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A Fundação Cultural de Blumenau abre processo seletivo para suprimento de três vagas destinadas aos suplentes do Conselho Municipal de Política Cultural (CMPC) - Gestão biênio 2017/2019. As inscrições podem ser feitas até 28 de março pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou diretamente na Diretoria de Cultura da FCBlu (Rua XV de Novembro, 161, Centro). As vagas não-remuneradas abrangem as áreas das Artes Visuais, Design e Moda; Museus e Espaços de Memória; e Cultura Popular e Artesanato.
 
O CMPC é um órgão de caráter permanente vinculado à Fundação Cultural de Blumenau, instituído pela Lei nº 2.555/80 e regido pela LC nº 833/2011. Possui caráter consultivo, deliberativo e fiscalizador, com atuação na formulação de estratégias e controle da execução das políticas públicas de cultura. É um instrumento que assegura a participação da sociedade civil nas propostas que fomentam, implementam e regularizam o desenvolvimento da política cultural blumenauense.
 
A eleição dos conselheiros suplentes será no dia 6 de abril, às 14h30, no Cine Teatro Edith Gaertner da FCBlu. Os candidatos eleitos terão os mandatos coincidentes com os demais conselheiros. Podem participar qualquer blumenauense maior de 18 anos, mediante a apresentação de cópia da cédula de identidade (RG); cópia de comprovante de residência do ano em curso; ficha de inscrição contendo currículo de vínculo com a área e breve texto informando sua intenção na participação do CMPC como conselheiro; e declaração de que não exerce cargo comissionado, função gratificada ou possuir qualquer vínculo com o Poder Público Municipal. Os participantes poderão concorrer por apenas um segmento cultural específico.
 
 
Saiba mais
 
Conheça as áreas e número de vagas:
 
Artes Visuais, Design e Moda: 1 suplente
Museus e Espaços de Memória: 1 suplente
Cultura Popular e Artesanato: 1 Suplente
 
O edital completo e os documentos para a inscrição estão disponíveis neste link: http://blumenaumaiscultura.com.br/projeto/78

Fonte: Fundação Cultural de Blumenau

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Sistema Estadual de Museus (SEM/SC) e Museu Histórico de Santa Catarina (MHSC), leva a Chapecó a exposição Guerra do Contestado: 100 anos de memórias e narrativas, que retrata o importante episódio da história catarinense. A exposição abrirá em 20 de março e poderá ser vista até 20 de junho, no Museu de História e Arte de Chapecó. A mostra itinerante é uma versão modular, com a mesma arte e o mesmo conteúdo, da exposição aberta em 2012 no Museu Histórico de Santa Catarina, no Palácio Cruz e Sousa, em Florianópolis.
 
Para a montagem da exposição, que tem curadoria do pesquisador Fernando Romero, a equipe de técnicos da Diretoria de Patrimônio Cultural da FCC participou de diversos estudos junto aos sítios históricos. Foram visitados os municípios de Irani, Taquaruçu (distrito de Fraiburgo), Três Barras, Porto União, Matos Costa, Calmon, Lebon Régis, além dos museus, arquivos e coleções nas cidades de Irani, Curitibanos, Campos Novos, Mafra, Lages, Porto União, Caçador, Matos Costa e Lebon Régis. O objetivo foi buscar subsídios para a construção das exposições temáticas, além de estabelecer contato com os agentes culturais. A FCC trabalhou com apoio de museus, universidades, municípios, fundações e outras entidades para a reunião do acervo exposto.
 
Capacitação aos professores
 
Como parte da programação da mostra, no dia 19 de abril, será realizada a oficina "Possibilidades de ações educativas: Guerra do Contestado: 100 anos de memórias e narrativas” também na cidade de Chapecó. Serão capacitados até 50 participantes (professores e estudantes de licenciatura) da rede escolar municipal, estadual e da educação superior, que participarão da atividade ministrada pelo professor Delmir José Valentini. Os professores conhecerão o material educativo da exposição, contendo propostas de atividades educativas transdisciplinares como mais um recurso para potencializar a visita à exposição e seus desdobramentos na escola.
 
Sobre a Guerra do Contestado
 
A Guerra do Contestado colocou em evidência, pela primeira vez no Brasil, temas fundamentais do mundo contemporâneo: a ecologia, a liberdade religiosa, a posse da terra e a contestação de relações sociais arcaicas em pleno século XX. Teve grande influência nos rumos tomados pela sociedade catarinense no presente e deixou cicatrizes que até hoje reclamam nossa consideração.
 
