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Durante o mês de agosto (a partir do dia 10), o Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) recebe os filmes finalistas do Grande Prêmio Cinema Brasileiro, da Academia Brasileira de Cinema, com o apoio da Associação Cultural Panvision. São 18 produções, entre os mais discutidos longas de ficção, importantes longas documentários e seis longas estrangeiros. A mostra acontece simultaneamente em outras capitais e o público pode votar no seu preferido no site da academia.

As sessões ocorrem sempre de quinta-feira a domingo, com entrada gratuita. A realização é uma parceria da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), administradora do espaço, e da Unisul campus Pedra Branca, responsável pela programação.

Cineclube Infantil

Além da programação voltada ao público adulto, o Cineclube Infantil apresenta todos os sábados, às 16h, produções feitas especialmente para a criançada no Cinema do CIC, com entrada gratuita. A iniciativa é uma parceria entre a Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), e a organização da Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis.

:: Clique para acessar a programação do Cineclube Infantil

3 e 5 de agosto (quinta-feira, às 21h; sábado, às 20h):

Elena

Direção: Petra Costa

País: Brasil

Ano: 2013

Duração: 82 minutos

Classificação etária: 12 anos

Sinopse: Elena viaja para Nova York com o mesmo sonho da mãe: ser atriz de cinema. Deixa para trás uma infância passada na clandestinidade dos anos de ditadura militar e deixa Petra, a irmã de 7 anos. Duas décadas mais tarde, Petra embarca para Nova York em busca de Elena. Aos poucos, os traços das duas irmãs se confundem, já não se sabe quem é uma, quem é a outra. A mãe pressente. Petra decifra. Agora que finalmente encontrou Elena, Petra precisa deixá-la partir.

4 e 6 de agosto (sexta-feira, às 21h; domingo, às 20h):

Do outro lado do atlântico

Direção: Daniele Ellery, Marcio Câmara

País: Brasil, Cabo Verde

Ano: 2015

Duração: 90 minutos

Classificação etária: Livre

Sinopse: Documentário filmado em terras brasileiras e na ilha do Cabo Verde, para retratar as semelhanças entre as culturas do Brasil e as de países africanos que tem o português como língua oficial.

Grande Prêmio Cinema Brasileiro


10 de agosto (quinta-feira), às 20h:

Menino 23, infâncias perdidas no Brasil

Direção: Belisario Franca

Ano: 2016

País: Brasil

Duração: 80 minutos

Classificação etária: 12 anos

Sinopse: As investigações do historiador Sidney Aguilar sobre tijolos marcados com a suástica nazista encontrados no interior do Brasil revelam a história de meninos órfãos e negros, vítimas de um projeto criminoso de eugenia. Aluizio Silva, o menino 23, sobreviveu para contar.

11 de agosto (sexta-feira), às 20h:

Aquarius

Direção: Kleber Mendonça Filho

Ano: 2016

País: Brasil

Duração: 142 minutos

Classificação etária: 16 anos

Sinopse: Clara (Sonia Braga), 65 anos, mora de frente para o mar no Aquarius, último prédio de estilo antigo da Av. Boa Viagem, Recife. Jornalista e escritora, viúva e mãe de três filhos adultos, ela irá enfrentar as investidas de uma construtora que quer ver o Aquarius demolido para dar lugar a um novo empreendimento. Dona do seu passado, presente e futuro, Clara irá encontrar nesse conflito uma energia nova e incomum na sua vida.

12 de agosto (sábado), às 20h:

Elis

Direção: Hugo Prata

Ano: 2016

País: Brasil

Duração: 110 minutos

Classificação etária: 14 anos

Sinopse: A vida de Elis Regina - indiscutivelmente a maior cantora brasileira de todos os tempos, é contada nesta cinebiografia em ritmo energético e pulsante. A trendsetter cultural que sinalizou a mudança de estilos de Bossa Nova para MPB, a "pimentinha" ardente, que viveu uma vida turbulenta. Ao mesmo tempo que chocava-se com a ditadura militar no Brasil, ela lutou com seus próprios demônios pessoais.

