Momento bastante esperado pelo público e artistas da área, será aberta na próxima segunda-feira (9), às 19h, a exposição com as obras vencedoras do 11º Salão Nacional Victor Meirelles, no Museu de Arte de Santa Catarina (MASC). Trabalhos dos 25 artistas selecionados serão colocadas para a visitação do público com entrada gratuita até 3 de julho de 2022.
Dos trabalho selecionados entre os 560 inscritos de todo o país, destacaram-se as obras fotográficas "Cosmografia", de Amanda Melo da Mota Silveira (SP); e "Não consigo respirar" e "Pavor Negro", de Sérgio Adriano Dias Luiz (SC), primeiras colocadas com a mesma pontuação, que receberão o prêmio de aquisição no valor de R$ 20 mil.
A exemplo das edições mais recentes do Salão, nesta dois artistas serão homenageados com salas dedicadas especialmente às suas obras: João Otávio Neves Filho, o Janga (1946-2018); e Carlos Asp. A curadoria da exposição é assinada por Juliana Crispe.
Artistas participantes
Aline Brune (Salvador-BA)
Amador e Jr. Segurança Patrimonial LTDA (Rio de Janeiro-RJ)
Amanda Melo da Mota (São Paulo-SP)
Bruno Faria (São Paulo-SP)
Bruno Novaes (São Paulo-SP)
Carlos Asp (Viamão-RS)
Claudia Zimmer (Blumenau/SC)
Djuly Gava (Florianópolis-SC)
Fran Favero (Florianópolis-SC)
Jan M.O (Joinville-SC)
Kaue Garcia (Campinas-SP)
Lia Cunha (Salvador-BA)
Luana Navarro (Curitiba-PR)
Luiza Baldan (Rio de Janeiro-RJ)
Morena (Brasília-DF)
Mônica Vaz (Belo Horizonte-MG)
Milla Jung (Curitiba-PR)
Noara Quintana (Florianópolis-SC)
Priscila Rezende (Belo Horizonte/MG)
Rafa Black (São Paulo-SP)
Raquel Stolf (Florianópolis-SC)
Rodrigo Zeferino (Ipatinga/MG)
Romy Huber (Itajaí-SC)
Rudolfo Auffinger e Keythe Tavares (Joaçaba/SC)
Sérgio Adriano H. (Joinville-SC)
Membros da Comissão de Avaliação
Paulo Miyada
Fernanda Magalhães
Ricardo Resende
Luciara Ribeiro
Cristiana Tejo
Juliana Crispe
Sobre o 11º Salão Nacional Victor Meirelles
Com inscrições abertas entre dezembro de 2021 e janeiro de 2022, esta edição 11º Salão Nacional Victor Meirelles recebeu 560 inscrições vindas de todas as regiões do país, sendo que 406 foram habilitadas para a etapa final e 25 selecionadas como vencedoras. Criado em 1993 e voltado às artes visuais, o concurso realizado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) tem valor total de R$ 215 mil. As duas obras melhor colocadas receberão, ainda, R$ 20 mil cada pela aquisição. Foram contempladas proposições de trabalhos artísticos nas modalidades de Desenho, Escultura, Fotografia, Gravura, Instalação, Objeto, Performance, Pintura, Videoarte, outras mídias contemporâneas e novas tecnologias.
O Salão homenageia o artista catarinense Victor Meirelles de Lima, nascido em Nossa Senhora do Desterro, atual Florianópolis, em 1832 e falecido no Rio de Janeiro, em 1903. Foi pintor, desenhista e professor. Estudou na Academia Imperial de Belas Artes, na cidade do Rio de Janeiro. Em Paris, pintou sua obra mais conhecida “Primeira Missa no Brasil”, exposta pela primeira vez no Salão de Paris, de 1861.