Entre os anos de 1912 e 1916, a região do Contestado, cujo território era alvo de disputas entre os estados de Santa Catarina e Paraná, foi palco de um dos mais sangrentos episódios da história do Brasil. Juntou-se à questão das fronteiras a eclosão de um surto messiânico influenciado pelo grande número de pessoas sem terras e sem emprego na região. Eram ex-camponeses, expulsos de suas terras para a implantação de uma madeireira, e ex-operários da estrada de ferro Brazil Railway, que trabalharam na construção e se viram sem trabalho com o fim do empreendimento.
 
Nesse cenário, surgiram profetas e monges pregando ideais de justiça, paz e comunhão, indo de encontro ao autoritarismo e à ordem republicana vigentes. Preocupados com o crescimento do movimento popular, os governos estadual e federal começaram a agir contra a comunidade, com o envio de tropas militares para a região. Os sertanejos resistiram à ação da artilharia pesada do exército até 1916.
 
Desde então, a Guerra foi narrada de diversas formas pelos diferentes personagens que dela tomaram parte e por aqueles que refletiram sobre ela posteriormente. Analisar essas narrativas é uma forma de recontar essa história com a perspectiva do presente. Recordar as marcas, reavivar as memórias, mostrar os lugares que lembram esse passado deve contribuir para analisarmos com outros olhos o nosso tempo atual e ver que muitos dos temas trazidos pelos rebeldes do Contestado continuam tão vivos como há 100 anos.
 
Centenário de Chapecó
 
A cidade de Chapecó celebra seu centenário em agosto de 2017. A criação da cidade é um dos desdobramentos da Guerra do Contestado. O espaço que viria a ser Chapecó, fazia parte do território contestado por Paraná e Santa Catarina. Findado o conflito, em 1916, deu-se a demarcação dos limites entre Paraná e Santa Catarina. Na área contestada que ficou para Santa Catarina foram fundados quatro municípios, dentre eles Chapecó, que na época possuía um território de aproximadamente 14 mil quilômetros quadrados.
 
Serviço:
 
O quê: Exposição Guerra do Contestado: 100 anos de memórias e narrativas
Visitação: de 20 de março a 20 de junho de 2016 - de terça a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h às 16h; sábados e domingos das 14h às 17h.
Onde: Museu de História e Arte de Chapecó
Avenida Getúlio Vargas 17 N – Chapecó (SC)
Inscrições de grupos escolares e mais informações: (49) 3321–8509 / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC), receberá o evento Live Flux, em parceria com o Grupo de Pesquisa PACT do curso de Cinema da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O evento ocorrerá entre os dias 14 e 17 de março, com entrada gratuita. Com curadoria de Rodrigo Garcez, serão três as performances apresentadas.
 
Dia 15, no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), o artista Bruno Bez apresenta a performance Psychonautic Live Cinema, uma experiência narrativa não linear onde a convergência dos fatos e o fluxo cerebral criativo são as peças usadas para levar o espectador a uma abstração livre de significado. Ele traz uma perspectiva dinâmica de imagens mixadas em tempo real com a percussão ao vivo do músico Marcio Bicaco — e suporte visual de Ben Ridgway - Inner Space Art, Martin Stebbing, Ian Clemmer // phizikl, Android Jones, Julius Horsthuis, Tatyana Zabanova e Jean-Baptiste Di Marco, além da trilha sonora base de B. Ashra e Jay Haze. Psychonautic Live Cinema combina visuais produzidos através de algorítimos de fórmulas matemáticas e músicas composta por técnicas científicas, como a de hemi-sync que influencia a atividade das ondas cerebrais. 
 
Dia 16, no MIS, o duo Cinelante, formado por Calixto Bento e Letícia Gomes, apresentam Artéria, que investiga a transdução de estímulos biológicos em parâmetro de controle na performance audiovisual. Artéria é composta pelo retorno dos elementos, o fluxo oxigenado suprindo de energia toda a malha, irrigando toda a capilaridade. O controle apropriado como estratégia na performance é obtido através de hack dos batimentos cardíacos no momento da apresentação, como parte do coeficiente numérico que altera os parâmetros de controle. 
 
Na sexta, dia 17 é a vez de Cores Ao Avesso que une dança e live cinema em uma composição dividida em três partes e que articulam elementos para se pensar a sociedade: suas relações de poder, o peso da rotina, os ciclos de vida e morte. Sob o prisma de Cores Ao Avesso o movimento cotidiano dos sujeitos urbanos é transfigurado a um espectro sinestésico que instiga a uma experiência que escorre entre o intimismo mais profundo do indivíduo e a agitação mais ruidosa da cidade. O movimento estabelecido e padronizado é explodido para servir de elemento primordial de criação na busca pela desuniformidade das cores, estas que cotidianamente caminham pelas ruas gritando o que muitos olhos já não percebem. A performance é resultado da pesquisa aplicada dos jovens artistas que integram o PACT,  Carol Serafim (dança, coreografia e cinematografia), João Peralta (dança, trilha sonora e cinematografia) e NícolasHaverroth (live cinema e cinematografia).
 
Integram também a  programação, na caixa de ideias do MIS, uma oficina sobre o processo da performance Cores ao Avesso (dia 14, às 19h) e uma conversa aberta com os convidados mediada por Carlos Castro sobre Pós-Cinemas no dia 16, às 14h.
 
SOBRE OS ARTISTAS
 
Bruno Bez dedica-se a performances visuais além da produção de vídeos experimentais e manipulação de vídeo em tempo real. Divide sua atuação entre o Brasil e a Europa em clubes, festivais, exposições de arte, concertos e movimentos culturais. Colabora com a comunidade internacional psiconauta com projetos de live cinema e intervenções urbanas como o tributo em homenagem a H.R. Giger, em Berlim, e com artistas como Mano Le Tough, Matt John, Daniel Kuhnen, B. Ashra, Jay Haze, Filip Sala, Andrevictor, L_cio, Davis, Napo León e Artemii. Seu trabalho tem senso óptico e temática imersiva onde o ambiente interage em harmonia com o universo da imaginação e seu hemisfério de lúmens. 
 
Calixto Bento
 — como assina a produção poética Wagner de Souza Antonio — é designer, diretor de arte e músico. Cursando uma especialização em Cinema e Audiovisual e um mestrado em Arte Contemporânea, na linha de Arte e Tecnologia pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), tem como foco de investigação o live cinema, explorando as possibilidades de controle audiovisual presencial e através de redes sociais. Colaborador do site baixacultura.org onde aproxima as práticas aos princípios da cultura livre e do hackativismo. 
 
Carol Serafim é pesquisadora em Dança com ênfase na experimentação entre o corpo e o espaço urbano. De 2014 a 2015 participou do Coletivo URBE, grupo que  experimentava a intervenção no espaço urbano através da linguagem da performance.
 
João Peralta é pesquisador em hibridismos foto-cinematográficos.  Músico formado pela Escola Técnica de Música da Universidade Estadual de Maringá. Antes de cursar Cinema na UFSC foi aluno na Escuela Internacional de Cine Y Television em Cuba.
 
Nícolas Haverroth é pesquisador em hibridismos foto-cinematográficos no PACT-UFSC e graduando de Cinema pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
 
Serviço:
 
LIVE FLUX
 
Quando e onde: 
 
Dia 14 (terça), às 19h, Caixa de idéias MIS - Oficina sobre o processo da performance Cores ao Avesso.
Dia 15 (quarta), às 21h, Cinema do CIC - Bruno Bez apresenta a performance Psychonautic Live Cinema.
Dia 16 (quinta), 14h, Caixa de idéias MIS - Conversa aberta com os convidados mediada por Carlos Castro sobre Pós-Cinemas.
Dia 16 (quinta), 20h, MIS – Cinelante performance Artéria.
Dia 17 (sexta), 20h, MIS – Performance Cores Ao Avesso, por Carol Serafim, João Peralta  e Nícolas Haverroth.
 
Endereço: todas as atividades ocorrerão no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
 
Informações:(48) 3664-2651.
Entrada: Gratuita
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A poesia da vida e a longevidade do planeta são os temas centrais de A PELE, exposição da artista Albertina Prates que integra as comemorações dos 68 anos do Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) neste mês de março. A abertura será no dia 16 de março, às 19h, e seguirá aberta ao público até o dia 16 de abril, com entrada gratuita na sede do museu, no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis.
 
Viver num momento no qual o cuidado com os ecossistemas passa a ocupar o topo da escala de valores contemporâneos provocou na artista, desde sempre, o desejo de levar suas reflexões ao público.
 
“A natureza, nosso quinhão de futuro, agora muito próximo e urgente nos coloca como co-criadores. É o tempo da responsabilidade com a consciência planetária nas frequências mais elevadas”, pondera Albertina.
 
A PELE é a resposta. Os sete ambientes do Museu serão ocupados com obras de arte em torno do tema. Telas gigantes, instalações e intervenções feitas pela artista no espaço expositivo destacam o sagrado, apresentado como simulacro, de forma metafórica e também real. “É a PELE que circunda todo o ser vivo e o manto terrestre em que pisamos”, pontua a artista.
 
O uso da pele humana (doada espontaneamente à artista por pessoas que foram submetidas a intervenções cirúrgicas eletivas) é um aspecto inovador na arte da catarinense, natural de Criciúma.
 
“A pele que me circunda, me delimita, me protege é um sensor físico com o externo como ponte de intercâmbio entre as realidades interior e exterior. Na exposição ela é mostrada como realmente é: sagrada, assim como é a terra, toda a flora e fauna que cobre nosso planeta”, afirma Albertina Prates.
 
Exemplares de pele humana saudáveis, previamente preparados por laboratório, poderão ser apreciados micro e macroscopicamente. Parte de um cenário poético, o conjunto de pequenos pedaços do maior órgão do nosso corpo coloca o público frente a frente com lado mágico e inexplorado da pele humana. As peças estarão expostas em mobiliário especialmente desenvolvido para o armazenamento e exibição.
 
Interferências artísticas

A exposição da artista Albertina Prates, também curadora de toda a exposição, conta com a participação de diversos artistas.
 
A instalação Floresta recebe a intervenção de artistas de diversos segmentos e tem curadoria especial de Flávia Fernandes, Maurício Muniz e Bebeto. O artista Marcoliva interfere na obra “Os Quatro Apocalípticos” e alunos da escola Dinâmica, na sala “Catarse”.
 
A cineasta Mara Salla assina a montagem de uma série de curtas, de criação coletiva e direção de Maiko Prates, sobre os bastidores da exposição, com depoimentos da artista. Eles serão exibidos permanentemente em espaço de projeção. E ainda: a exposição será tema de aula do curso de montagem do Núcleo de Cinema da Unisul. 
Outra valiosa contribuição para A PELE foi a do Dr. em Geologia da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) Fernando Jacques Althoff, com informações sobre a estrutura geológica da Ilha de Santa Catarina. A exposição o inspirou levar para os alunos da universidade a relação entre geologia e arte, que resultou em curso de extensão sobre o assunto, que encerra em março deste ano. 
 
Serviço

O quê: Exposição A PELE, de Albertina Prates
Abertura: 16/3, 19h.
Visitação: até 16/4, 10h às 21h, de terça a domingo.
Onde: Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica, Florianópolis
Informações: (48) 3664-2629
Entrada gratuita
 
Estreia no próximo dia 13 de março, às 19h30, no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), o documentário Em Frente, dos diretores Carol Gesser e Will Martins. O lançamento do longa, produzido em parceria entre Social Good Brasil e Cinnema Produções, tem apoio do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC) e entrada gratuita. 
 
Como a tecnologia pode transformar a vida das pessoas? Quem são os protagonistas que dedicam suas vidas ao uso da inovação para a construção de novos paradigmas em nossa sociedade? A fim de discutir estas questões, os diretores Carol Gesser e Will Martins, junto a ONG Social Good Brasil, reuniram-se para produzir o documentário Em Frente. 
 
O filme acompanha o dia-a-dia de empreendedores sociais brasileiros com atuações em diferentes segmentos e de diversas origens, observando os desafios diários, os percalços, as escolhas e as alegrias que envolvem a busca por uma mudança social e coletiva, e também individual. Abordando questões como a economia colaborativa, participação cidadã, novos modelos educacionais e acessibilidade, os personagens representam um movimento global de projetos que buscam não apenas o lucro, mas um impacto profundo na vida de milhões de pessoas.
 
Em Frente
Direção: Carol Gesser e Will Martins
Gênero: Documentário
País: Brasil
Ano: 2017
Duração: 71 minutos
Com: Lorrana Scarpioni, Bruno Aracaty, Claudio Sassaki e Ronaldo Tenório
Produção: Social Good Brasil e Cinnema Produçoes
Distribuição: Boulevard Filmes
 
Sinopse: Ronaldo sonha com um mundo mais inclusivo. Lorrana acredita que a igualdade e a colaboração podem ser a chave para o futuro. Sassaki deixou sua vida no mercado financeiro para transformar a educação e Bruno criou uma forma de aproximar as pessoas de suas cidades. Unidos pela tecnologia, eles acreditam que há uma forma de construir um mundo diferente
 
Trailer: 

EM FRENTE / FORWARD [2017] - Teaser Trailer from Will Martins on Vimeo.

 
Serviço:
 
O quê: Lançamento do documentário Em Frente
Quando: 13/03/2017 (segunda-feira), às 19h30
Onde: Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) - Avenida Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

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