13 de agosto (domingo), às 20h:

Boi Neon

Direção: Gabriel Mascaro

Ano: 2015

País: Brasil

Duração: 104 minutos

Classificação etária: 16 anos

Sinopse: Nos bastidores das Vaquejadas, Iremar e um grupo de vaqueiros preparam os bois antes de solta-los na arena. Levando a vida na estrada, o caminhão que transporta os bois para o evento é também a casa improvisada de Iremar e seus colegas de trabalho: Zé, Negão, Galega e sua filha Cacá. O cotidiano é intenso e visceral, mas algo inspira novas ambições em Iremar: a recente industrialização e o polo de confecção de roupas na região do semi-árido nordestino. Deitado em sua rede na traseira do caminhão, sua cabeça divaga em sonhos de lantejoulas, tecidos requintados e croquis. O vaqueiro esboça novos desejos.

17 de agosto (quinta-feira), às 20h:

Cinema Novo

Direção: Eryk Rocha

Ano: 2016

País: Brasil

Duração: 90 minutos

Classificação etária: Livre

Sinopse: Um ensaio poético que investiga um dos principais movimentos cinematográficos latino-americanos, através do pensamento e fragmentos de filmes dos seus principais autores. O filme mergulha na aventura da criação de uma geração de cineastas que inventou uma nova forma de fazer cinema no Brasil - a partir de uma atitude política que juntava arte e revolução - e que tinha como desejo um cinema que tomasse as ruas e fosse ao encontro do povo brasileiro.

18 de agosto (sexta-feira), às 20h:

Animais Noturnos

Direção: Tom Ford

Ano: 2016

País: EUA

Duração: 115 minutos

Classificação etária: 14 anos

Sinopse: Um escritor pede a sua ex-mulher para ler o manuscrito de seu novo romance, uma história sobre um homem de família cuja vida dá uma guinada sombria.Durante a tensa leitura, Susan pensa sobre as razões de ter recebido o texto, descobre verdades dolorosas sobre si mesma e relembra traumas de seu relacionamento fracassado.

19 de agosto (sábado), às 20h:

Quanto Tempo o Tempo Tem

Direção: Adriana L. Dutra

Ano: 2015

País: Brasil

Duração: 77 minutos

Classificação etária: Livre

Sinopse: O documentário parte do conflito da diretora acerca da questão do tempo e a falta dele em sua vida. Ela, cineasta e empresária cultural, vive correndo contra o tempo com uma rotinas intensa de compromissos numa incessante ânsia para realiza suas tarefas diárias. Afora ela vive um grande desafio: encontrar mais tempo para realizar um documentário, que por contrato, deve ser entregue ao patrocinados em 356 dias. O filme deve ser criado, produzido, e finalizado em 1 ano. O que fazer agora? Com que tempo?

20 de agosto (domingo), às 20h:

Elis

Direção: Hugo Prata

Ano: 2016

País: Brasil

Duração: 110 minutos

Classificação etária: 14 anos

Sinopse: A vida de Elis Regina - indiscutivelmente a maior cantora brasileira de todos os tempos, é contada nesta cinebiografia em ritmo energético e pulsante. A trendsetter cultural que sinalizou a mudança de estilos de Bossa Nova para MPB, a "pimentinha" ardente, que viveu uma vida turbulenta. Ao mesmo tempo que chocava-se com a ditadura militar no Brasil, ela lutou com seus próprios demônios pessoais.

24 de agosto (quinta-feira), às 20h:

Curumim

Direção: Marcos Prado

Ano: 2016

País: Brasil

Duração: 106 minutos

Sinopse: últimos momentos de vida de Marco Archer - conhecido como Curumim nas comunidades do surfe e da asa-delta -, o primeiro brasileiro capturado pela polícia tailandesa a ser condenado à pena de morte por tráfico de drogas.

25 de agosto (sexta-feira), às 20h:

A Garota Dinamarquesa

Direção: Tom Hopper

Ano: 2016

País: Alemanha, Bélgica, Dinamarca, EUA, Reino Unido

Duração: 120 minutos

Classificação etária: 12 anos

Sinopse: A história do pintor dinamarquês EinarWegener que, em 1931, foi uma das primeiras pessoas a se submeter a uma cirurgia de mudança de sexo, tornando-se uma mulher e passando a se chamar Lili Elbe.

26 de agosto (sábado), às 20h:

Eu Sou Carlos Imperial

Direção: Renato Terra e Ricardo Calil

Ano: 2016

País: Brasil

Duração: 90 minutos

Classificação etária: Livre

Sinopse: Figura lendária da cultura brasileira, Carlos Imperial descobriu artistas como Roberto e Erasmo Carlos, Tim Maia, Wilson Simonal e Elis Regina. Compôs clássicos como "A Praça", "Vem quente que eu estou fervendo", "Mamãe passou açúcar em mim" e "Nem vem que não tem". Ainda fez sucesso no teatro, no cinema e na política. Cafajeste, mentiroso e mulherengo assumido, Imperial criava factoides para promover seus lançamentos e conquistar espaço na mídia. Para ser fiel à pilantragem de seu personagem, "Eu Sou Carlos Imperial" mostra sua trajetória misturando verdades e mentiras, ficção e realidade, depoimentos documentais e outros encenados.

27 de agosto (domingo), às 20h:

Aquarius

Direção: Kleber Mendonça Filho

Ano: 2016

País: Brasil

Duração: 142 minutos

Classificação etária: 16 anos

Sinopse: Clara (Sonia Braga), 65 anos, mora de frente para o mar no Aquarius, último prédio de estilo antigo da Av. Boa Viagem, Recife. Jornalista e escritora, viúva e mãe de três filhos adultos, ela irá enfrentar as investidas de uma construtora que quer ver o Aquarius demolido para dar lugar a um novo empreendimento. Dona do seu passado, presente e futuro, Clara irá encontrar nesse conflito uma energia nova e incomum na sua vida.

31 de agosto (quinta-feira), às 20h:

Pscicanálise e Cinema, debate promovido pela Maiêutica.

Mãe só há uma

Direção: Anna Muylaert

Ano: 2016

País: Brasil, França

Duração: 82 minutos

Classificação etária: 16 anos

Sinopse: Escola, bicicleta, baseado, banda de rock. Pierre é um jovem de classe média como todos os outros. Um dia a polícia bate a sua porta e sua vida vira de cabeça pra baixo. Após um exame de DNA, aquela que ele pensava ser sua mãe é presa. Pierre se vê forçado a trocar de mãe, de casa, de escola e de nome. Em sua nova identidade, ele passa a ser chamado de Felipe. é quando seus lados mais íntimos e ocultos saem do armário, doa a quem doer.

1º de setembro (sexta-feira), às 20h:

Nise, o coração da loucura

Direção: Roberto Berline

Ano: 2015

País: Brasil

Duração: 108 minutos

Classificação etária: 12 anos

Sinopse: Ao sair da prisão, a doutora Nise da Silveira volta aos trabalhos num hospital psiquiátrico no subúrbio do Rio de Janeiro e se recusa a empregar o eletrochoque e a lobotomia no tratamento dos esquizofrênicos. Isolada pelos médicos, resta a ela assumir o abandonado Setor de Terapia Ocupacional, onde dá início a uma revolução regida por amor, arte e loucura.

2 de setembro (sábado), às 18h e às 20h:

18h: A Garota Dinamarquesa

Direção: Tom Hopper

Ano: 2016

País: Alemanha, Bélgica, Dinamarca, EUA, Reino Unido

Duração: 120 minutos

Classificação etária: 12 anos

Sinopse: A história do pintor dinamarquês EinarWegener que, em 1931, foi uma das primeiras pessoas a se submeter a uma cirurgia de mudança de sexo, tornando-se uma mulher e passando a se chamar Lili Elbe.

20h: Cicero Dias, o compadre de picasso

Direção: Vladimir Carvalho

Ano: 2016

País: Brasil

Duração: 79 minutos

Classificação etária: 12 anos

Sinopse: A trajetória artística e pessoal do pintor pernambucano Cícero Dias, um dos nomes mais significativos do movimento modernista brasileiro.

3 de setembro (domingo), às 18h e às 20h:

18h: Animais Noturnos

Direção: Tom Ford

Ano: 2016

País: EUA

Duração: 115 minutos

Classificação etária: 14 anos

Sinopse: Um escritor pede a sua ex-mulher para ler o manuscrito de seu novo romance, uma história sobre um homem de família cuja vida dá uma guinada sombria.Durante a tensa leitura, Susan pensa sobre as razões de ter recebido o texto, descobre verdades dolorosas sobre si mesma e relembra traumas de seu relacionamento fracassado.

20h: Marias

Direção: Joana Mariani, Leticia Giffoni

Ano: 2016

País: Brasil, Cuba, México, Peru e Nicarágua

Duração: 75 minutos

Classificação etária: Livre

Sinopse: "O filme surgiu de uma constatação: temos 24 países na América Latina, e todos eles tem como padroeira Maria, "relata a diretora Joana Mariani. "Por que? Por que para tantas pessoas, Maria tem tanta importância? Saímos atrás de respostas para esta pergunta." "Marias" não se propõe a dar uma resposta a pergunta acima, e sim várias respostas, abrindo assim a conversa sobre os valores femininos e a valorização deles nos tempos atuais. Nossa Senhora é adorada e importante para a América Latina porque representa estes valores. O acolhimento, a compreensão, o cuidado, a crença. Em tempos de agressividade, os braços sempre abertos de Maria trazem alento.

O Museu Histórico de Santa Catarina divulga a listagem dos selecionados por meio de sorteio público de vagas para as aulas do projeto Tango no Palácio. As aulas se iniciam na próxima segunda-feira (7), das 17h30 às 18h30.

CASAIS

- Juliana da Silva do Nascimento e Gabriel Dário López Zamorra

- Andressa Ramos Siqueira Silva e Vinícius Paoliello

- Adriel Cerqueira e Emilly Aviz

- Carlos Moreira e Barbara Florez

- Fernanda Martins Reckziegel e Gabriel Victor Schutz

- Aglair e Renato

- Amanda Becker e Eduardo Neves

- Caroliny Laurindo Nascimento e André Rangel de Carvalho Oliveira

- Patrícia Beatriz Puechagut e Pedro Teixeira Vergasta da Silveira

- Marli Varela e Maximiliano Souza

FEMININO

- Rita de Cassia Dias

- Isabel Cistina Beck

- Jamila Delavy Pires

- Letícia C. Pellin Manfra

- Florencia Pimentel

- Valéria Dias de Almeida

- Juliana C. Krause

- Francieli Pires de Souza

- Camila Latrova

- Rosangela Balbino da Silva

MASCULINO

- Marcelo Oliveira da Silva

- Bruno Henrique Nascimento Costa

- Edson Fernandes

- Clovis Fernandes dos Santos

- Lucas Matias de Amorim

- Felipe Penati Ferreira

- Thiago Guarnieiri Lisboa Pacheco

- Alexandre Moraes

- Eduardo Oliveira da Silva

- Inayan Silvano Silveira

Em caso de desistência ou duas faltas em um mês o aluno terá sua vaga suspensa e será acionada a lista de suplentes. As aulas serão ministradas pelo professor Carlos Peruzzo.

O objetivo do Projeto Tango no Palácio é aproximar o Tango a toda a comunidade, mostrando que é uma atividade que pode ser praticada por qualquer pessoa, independente da sua idade ou de ter experiência anterior com dança. é uma atividade integradora, inclusiva, que cria relações positivas e equilibradas, melhorando a qualidade de vida de todos seus praticantes.

Sobre o professor

Carlos Peruzzo é uruguaio, nascido em Motevidéu, e começou sua trajetória tanguera em 1990 na sua cidade natal, um dos berços do tango, quando ainda estudava Engenharia Civil na Universidade. Participou como dançarino em várias apresentações de dança e teatro, até sua vinda para o Brasil. Em 1995, chegou a Florianópolis para realizar Mestrado em Engenharia Civil na UFSC e conheceu o Centro de Dança Edson Nunes (CDEN), onde continuou aprimorando seus conhecimentos, estudando os outros ritmos da Dança de Salão.

No ano de 1996, por convite do professor e dançarino Edson Nunes, iniciou-se como professor de tango no Centro de Dança Edson Nunes, formando assim a primeira turma de alunos de tango em Florianópolis. Desde então, tem sido um divulgador permanente do ritmo em Santa Catarina, ministrando aulas e cursos, organizando milongas e práticas, promovendo workshops com vários professores convidados.

Tem participado como professor de tango de importantes eventos de tango e como dançarino e coreógrafo de diversos grupos e eventos. No tango, a sua pesquisa didática e técnica tem sido permanente, estudando com vários professores de renomada qualidade. Até hoje participa continuamente em diferentes cursos e workshops com importantes professores.

Sobre o Tango

O tango é uma cultura surgida no século XIX na região do Rio da Prata (Uruguai e Argentina) e também no sul do Brasil, que tem se estendido ao mundo inteiro, sendo declarado pela Unesco Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, desde 2009.

Nos seus inícios, foi uma manifestação cultural de origem afro, sendo música e dança praticada pelos escravos africanos e seus descendentes. Posteriormente, foi se produzindo uma miscigenação de ritmos e estilos musicais, com a influência de índios e imigrantes europeus, ao longo de todo o século XIX, que foram dando forma e identidade ao tango atual.

Hoje em dia, o tango continua sendo uma dança e música praticada popularmente em todos os países do mundo. Ao mesmo tempo, tem expandido seu horizonte artístico, e alcançado um alto nível técnico no mundo da cultura, sendo sua música executada até pelas maiores orquestras sinfônicas e filarmônicas do mundo e sua dança executada pelas maiores companhias de dança do mundo.

Desde as suas origens, o tango teve a característica central de ser uma atividade social, popular e inclusiva, aproximando pessoas de diferentes culturas e realidades sócio-econômicas, assim como favorecer as relações inter geracionais, incluindo pessoas de todas as idades e profissões.

O Tango Social, a diferença do Tango Espetáculo, é uma atividade que pode ser praticada por qualquer pessoa, trazendo múltiplos benefícios para quem o pratica.

Os benefícios podem ser comprovados em diferentes aspectos: para o corpo, desenvolvendo uma atividade física prazerosa que combate o sedentarismo e melhora diversos parâmetros: força, equilíbrio, postura, capacidade cardiovascular, entre outros; benefícios sociais, favorecendo a interação positiva entre pessoas e a formação de novos círculos de amizade; benefícios emocionais, combatendo a ansiedade, o stress, a solidão e a depressão; e benefícios mentais, já que vários estudos científicos têm comprovado que, ao estimular novos aprendizados com a prática do Tango, se favorece a atividade cerebral e a coordenação mente-corpo, prevenindo o envelhecimento e a aparição e avanço de doenças tais como o Parkinson e Alzheimer.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro/Museu de Astronomia e Ciências Afins lançou o edital para o processo seletivo discente do Curso de Doutorado em Museologia e Patrimônio 2017. Serão preenchidas 10 vagas.
 
As inscrições vão de 4 de agosto a 4 de setembro de 2017 e devem ser feitas na Universidade Federal do Rio de Janeiro - Unirio (Av. Pasteur, 458 - Urca - Rio de Janeiro/RJ). Mais informações: http://ppg-pmus.mast.br/.
 