Sobre os vencedores do prêmio de aquisição
Cosmografia - Amanda Melo da Mota Silveira: a série de cinco fotografias está vinculada a encontros com rezadeiras, coletivo de mulheres e grupos que celebram solstícios e equinócios, realizados nos sítios arqueológicos e monumentos megalíticos da Ilha de Santa Catarina, em Florianópolis, ocorridos durante três anos. A pesquisa procurou investigar um dos mais ricos acervos rupestres do planeta, contendo 65 sítios arqueológicos com centenas de inscrições e também dezenas de sítios com pedras orientadas. As pedras, possivelmente serviam como calendários astronômicos aos primeiros habitantes da região, cuja ocupação iniciou-se cerca de 5 mil anos atrás. Algumas dessas inscrições rupestres estão propositalmente alinhadas aos diferentes locais onde o sol nasce nas mudanças de estação. É provável que os povos originários usassem esse calendário para uma série de atividades cotidianas como a pesca, plantio, colheita, caça e para rituais de fertilidade. As fotografias trazem para hoje as relações de um pensamento mítico, perpassado por narrativas e oralidades estreitamente alinhadas com pensamentos filosóficos do agora, permitem acessar uma realidade via conservação de descobertas transmitidas por ancestralidades perdidas, de geração em geração, em narrativas que não podem deixar de existir para a garantia de transmissão de novos estados de vida.
Não consigo respirar e Pavor Negro - Sérgio Adriano Dias Luiz: com base em um fato histórico altamente significativo, o primeiro marco oficial do descobrimento do Brasil, no ano de 1501, as obras buscam entender como foi o início da colonização do Brasil, desconhecidos por muitos já que a historiografia nem sempre é a verdadeira, e tentar compreender como chegamos até aqui, uma busca pelo descolonialismo. Os livros História do Brasil propõem pensar nas histórias ausentes, no que foi amordaçado, as palavras não ditas, palavras tomadas. Dar voz ao que foi calado. São livros que lidam com as fronteiras entre a história social ocultada e a história que foi apresentada, numa proposta de um “P.S.” (post scriptum).
Sobre os homenageados
João Otávio Neves Filho, conhecido como Janga (1946 - 2018), teve forte ligação com a arte e a cultura, com vasto currículo no campo das artes visuais, curadoria de exposições, crítica, divulgação e promoção da arte catarinense, em especial, a de Florianópolis. Foi o idealizador da galeria de artes Casa Açoriana: Artes e Tramoias Ilhoas em 1985 de Santo Antônio de Lisboa. Também foi membro do Conselho Estadual de Cultura.
Carlos Roberto Carneiro Asp, ou Carlos Asp (1949), é natural de Porto Alegre (RS), onde expôs pela primeira vez suas gravuras aos 17 anos. A maior parte de sua carreira, no entanto, ocorre em Santa Catarina, onde atua há mais de 40 anos. A partir dos anos 1970, participou de exposições e salões de arte em diversas cidades do país. Também foi professor do Centro de Artes da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC).
Serviço:
O quê: Exposição do 11º Salão Nacional Victor Meirelles
Abertura: 9 de maio de 2022, às 19h
Visitação: até 3 de julho de 2022. De terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
Onde: Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita
Classificação indicativa: livre*
(Exceto para a Sala de Vídeo, na qual a classificação indicativa é 18 anos)
Já está definida a data para a abertura da exposição com as obras vencedoras do 11º Salão Nacional Victor Meirelles. No dia 9 de maio, às 19h, os trabalhos dos 25 artistas selecionados serão colocadas para a visitação do público, com entrada gratuita, no Museu de Arte de Santa Catarina (MASC).
Dos trabalho selecionados entre os 560 inscritos de todo o país, destacaram-se as obras fotográficas "Cosmografia", de Amanda Melo da Mota Silveira (SP); e "Não consigo respirar" e "Pavor Negro", de Sérgio Adriano Dias Luiz (SC), primeiras colocadas com a mesma pontuação, que receberão o prêmio de aquisição no valor de R$ 20 mil.
A exemplo das edições mais recentes do Salão, nesta dois artistas serão homenageados com salas dedicadas especialmente às suas obras: João Otávio Neves Filho, o Janga (1946-2018); e Carlos Asp. A curadoria da exposição é assinada por Juliana Crispe.
Artistas participantes
Aline Brune (Salvador-BA)
Amador e Jr. Segurança Patrimonial LTDA (Rio de Janeiro-RJ)
Amanda Melo da Mota (São Paulo-SP)
Bruno Faria (São Paulo-SP)
Bruno Novaes (São Paulo-SP)
Carlos Asp (Viamão-RS)
Claudia Zimmer (Blumenau/SC)
Djuly Gava (Florianópolis-SC)
Fran Favero (Florianópolis-SC)
Jan M.O (Joinville-SC)
Kaue Lopes (Campinas-SP)
Lia Vaquer (Salvador-BA)
Luana Navarro (Curitiba-PR)
Luiza Baldan (Rio de Janeiro-RJ)
Morena (Brasília-DF)
Mônica Vaz (Belo Horizonte-MG)
Mylla Jung (Curitiba-PR)
Noara Quintana (Florianópolis-SC)
Priscila Rezende (Belo Horizonte/MG)
Rafa Black (São Paulo-SP)
Raquel Stolf (Florianópolis-SC)
Rodrigo Zeferino (Ipatinga/MG)
Romy Huber (Itajaí-SC)
Rudolfo Auffinger e Keythe Tavares (Joaçaba/SC)
Sérgio Adriano H. (Joinville-SC)
Membros da Comissão de Avaliação
Paulo Miyada
Fernanda Magalhães
Ricardo Resende
Luciara Ribeiro
Cristiana Tejo
Juliana Crispe
Sobre o 11º Salão Nacional Victor Meirelles
Com inscrições abertas entre dezembro de 2021 e janeiro de 2022, esta edição 11º Salão Nacional Victor Meirelles recebeu 560 inscrições vindas de todas as regiões do país, sendo que 406 foram habilitadas para a etapa final e 25 selecionadas como vencedoras. Criado em 1993 e voltado às artes visuais, o concurso realizado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) tem valor total de R$ 215 mil. As duas obras melhor colocadas receberão, ainda, R$ 20 mil cada pela aquisição. Foram contempladas proposições de trabalhos artísticos nas modalidades de Desenho, Escultura, Fotografia, Gravura, Instalação, Objeto, Performance, Pintura, Videoarte, outras mídias contemporâneas e novas tecnologias.
O Salão homenageia o artista catarinense Victor Meirelles de Lima, nascido em Nossa Senhora do Desterro, atual Florianópolis, em 1832 e falecido no Rio de Janeiro, em 1903. Foi pintor, desenhista e professor. Estudou na Academia Imperial de Belas Artes, na cidade do Rio de Janeiro. Em Paris, pintou sua obra mais conhecida “Primeira Missa no Brasil”, exposta pela primeira vez no Salão de Paris, de 1861.
Sobre os vencedores do prêmio de aquisição
Cosmografia - Amanda Melo da Mota Silveira: a série de cinco fotografias está vinculada a encontros com rezadeiras, coletivo de mulheres e grupos que celebram solstícios e equinócios, realizados nos sítios arqueológicos e monumentos megalíticos da Ilha de Santa Catarina, em Florianópolis, ocorridos durante três anos. A pesquisa procurou investigar um dos mais ricos acervos rupestres do planeta, contendo 65 sítios arqueológicos com centenas de inscrições e também dezenas de sítios com pedras orientadas. As pedras, possivelmente serviam como calendários astronômicos aos primeiros habitantes da região, cuja ocupação iniciou-se cerca de 5 mil anos atrás. Algumas dessas inscrições rupestres estão propositalmente alinhadas aos diferentes locais onde o sol nasce nas mudanças de estação. É provável que os povos originários usassem esse calendário para uma série de atividades cotidianas como a pesca, plantio, colheita, caça e para rituais de fertilidade. As fotografias trazem para hoje as relações de um pensamento mítico, perpassado por narrativas e oralidades estreitamente alinhadas com pensamentos filosóficos do agora, permitem acessar uma realidade via conservação de descobertas transmitidas por ancestralidades perdidas, de geração em geração, em narrativas que não podem deixar de existir para a garantia de transmissão de novos estados de vida.
Não consigo respirar e Pavor Negro - Sérgio Adriano Dias Luiz: com base em um fato histórico altamente significativo, o primeiro marco oficial do descobrimento do Brasil, no ano de 1501, as obras buscam entender como foi o início da colonização do Brasil, desconhecidos por muitos já que a historiografia nem sempre é a verdadeira, e tentar compreender como chegamos até aqui, uma busca pelo descolonialismo. Os livros História do Brasil propõem pensar nas histórias ausentes, no que foi amordaçado, as palavras não ditas, palavras tomadas. Dar voz ao que foi calado. São livros que lidam com as fronteiras entre a história social ocultada e a história que foi apresentada, numa proposta de um “P.S.” (post scriptum).
Sobre os homenageados
João Otávio Neves Filho, conhecido como Janga (1946 - 2018), teve forte ligação com a arte e a cultura, com vasto currículo no campo das artes visuais, curadoria de exposições, crítica, divulgação e promoção da arte catarinense, em especial, a de Florianópolis. Foi o idealizador da galeria de artes Casa Açoriana: Artes e Tramoias Ilhoas em 1985 de Santo Antônio de Lisboa. Também foi membro do Conselho Estadual de Cultura.
Carlos Roberto Carneiro Asp, ou Carlos Asp (1949), é natural de Porto Alegre (RS), onde expôs pela primeira vez suas gravuras aos 17 anos. A maior parte de sua carreira, no entanto, ocorre em Santa Catarina, onde atua há mais de 40 anos. A partir dos anos 1970, participou de exposições e salões de arte em diversas cidades do país. Também foi professor do Centro de Artes da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC).
Serviço:
O quê: Exposição do 11º Salão Nacional Victor Meirelles
Abertura: 9 de maio de 2022, às 19h
Visitação: até 3 de julho de 2022. De terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
Onde: Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita
Neste mês de fevereiro de 2022 completam-se 100 anos da realização da Semana de Arte Moderna de 1922, quando um grupo de artistas e intelectuais ocupou o Teatro Municipal de São de Paulo promovendo um movimento que buscava romper com os manuais de arte tradicionais impostos pela cultura europeia e dominados pelos chamados “passadistas”. O evento também tinha como objetivo a adequação do Modernismo a novas formas de expressão e a valorização de uma arte mais nacional.
O Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) abriga em sua coleção permanente obras de vários artistas que fizeram parte do movimento de 22. O acervo da instituição foi formado a partir da Exposição de Arte Contemporânea trazida a Florianópolis em 1948 pelo escritor carioca Marques Rebelo, que tinha como intenção que o evento frutificasse e desse origem a um museu. O objetivo do escritor foi alcançado e, a 18 de março de 1949, o Decreto Estadual nº 433 criou o Museu de Arte Moderna de Florianópolis (MAMF), atual Museu de Arte de Santa Catarina (MASC).
Na coleção nacional do Museu figuram nomes de destaque entre os modernistas, como Di Cavalcanti, Cândido Portinari, Djanira, Emeric Marcier, Alfredo Volpi, Tarsila do Amaral, Guignard, José Pancetti, Carlos Scliar, Iberê Camargo, Aldo Bonadei, Mário Zanini, Antonio Maia, e Lívio Abramo. Entre os catarinenses que integraram o Grupo Sul, cuja iniciativa trouxe ao estado o Modernismo, e que estão representados no acervo do MASC estão Meyer Filho, Aldo Nunes, Hassis, Hugo Mund Jr. e Martinho de Haro.
Para conferir algumas destas obras pessoalmente, o público pode visitar a exposição de longa duração Coleção MASC, aberta gratuitamente de terça-feira a domingo, das 10h às 21h. No site da instituição também é possível navegar pelo Acervo Virtual do Museu sem sair de casa.
Modernismo no Brasil e em Santa Catarina
As ideias trazidas especialmente por Oswald de Andrade e Anita Malfatti, depois de viajarem para a Europa e conhecerem as chamadas vanguardas europeias (como o expressionismo, fauvismo, cubismo, futurismo, dadaísmo e surrealismo) que já propunham ruptura com a arte tradicional, foram a mola propulsora para o movimento. A Semana, que ficou famosa pelas vaias e críticas, é um marco para a cultura e produção artística brasileira no século XX e provocou mudanças mais profundas nas décadas seguintes. Segundo declaração do escritor Oswald de Andrade em 1942, a Semana de Arte Moderna de 1922 deixou para o futuro o legado do direito à busca estética contra a normatização da tradição e a atualização da inteligência brasileira, promovendo uma consciência nacional.
Em Santa Catarina, o Modernismo surgiu por iniciativa do Grupo Sul, movimento artístico de expressão na década de 1950. Quando da criação do grupo, a Semana de 22, que já estava sendo reavaliada pela Geração de 45, ainda não tinha chegado a Florianópolis. O Círculo de Arte Moderna, como primeiro se autodenominou, defendeu um modernismo sem rejeição do passado, mas determinado a mudar os parâmetros tradicionalistas das artes. Em 1948, foi um dos incentivadores da exposição que deu origem ao MASC.
Estão abertas de 7 de dezembro de 2021 até as 23h59 do dia 20 de janeiro de 2022 as inscrições para o 11º Salão Nacional Victor Meirelles – Edição 2021. Criado em 1993 e voltado às artes visuais, o Salão realizado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) tem valor total de R$ 215 mil, distribuídos em 25 prêmios no valor de R$ 7 mil a cada participante, menos impostos. As duas obras melhor colocadas neste Edital receberão ainda R$ 20 mil cada pela aquisição.
A retomada do Salão expressa o desejo de continuidade deste que foi, ao longo de sua existência, o principal evento de arte contemporânea do estado. As inscrições ocorrerão exclusivamente no formato virtual.
O Edital de seleção e premiação, promovido pela FCC com recursos destinados via emenda parlamentar federal por meio de convênio com a Funarte, pretende selecionar 25 trabalhos artísticos que serão expostos no 11º Salão Nacional Victor Meireles, a ser realizado no Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) em 2022. Além disso, as duas obras mais bem colocadas no concurso serão adquiridas para integrar o acervo do Museu.
:: Atualizado: Edital Salão Nacional Victor Meirelles 2021
Serão contempladas proposições de trabalhos artísticos nas modalidades de Desenho, Escultura, Fotografia, Gravura, Instalação, Objeto, Performance, Pintura, Videoarte, outras mídias contemporâneas e novas tecnologias.
Podem participar do Edital artistas maiores de 18 anos, brasileiros, residentes no Brasil ou exterior e, ainda, artistas estrangeiros legalmente residentes no Brasil.
Informações, dúvidas e/ou esclarecimentos devem ser enviados exclusivamente pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
:: Clique aqui para conferir perguntas e respostas
Sobre Victor Meirelles
O SNVM homenageia o artista catarinense Victor Meirelles de Lima, nascido em Nossa Senhora do Desterro, atual Florianópolis, em 1832 e falecido no Rio de Janeiro, em 1903. Foi pintor, desenhista e professor. Estudou na Academia Imperial de Belas Artes, na cidade do Rio de Janeiro. Em Paris, pintou sua obra mais conhecida “Primeira Missa no Brasil”, exposta pela primeira vez no Salão de Paris, de 1861.
:: Clique aqui para conferir informações baseadas nas dúvidas mais frequentes
Com uma coleção de cerca de 2 mil obras, o Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) consolida um espaço dedicado ao acervo com a exposição de longa duração organizada por seu Conselho Deliberativo na mostra Coleção MASC. A seleção foi pensada com o propósito de contemplar uma parte significativa da produção de artistas catarinenses e não catarinenses, assim como estabelecer diálogos e conexões possíveis entre as obras agrupadas por temas e aspectos técnicos, formais, matéricos e processuais em distintas temporalidades.
Composta com 61 obras, desde o núcleo inicial do MASC até produções mais contemporâneas, a mostra apresenta, entre outros, trabalhos de artistas como Eduardo Dias, Di Cavalcanti, Iberê Camargo, Djanira, Bruno Giorgi, Pancetti, Portinari, Guignard, Volpi, Martinho de Haro, Eli Heil, Meyer Filho, Elke Hering, Janga, Luiz Henrique Schwanke, Paulo Gaiad, Doraci Girrulat, Fernando Lindote e Walmor Corrêa. A Comissão Curatorial espera que a seleção deste conjunto, que corresponde a uma pequena parte do seu expressivo acervo, contribua para outras reflexões, pesquisas, estudos sobre a arte catarinense e, especialmente, para dar mais visibilidade à “potência imagética” da coleção do MASC.
Serviço:
O quê: Exposição Coleção MASC
Visitação: de 8 de dezembro de 2021 a 07 de dezembro de 2023. De terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
Onde: Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Classificação indicativa: livre
Entrada gratuita