Nas casas da Fundação Catarinense de Cultura, o livro de registro é a única forma de saber quantas pessoas passam pelos espaços expositivos. No espaço, o público pode expressar sua opinião e, em alguns casos, o faz de formas bastante criativas, com desenhos e textos bem humorados.
Ana Ligia Becker, administradora do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina, explica que, anualmente, os Museus da FCC fazem relatórios nos quais utilizam a contagem de visitantes dos livros. A dificuldade, porém, é obter números precisos. "A gente estima que menos de um terço dos visitantes assine", avalia. Para os espaços, as assinaturas são fundamentais. "É importante saber quantas pessoas passam pelo Museu, afinal, se não há público, ele não tem motivo para existir", complementa a administradora.
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC