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Já estão abertas as inscrições para o processo seletivo do Mestrado em Patrimônio Cultural e Sociedade da Universidade da Região de Joinville (Univille). A proposta do curso é valorizar os aspectos culturais nas relações interpessoais e favorecer a formação de profissionais que já trabalham ou venham a trabalhar com os setores ligados à cultura. Por sua característica interdisciplinar, o curso está voltado para diferentes necessidades de formação.

 

O mestre em Patrimônio Cultural e Sociedade deverá responder as demandas sociais relativas ao conhecimento em patrimônio cultural (na educação superior e na educação básica, em assessorias e gestão em diferentes organizações) e dar continuidade a sua formação em nível de doutorado, especialmente em programas interdisciplinares ou sensíveis à interdisciplinaridade. 

 
Público alvo: por sua característica interdisciplinar, o curso de Mestrado em Patrimônio Cultural e Sociedade é dirigido para profissionais de diferentes formações: gestores culturais e ambientais, profissionais que atuam em museus, arquivos, centros culturais e de memória, professores, advogados, comunicadores visuais,administradores e demais  profissionais da área de Sociais e Humanidades que queiram ou necessitem ampliar sua formação. 

 

Clique aqui para mais informações.

 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu de Arte de Blumenau, por meio da Fundação Cultural, anuncia para o dia 9 de outubro, 19h, a abertura oficial da quarta Temporada de Exposições. A solenidade contará com noite de autógrafos do livro "Uma Rede de Amor", publicação dos 40 anos de atividades da Rede Feminina de Combate ao Câncer. A mostra coletiva permanecerá aberta à visitação até o dia 23 de novembro de 2014.

Saiba mais:

Na coletiva do Grupo Art 725,  estão reunidos trabalhos do Grupo formado por 16 artistas paranaenses. A exposição está dividida em três segmentos: “Entre Olhares”, “Olhares 725”  e “Olhares Diversos”; trazendo  obras que apresentam uma grande diversidade plástica e destacam a liberdade do olhar criativo na sua produção. Sob curadoria de Edilson Viriato,que promove a autonomia e a individualidade de expressão dos artistas na elaboração de seus trabalhos.

O Grupo Art 725  foi formado com o intuito de promover e divulgar cada um de seus integrantes cujas trajetórias individuais e/ou coletivas são reconhecidas no mundo artístico.Criado em outubro de 2012 o grupo trabalha e se reúne para desenvolver pesquisas sobre arte, criar diretrizes, elaborar projetos e propostas para exposições com o objetivo de mostrar a pluralidade da arte numa visão contemporânea.

A Galeria Municipal de Arte – Sala Alberto Luz apresenta as exposições:

. Pintura Fóssil de Duane Bahia Benatti, traz de Campinas – SP, uma série de pinturas onde radicaliza sua pesquisa pictórica iniciada em residência artística em Buenos Aires, em 2012. Foi nessa ocasião que o artista começou a expor obras constituídas de capas de tinta pura. Camadas de tinta eram aplicadas sobre suporte impermeável, e, uma vez a tinta estando seca, capas de tinta eram extraídas e afixadas com cola em lona. 

Na presente série, Benatti eliminou os materiais intermediários e nos oferece uma experiência de uma pintura purificada, às vezes inclusive de seu suporte, problematizando o aspecto matérico e objetual da pintura, estruturando-a em suportes estranhos à pintura, como hastes ou pedestais.

 

. Abre o mundo, através de uma série de peças em cerâmica, a artista Sela, residente em Florianópolis,  promove a ideia de transcendência que a imagem poética da flecha sugere, para que, situados no presente lembremos de nossa origem cultural, pré-histórica, que em busca de melhores condições produziu instrumentos para a sobrevivência e desenvolvimento humano, como foi a flecha nos primórdios da humanidade, com vistas a superar, transcender, as dificuldades que se apresentem ao desenvolvimento do indivíduo em sociedade.

A flecha é signo de transcendência e símbolo de ascensão a um espaço metafísico; a transcendência está sempre, portanto, armada, e a arma transcendente por excelência é a flecha, como disse o filósofo Gilbert Durand. A ponta de flecha foi um dos primeiros artefatos, de que se tem registro, que foram produzidos pelo homem desde as flechas produzidas pelos caçadores do paleolítico, e ainda hoje sua imagem simbólica é usada para abrir, conduzir de um estado, situação ou posição a outro, como por exemplo na sinalização de trânsito, o ícone de play, e ícone de abrir arquivos digitais nos aparelhos audiovisuais de tecnologia atual.

. O lugar das incertezas, com trabalhos que transitam entre a instalação, fotografia e vídeo-arte, a artista paulistana encontra através da releitura e da reorganização dos objetos do cotidiano na paisagem, um estranhamento impactante através da imersão em universos socialmente extremos. Após pesquisar e acompanhar por um ano as consultas do doutor Dráuzio Varella no Presídio Feminino da Capital de São Paulo, o que inicialmente teria como resultado um trabalho de fenomenologia do espaço arquitetônico, acabou por se tornar uma intervenção urbana site-specific em plena região da Paulista em São Paulo. Este acabou sendo o primeiro trabalho de uma série de outros executados nesta mesma atmosfera. Os trabalhos Espera, Visita e Teresa são alguns dos que estão nesta exposição e fazem parte deste cotidiano o qual esteve presente não somente na imersão de um ano junto à equipe de médicos voluntários do presídio feminino, como também em toda a infância e adolescência da artista passadas no bairro da Zona Norte de São Paulo, próximo do extinto presídio do Carandiru, quando por muitos anos ela acompanhou a trajetória dos familiares,que chegavam de madrugada e que retornavam no final do dia.   Anos depois, já residindo na região central próximo à favela do Moinho, também trouxe para seus trabalhos as questões observadas na vizinhança. Localizada em uma área urbana residual marcada por duas linhas de trem e um viaduto, a comunidade passou por um marcante incêndio em 2013.A série Moinhos traz trabalhos que partem das vivências observadas durante o período em que os moradores buscavam se reestabelecer após a tragédia. Um pouco distante das abordagens sobre desigualdades sociais, mas ainda permeando um espaço de questionamentos urbanos contemporâneos, está o tríptico Alvorada, que coloca um universo mais místico, propondo uma releitura sobre o papel da religiosidade num país de miscigenações étnicas e sociais.

MaBu – o lugar das incertezas reúne estes três momentos da artista em uma exposição marcada pela contemporaneidade, seja pelas temáticas abordadas, seja pela linguagem vanguardista dos trabalhos.

 

Na Galeria do Papel a exposição Voo Noturno, traz uma série de gravuras produzidas pelo artista paranaense Francisco Gusso ,durante os anos de 2011 e 2012 e impressas entre 2012 e 2014 nos ateliês do Museu da Gravura de Curitiba. A série é composta por sete obras. Seis delas são gravuras feitas em linóleo, impressas e molduradas em vidro. A outra obra é um livro de artista de 18 páginas que levam o nome da exposição: Voo Noturno. O livro foi impresso em xilogravura sobre papel arroz e conta também com alguns desenhos e textos produzidos pelo artista.

 

Cacos da Mata é a exposição que o artista e ambientalista Paulo Tajes Lindner, traz de Joinville para o Espaço Alternativo da Fundação Cultural de Blumenau. A estréia do projeto ocorreu em 2006 e, o seu conceito é a reciclagem de materiais. O projeto original foi concebido pelos artistas Ana Beatris Raposo (fusão de vidros reciclados) e, Paulo Tajes Lindner (pintura acrílica sobre lonas usadas de caminhão). Segundo Walter de Queiroz Guerreiro,  Crítico de Arte,  Paulo Tajes Lindner é um ambientalista que acreditou ser a arte o instrumento para conscientizar sobre a destruição da Mata Atlântica, criando em técnica mista, como imagem real de um meio ambiente devastado e poluído, utilizando restos industriais, como a lona de caminhão desgastada  de que se reapropria como suporte, vidros, canutilhos e miçangas, memória icônica do escambo entre índios e “civilizados” nos primórdios da colonização. Sua missão: falar da natureza e de nós mesmos.

Para Alena Marmo – Mestre em Artes Visuais “ Artista e ambientalista, Lindner desde o início aliou a sua paixão pela arte ao ideal de proteger o meio ambiente. Em suas composições, que beiram o realismo mágico, apropria-se da natureza e recria as suas formas dando existência pictórica a animais e flores fictícias. A figura do pássaro, ligação entre o céu e a terra, é muito freqüente na produção do artista” .  A exposição já passou por  Berlim/Alemanha,  Bologna e Roma/Itália, Paris/França e no Brasil nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná  e Santa Catarina.

 Noite de autógrafos do livro

 

“Uma Rede de Amor” publicação comemorativa aos 40 anos da Rede Feminina de Combate ao Cancer de Blumenau.

 

Serviço:

Abertura oficial da 4ª. Temporada de Exposições no MAB

Data: dia 9 de outubro

Horário: 19 horas

Local: Fundação Cultural de Blumenau

Visitação:  até 23 de novembro. De terça-feira a domingo, das 10 às 16 horas.

Visitas mediadas podem ser marcadas pelo telefone 3381 6176.             Entrada franca.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Dia 23 de agosto, às 14h, ocorre a quarta edição da Tarde do Rock no Museu da Música, em Timbó (SC). O evento terá apresentações das bandas de rock Jorge Vision, Novos Vintages, BR80 e Inversus . A entrada é gratuita.

Durante todo o mês de agosto, o material das bandas que se apresentarem na Tarde do Rock farão parte de uma exposição no Museu da Música. Após o evento, o material das bandas como históricos, CDs, fotografias, entre outros, passará a fazer parte do acervo documental do Museu da Música. As bandas que participarem contribuirão para a preservação da história de mais este estilo musical em nossa cidade e região.

O evento Tarde do Rock surgiu com o objetivo de divulgar o trabalho das bandas de rock de nossa cidade e região bem como tornar o Museu da Música um espaço cada vez mais dinâmico e democrático.

Serviço:
O quê: 4ª Tarde do Rock do Museu da Música
Quando: 23/08/2014, às 14h
Onde: Museu da Música - Rod. SC, km 05 - R: Edmund Bell, S/N - Timbó – SC
Contato: (47) 3399-0418 / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Fonte: Museu da Música de Timbó

Coleções de videogames, consoles, jogos e acessórios, fitas cassetes, além de itens do acervo de filmes, som, imagem e equipamentos pertencentes ao acervo do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC) fazem parte da exposição Passatempo: uma viagem pelas coleções, que o MIS/SC, museu administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), abre no dia 26 de agosto, às 19h, em seu espaço expositivo, localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC) em Florianópolis. A entrada é gratuita e a visitação fica aberta até 15 de outubro de 2014, de terça-feira a sábado, das 10h às 20h30min; domingos e feriados, das 10h às 19h30min.

À coleção de videogames, jogos e acessórios do colecionador Christian Wagner, somam-se as fitas cassetes de Laércio Baltazar Schneider e o acervo do MIS/SC. A exposição contará também com um espaço interativo onde o público poderá jogar games educativos com temas ligados a Ciência, Tecnologia, Meio Ambiente e Sociedade, desenvolvidos pela empresa catarinense Mentes Brilhantes Brinquedos Inteligentes, apoiadora do evento.

Além disso, na vitrine “E você, o que coleciona?”, serão expostos itens de diversos colecionadores que participaram do documentário de mesmo título, produzido pela equipe do MIS/SC para exibição na 12ª Semana de Museus, realizada em maio de 2014. O documentário, que também poderá ser assistido durante a exposição, foi o ponto de partida para a mostra que tem como curadores Ana Ligia Becker e Rafael Pedroso Dias, técnicos do Museu.

“Das 14 coleções que documentamos, selecionamos duas que possuem maior relação com as áreas e a tipologia do museu: a de vídeogames, por sua relação com o audiovisual, e a de fitas cassetes, pela relação com a área do som. Mas não podíamos deixar de fora as demais. Portanto, criamos a vitrine que receberá a cada semana um exemplar das outras coleções”, explicam os técnicos. Quem abre a vitrine na primeira semana, é José Carlos Diniz Júnior, que exibirá um item de sua coleção de Wargames, além do jogo que ele mesmo criou retratando a Batalha de Irani – que culminou na Guerra do Contestado.

O MIS/SC dedica esta exposição a todos os colecionadores, aos apaixonados pela música, pelos games, pelas velhas e novas tecnologias, aos nostálgicos que “rebobinam memórias com apenas uma caneta” e também àqueles interessados em conhecer mais sobre estas e outras histórias.

Serviço:

O quê: Exposição Passatempo: uma viagem pelas coleções
Abertura: 26 de agosto, às 19h.
Visitação: de 27 de agosto a 15 de outubro 2014. De terça-feira a sábado, das 10h às 20h30min; domingos e feriados, das 10h às 19h30min.
Onde: Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), no Centro Integrado de Cultura (CIC) - Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica, Florianópolis (SC).
Entrada gratuita
Grupos e professores podem agendar visitas mediadas pelo telefone (48) 3664-2652 e e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Em agosto, o Masc Museu Musical, projeto mensal da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), apresenta o show Trevo da Sorte, com Tatiana Cobbett e Marcoliva, no dia 28 de agosto, às 19h30min, no Museu de Arte de Santa Catarina (Masc). Enquanto ouve o som a dupla, o público poderá prestigiar a exposição do artista plástico Tércio da Gama, aberta à visitação até 14 de setembro no espaço expositivo do Museu. A entrada é gratuita.

Atenta para outras linguagens e novas parcerias, a dupla se junta ao músico e compositor Pedro Loch (violão e guitarra). Desta convivência musical nasce o show em que o trio busca uma sonoridade mais acústica, privilegiando a performance de cada um, com arranjos voltados especialmente para esta formação.

Com o lema "Nada é meu, tudo é nosso”, Tatiana Cobbett e Marcoliva comemoram 14 anos de parceria. Com quatro CDs gravados (Parceiros - 2000; Bendita Companhia – 2007; Música Súbita - 2010; e Corte Costura – 2013) estimulam a composição, enfatizando a música autoral, fortificando a cena da música independente e arregimentando parceiros do porte de Alegre Corrêa, Carlinhos Antunes, Guinha Ramires, Bebe Kramer, Luiz Meira, Sizão Machado, Jean Garfunkel, Badi Assad, entre outros.

Conhecidos pela atitude cênica e forte pegada poética, os músicos passeiam por variadas vertentes, mesclando referências rítmicas com sotaque brasileiro, numa linguagem peculiar. A dupla trafega suavemente pelos grandes movimentos da música brasileira, como a Tropicália, Clube da Esquina e uma caminhada rápida pelo Mangue Beat, conquistando público e crítica com letras contundentes e belas melodias.

Serviço:

O quê: Tatiana Cobbett e Marcoliva - Masc Museu Musical
Quando: 28/08/2014, às 19h30min
Onde: Museu de Arte de Santa Catarina (Masc) - Centro Integrado de Cultura (CIC) - Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita
Informações: (48) 3664-2630 / 3664-2629

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

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