 
 

Fonte: Boletim E-MUSEUS

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC) e da sua Assessoria de Comunicação, terá um novo canal de comunicação com o público a partir do dia 7 de agosto: o programa MISCUTA irá ao ar todas as segundas-feiras, das 18h às 18h15, pela Rádio UDESC FM de Florianópolis. O programa é uma parceria da FCC com a Rádio UDESC e faz parte das comemorações pelos 20 anos da 100.1.
 
O MISCUTA apresentará entrevistas, notícias da área cultural e a agenda de atrações dos espaços administrados pela FCC. Em todo programa, um convidado irá escolher um disco entre os mais de 4 mil do acervo do MIS/SC para servir de trilha sonora. A iniciativa tem o objetivo de ampliar a divulgação das ações da FCC e proporcionar espaço para que a produção cultural e os artistas do Estado tenham ainda mais visibilidade.
 
Para o presidente da FCC, Rodolfo Joaquim Pinto da Luz, a parceria na produção de um programa em conjunto com a rádio UDESC é um exemplo da importância histórica que o veículo dá à produção cultural de Santa Catarina. “Nesses 20 anos, a rádio trouxe uma contribuição importante para radiodifusão na região da Grande Florianópolis, assim como Joinville e Lages, justamente pela qualidade da sua programação e no contato que se estabelece diretamente com a Universidade. O artista de Santa Catarina se vê representado ali. Para a Fundação Catarinense de Cultura, estar em sintonia com a Rádio UDESC é motivo de grande orgulho. Por isso, parabenizamos e desejamos vida longa à rádio e à Universidade do Estado de Santa Catarina”. 
 
Após a exibição na rádio, o programa será disponibilizado, também, no site da MIS/SC. 
 
UDESC 20 anos*
 
Além do MISCUTA, agosto terá outras novidades na programação da Rádio UDESC FM para celebrar suas duas décadas de existência. A rádio terá entrevistas com bandas e músicos locais que ganharam visibilidade com o apoio da Rádio UDESC FM e bate-papos com fundadores das estações. Em Florianópolis, uma parceria com a graduação e a pós-graduação em Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) resultará em um novo programa sobre o veículo de comunicação rádio, sua história e atualidades. Em Joinville, haverá a nova temporada do programa "Som de Joinville", com um espaço dedicado à música autoral e produção local. Na emissora de Lages, está prevista a volta do programa "UDESC e a Comunidade", que destaca os cursos de extesão oferecidos pela universidade na região.
 
A principal atração do calendário comemorativo é o espetáculo "A Era do Rádio, de Cole Porter a Noel Rosa", com participação da Orquestra Acadêmica, da Big Band e do Grupo de Choro da Universidade. O show usa performances instrumentais para retratar diversos momentos da história do rádio no Brasil e no mundo. A apresentação, em parceria com o projeto Interiorizando CEART, será realizada em três datas: 10 de agosto, às 20h, em Joinville no Teatro Juarez Machado; 11 de agosto, às 20h, em Florianópolis, no CIC; e em Lages, no Teatro Marajoara, com data ainda a ser definida.
 
Em 31 de agosto, na Capital, está marcado o Misturada Musical Rádio UDESC FM 20 anos, também com Dazaranha, das 12h às 13h, no pátio do Campus I da UDESC no Bairro Itacorubi. A apresentação gratuita é voltada a alunos do campus, mas também aberta à comunidade, e terá transmissão ao vivo pela fanpage oficial da UDESC no Facebook. Já em Joinville, está agendado o Udesctock 20 anos Rádio UDESC, em novembro, com apresentações de bandas da região, no Centro de Ciências Tecnológicas (CCT). E, em Lages, serão organizadas apresentações com bandas locais. Os eventos serão gratuitos e abertos à comunidade. Mais informações serão divulgadas em breve.
 
Em Joinville, está agendada também uma sessão especial em homeangem à Rádio UDESC FM na Câmara Municipal para 6 de dezembro.
 
* Com informações da Assessoria de Comunicação da UDESC
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC