, acreditando e ajudando a fomentar a cultura catarinense, mas esperamos que os proponentes também ajam com responsabilidade", completou.

Mais sobre o Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura

Voltado à produção, circulação, pesquisa, formação, preservação e difusão cultural em Santa Catarina, o Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura contempla sete áreas culturais, que foram subdivididas em segmentos. A área de Artes Populares foi subdividida nos segmentos Folclore e Artesanato e Arte Circense. Artes Visuais contemplará Projetos e Obras e Bolsas de Execução. Na Dança, recursos para Produção e/ou Circulação. Na área de Letras, subdivisão nos segmentos Publicações e Escritor na Escola. Para Música, recursos para gravação de CDs e DVDs. Na área de Patrimônio Cultural, investimento nos segmentos Material e Imaterial, Museus e Acervos. Em Teatro, prêmios para Circulação, Montagem e Pesquisa. Em 2011 o prêmio foi regulamentado por lei.

Fonte: Assessoria de Comunicação SOL e FCC