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O Museu Victor Meirelles abre nesta quarta-feira, dia 14 de dezembro, às 19h a exposição Y/Rembe’y, de Fran Favero. Antes, às 18h ocorre o tradicional Encontro com o Artista, quando Fran conversa com o público sobre a sua trajetória e seus trabalhos.
 
Y/Rembe’y é composta por vídeos, sons, instalações e publicações de artista, trabalhos propostos a partir de um lugar fronteiriço, complexo, um espaço de encontros, tanto no sentido de reunião quanto de confronto presente neste termo: a tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina. Os trabalhos funcionam como fragmentos que pensam cada um à sua maneira sobre esse espaço múltiplo e fazem reverberar as potências de estar à margem e no limite.
 
Rembe em guarani significa margem, borda, orla. Já o termo Y significa água, rio, sendo rembe’y a fronteira, a margem do rio. Na tríplice fronteira, os limites entre países são marcados pelos rios que se encontram e se cruzam. Essa relação entre água e fronteira permeia os trabalhos propostos para a exposição, seja através da fluidez encontrada nas trocas fronteiriças e nas águas do rio, ou da barreira que muitas vezes o rio e a fronteira podem representar.  Além de orla, rembe também pode significar lábios. Nesse sentido, as aproximações entre os três países criam uma zona em que podem existir idiomas mesclados, atravessados, como o portunhol ou o jopara (mistura entre espanhol e guarani ou português e guarani). A exposição propõe um mergulho nesta fronteira, uma experimentação de habitar/ser/estar no entre, sempre à beira de tornar-se outro.
 
Fran Favero vive e trabalha em Florianópolis. É bacharel em Artes Visuais pela Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, com intercâmbio para a Université du Québec à Montréal - UQAM, no Canadá. Formada em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, participa de exposições coletivas desde 2010. Tem interesse especial pelas noções de espacialidade, paisagem e fronteira, com trabalhos que se inserem no campo dos multimeios, abrangendo principalmente a fotografia, o vídeo e os usos do som.
 
A exposição Y/Rembe’y fica no Museu Victor Meirelles até 18 de fevereiro de 2017, na sede temporária, à Rua Rafael Bandeira, 41, Centro - Florianópolis. A entrada é gratuita.
 
Serviço:
Exposição Y/Rembe’y - de Fran Favero
Abertura: dia 14 de dezembro, às 19h
Encontro com o Artista: 14 de dezembro, às 18h
Visitação: até 18 de fevereiro de 2017
Museu Victor Meirelles
Rua Rafael Bandeira, 41, Centro – Florianópolis
Mais informações: 48 3222-0692
Entrada Gratuita
A Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) e a Pró-reitoria de Pós Graduação Pesquisa e Extensão (PROPEX), por meio do Setor Arte e Cultura, informa que estão abertas as inscrições para o envio de projetos expositivos que serão selecionados para serem apresentados no Espaço Cultural Unesc "Toque de Arte", em 2017. 
 
O edital visa contribuir para a dinamização das atividades culturais da Universidade, consolidando seu papel como centro de formação, reflexão e referência sobre arte, para a comunidade acadêmica e demais públicos. 
 
Poderão se inscrever artistas, coletivos, colecionadores e instituições nacionais e/ou estrangeiras, conforme prevê o Edital.
 
As inscrições são gratuitas e  poderão ser efetuadas até 03 de fevereiro de 2017.
 
O edital completo e os anexos estão disponíveis, online no site da UNESC (clique aqui para acessar), e também anexados a este e-mail.
 
Mais informações, Setor de Arte e Cultura: 
Fone: (48) 3431-2622    
Email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.  
Facebook: arteculturaunesc
 
 

Museu Arqueológico Balneário Rincão lança cartilha “No meu tempo era assim: brinquedos e brincadeiras de outrora” que  resultou da pesquisa intitulada “Como nossos avós? O encanto e a criatividade de jogos e brincadeiras infantis de outrora’, iniciativa que teve por objetivos principais identificar, registrar e divulgar os jogos e as brincadeiras infantis realizados por pessoas que vivenciaram sua infância no Município de Balneário Rincão, no período compreendido entre as décadas de 1940 e 1970.

Esta cartilha tem como prioridade ser simples e didática, apontando possibilidades de construção de brinquedos e utilização de jogos e brincadeiras no cotidiano, seja na sala de aula, no pátio de casa ou na praça da cidade. Nesse sentido, ela se destina a professores/as, pais, mães, avôs e avós, mas, também às crianças. Que o verbo ‘brincar’ se faça mais presente em nossas vidas! Que o encantamento e a alegria vivenciados na (re)construção dessas memórias nos tornem cúmplices no compartilhamento de sorrisos, lágrimas, imaginação e criatividade característicos do ato de brincar!

Clique aqui e confira a cartilha na integra!

“No meu tempo era assim: brinquedos e brincadeiras de outrora” é  uma cartilha que  resultou da pesquisa intitulada “Como nossos avós? O encanto e a criatividade de jogos e brincadeiras infantis de outrora’, iniciativa que teve por objetivos principais identificar, registrar e divulgar os jogos e as brincadeiras infantis realizados por pessoas que vivenciaram sua infância no Município de Balneário Rincão, no período compreendido entre as décadas de 1940 e 1970.

Esta cartilha tem como prioridade ser simples e didática, apontando possibilidades de construção de brinquedos e utilização de jogos e brincadeiras no cotidiano, seja na sala de aula, no pátio de casa ou na praça da cidade. Nesse sentido, ela se destina a professores/as, pais, mães, avôs e avós, mas, também às crianças. Que o verbo ‘brincar’ se faça mais presente em nossas vidas! Que o encantamento e a alegria vivenciados na (re)construção dessas memórias nos tornem cúmplices no compartilhamento de sorrisos, lágrimas, imaginação e criatividade característicos do ato de brincar!

Clique aqui e confira a cartilha na integra!

 

O alinhamento com produtos e serviços de empresas públicas e privadas, sem o repasse de recursos financeiros, é tema de cartilha digital que o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) disponibiliza para museus e instituições culturais.
 
A proposta da cartilha é reforçar a participação na Semana de Museus e Primavera dos Museus, temporadas nacionais de eventos promovidas anualmente pelo Ibram, que têm mobilizado milhares de instituições pelo Brasil durante suas edições nos meses de maio e setembro, respectivamente.
 
Ampliar a divulgação das atividades dos museus, incentivar a visitação e promover uma maior aproximação com as comunidades onde se inserem são objetivos da publicação, que alinha cinco tópicos que podem fazer a diferença em uma iniciativa local. Baixe a cartilha  gratuitamente.
 
Inscrições abertas
Até o dia 3 de março estão abertas as inscrições de atividades para a 15ª Semana de Museus, que acontece entre os dias 15 e 21 de maio de 2017.
 
Museus e histórias controversas – dizer o indizível em museus é o tema definido pelo Conselho Internacional de Museus (Icom) para celebrar, no próximo ano, o Dia Internacional de Museus (18 de maio).
 
Para participar, o museu ou instituição cultural interessada deve programar atividades em torno do tema (exposições, visitas mediadas, shows, palestras etc.) e inscrevê-las no formulário eletrônico disponível na página do Ibram. Saiba mais.
 
Desde o dia 21 de novembro, das 9h às 16h30, o Museu do Instituto Federal Catarinense, em Santa Rosa do Sul, acontece a exposição itinerante que apresenta, em imagens e dados, o resultado de uma pesquisa sobre as florestas de Santa Catarina.
 
Utilizando uma linguagem acessível à população, a exposição mostra como são feitos os levantamentos de áreas florestais, quais equipamentos foram utilizados, quais resultados obtidos e as perspectivas futuras. 
 
A exposição, organizada em parceria com a FURB/Universidade Regional de Blumenau, é fruto de um levantamento realizado por pesquisadores e resultou no Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina e tem fundamental importancia na atualização de informações sobre os recursos florestais. 
 
Nesta exposição, o Museu atende a um publico especial: estudantes do Curso de Agronomia do Campus Santa Rosa do Sul, buscam conteúdos para debaterem na disciplina de  Zoologia. A professora Cristina Claumamn Freygang, num trabalho interdisicplinar, instigou os alunos a visitar a exposição e trazer algumas informações, como por exemplo, qual o percentual de plantas que possuem parceria com animais nas florestas tropicais? quais são as espécies polinizadoras apresentadas na exposição?. Com estas práticas, o Museu, torna-se o espaço próprio para aprendizagem e de modo dinâmico insere-se no dia a dia da comunidade.
 
Exposição Nossas Florestas
de 21 de novembro a 21 de dezembro de 2016
das 09 hs as 16:30 hs
 
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Fonte: IFC

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