FCC  Facebook Twitter Youtube instagram fcc

Marca GOV 110px

O Cineclube Infantil desta semana exibe sessão de curtas-metragens com os melhores da 16ª Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis. No sábado (29), a partir das 16h, com entrada gratuita, no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC). A iniciativa é uma parceria entre a Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), e a organização da Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis.

Filmes desta semana:

Eric acorde

Direção: Telmo Carvalho

Gênero: Animação

Estado: CE

Ano: 2016

Duração: 7 min

Sinopse: Eric, um menino de 10 anos, com a ajuda de sua Caixinha de Música, precisa enfrentar o metamórfico Pierrô para manter a harmonia dos mundos.

Trailer: https://vimeo.com/178216220

O menino leão e a menina coruja

Direção: Renan Montenegro

Gênero: Ficção

Estado: DF

Ano: 2017

Duração: 16 min

Sinopse: Esse é o universo das pessoas-animais, seres que misturam características humanas com as de outro animal. Quando filhotes, eles precisam estudar na Escola Filhote Selvagem, um lugar onde o aprendizado vai muito além da sala de aula.

Trailer: https://youtu.be/esCinLI8qHU

Vento

Direção: Betânia Furtado

Gênero: Animação

Estado: RS

Ano: 2016

Duração: 13 min 50 seg

Sinopse: Uma garrafa com uma mensagem desperta em Gabriel, um garoto solitário, a vontade de aprender a ler e descobrir que o sonho pode estar mais perto do que se imagina.

Trailer: https://vimeo.com/137526366

Ilha das crianças

Direção: Zeca Ferreira

Gênero: Ficção

Estado: RJ

Ano: 2016

Duração: 12 min

Sinopse: é dia de Cosme e Damião na ilha de Paquetá.

Trailer: https://youtu.be/9QElRXG9meU

òrun àiyé - a criação do mundo

Direção: Jamile Coelho e Cintia Maria

Gênero: Animação

Estado: BA

Ano: 2015

Duração: 12 min

Sinopse: O vovô Bira (Carlos Betão) narra para a sua neta Luna (Fernanda Crescencio) como os deuses africanos Olodumaré (João Miguel), Orunmilá (Jorge Washington), Oduduwa (Fábio de Santana), Oxalá (Carlinhos Brown), Nanã e Exú interagem para criar a Terra e os seres humanos.

Trailer: https://vimeo.com/143838081

Fonte: Assessoria de Comunicação da FCC

Um total de 57 imóveis históricos serão tombados como Patrimônios Culturais de Santa Catarina pela Fundação Catarinense de Cultura. As edificações, na sua maioria casarios germânicos, fazem parte dos Roteiros Nacionais da Imigração e se integram aos atuais 293 bens tombados no Estado. Não haveria ocasião mais providencial para o anúncio, segundo o presidente da FCC, Rodolfo Joaquim Pinto da Luz, do que o Dia do Imigrante Alemão, celebrado na terça-feira (25 de Julho), em Blumenau.

Com as novas inclusões, o número de bens imóveis tombados em Santa Catarina chega a 350, um acréscimo de 20%. As 57 edificações se encontram em sete municípios das regiões Norte e Vale do Itajaí. A cidade de Joinville lidera a lista com o maior número de bens tombados, totalizando 17, seguida por Indaial (10), São Bento do Sul (8), Jaraguá do Sul (6), Timbó (6), Blumenau (5) e Pomerode (5). O próximo passo será a publicação das sete portarias correspondentes aos municípios contemplados com os tombamentos pela FCC para a homologação pelo governador Raimundo Colombo.

O tombamento de bens materiais foi instituído por meio da Lei Estadual Nº 5.846, de 22 de dezembro de 1980, e que dispõe sobre a proteção do Patrimônio Cultural do Estado. Cabe à FCC promover a análise e o chamado tombo, processo esse que requer também o parecer do Conselho Estadual de Cultura (CEC) e consequente ato aprovação pelo governador do Estado. Os 57 imóveis recém-tombados estavam em processo de tombamento desde 2007.

Patrimônio em risco

Blumenau amanheceu na terça-feira (25) festejando o Dia do Imigrante Alemão. A data foi celebrada durante cerimônia na sede da Fundação Cultural da cidade, atualmente abrigada no histórico prédio construído em 1875 pelo fundador Hermann Blumenau. O imóvel, que faz parte dos quase 60 protegidos pelo Patrimônio Cultural de Santa Catarina naquela cidade, passou por uma recente recuperação do telhado, obra que contou com o suporte técnico da Diretoria de Patrimônio Cultural da FCC.

Um dos homenageados durante a solenidade, Rodolfo Pinto da Luz, destacou a tenacidade do município em manter os investimentos em cultura a despeito da crise econômica. "Nós precisamos perseverar, continuar investindo. Esses imóveis agora estão tombados, precisam ser preservados e utilizados plenamente para que esse patrimônio do passado nos ajude a respeitar o presente e o construir um futuro melhor", disse o presente da FCC.

Na tarde da mesma terça-feira, já em Florianópolis, Rodolfo também abriu outro evento singular para a área da preservação. Trata-se da Conferência Sobre Patrimônio Cultural em Risco, promovido pela FCC no Museu Histórico de Santa Catarina. Até quinta-feira (27), profissionais, instituições, estudantes e docentes universitários ligados debaterão temas e ações relacionados a medidas de prevenção, reação, recuperação e preservação do patrimônio cultural brasileiro em risco. "Trata-se de um trabalho contínuo em conhecer e diagnosticar a situação do patrimônio material já diagnosticado pelo Estado, como também estabelecer medidas mais efetivas de preservação", defendeu o presidente da FCC.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu Etnográfico Casa dos Açores, administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) em Biguaçu, recebe até 18 de setembro a exposição Negras Memórias, que faz um resgate do período escravagista no município de São José. A mostra tem entrada gratuita com visitação de terça a domingo, das 8h às 12h e das 13h às 17h. 
 
Negras Memórias apresenta documentos de posse, recibos de venda, cartas de alforria, registro de nascimento, declaração de aluguel e de matrículas de escravos. A exposição pertence ao Arquivo Histórico de São José e é um projeto de pesquisa e com textos de Vilmar Peres Junior e Milton Knabben Fileti. Entre os aspectos abordados estão o papel da escravidão no município, em especial a contribuição dos cativos na evolução social, política, econômica e cultural da cidade.
 
Serviço:
 
O quê: Exposição Negras Memórias
Onde: Museu Etnográfico Casa dos Açores
BR-101, km 189, sentido sul - Balneário de São Miguel - Biguaçu
Quando: visitação até 18 de setembro de 2017 - de terça a domingo, das 8h às 12h e das 13h às 17h. 
Entrada gratuita
Informações: (48) 3665-6195 / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O projeto Museu Musical desembarca no Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) em sua terceira edição com o som do Leo Garcia Trio na próxima quinta-feira (27), às 19h30. O evento, promovido pela Fundação Catarinense de Cultura, tem entrada gratuita.

O trio instrumental, formado pelos músicos Leo Garcia (piano, violão e voz), Cristian Faig (flauta, escaleta, voz e percussão) e Pablo Lazarte (violão), propõe uma combinação única de diversos estilos musicais. Seu repertório predominantemente autoral mistura elementos das músicas tradicionais de seus países de origem - Brasil e Argentina -, filtrados pela ótica do jazz e do pop, entre outros gêneros comuns na formação musical do trio.

Serviço:

O quê: Leo Garcia Trio - Museu Musical

Quando: 27/07/2017 (quinta-feira), às 19h30.

Onde: Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)

Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)

Entrada gratuita

Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/745598678964682

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu Histórico de Santa Catarina está com inscrições abertas para as aulas do segundo semestre de 2017 no projeto Tango no Palácio. Interessados devem preencher o formulário disponível no endereço https://goo.gl/y73so3 até o dia 28 de julho.

As aulas ocorrerão de 7 de agosto a 30 de outubro de 2017, sempre às segundas-feiras, das 17h30 às 18h30, com o professor Carlos Peruzzo. Serão oferecidas 40 vagas, sendo 10 para casais e 10 individuais (10 homens e 10 mulheres). Caso as inscrições excedam o número de vagas, será realizado sorteio público no dia 31 de julho, às 15h, no Auditório do Museu. Em caso de desistência ou duas faltas em um mês o aluno terá sua vaga suspensa e será acionada a lista de suplentes.

O objetivo do Projeto Tango no Palácio é aproximar o Tango a toda a comunidade, mostrando que é uma atividade que pode ser praticada por qualquer pessoa, independente da sua idade ou de ter experiência anterior com dança. é uma atividade integradora, inclusiva, que cria relações positivas e equilibradas, melhorando a qualidade de vida de todos seus praticantes.

Sobre o professor

Carlos Peruzzo é uruguaio, nascido em Motevidéu, e começou sua trajetória tanguera em 1990 na sua cidade natal, um dos berços do tango, quando ainda estudava Engenharia Civil na Universidade. Participou como dançarino em várias apresentações de dança e teatro, até sua vinda para o Brasil. Em 1995, chegou a Florianópolis para realizar Mestrado em Engenharia Civil na UFSC e conheceu o Centro de Dança Edson Nunes (CDEN), onde continuou aprimorando seus conhecimentos, estudando os outros ritmos da Dança de Salão.

No ano de 1996, por convite do professor e dançarino Edson Nunes, iniciou-se como professor de tango no Centro de Dança Edson Nunes, formando assim a primeira turma de alunos de tango em Florianópolis. Desde então, tem sido um divulgador permanente do ritmo em Santa Catarina, ministrando aulas e cursos, organizando milongas e práticas, promovendo workshops com vários professores convidados.

Tem participado como professor de tango de importantes eventos de tango e como dançarino e coreógrafo de diversos grupos e eventos. No tango, a sua pesquisa didática e técnica tem sido permanente, estudando com vários professores de renomada qualidade. Até hoje participa continuamente em diferentes cursos e workshops com importantes professores.

Sobre o Tango

O tango é uma cultura surgida no século XIX na região do Rio da Prata (Uruguai e Argentina) e também no sul do Brasil, que tem se estendido ao mundo inteiro, sendo declarado pela Unesco Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, desde 2009.

Nos seus inícios, foi uma manifestação cultural de origem afro, sendo música e dança praticada pelos escravos africanos e seus descendentes. Posteriormente, foi se produzindo uma miscigenação de ritmos e estilos musicais, com a influência de índios e imigrantes europeus, ao longo de todo o século XIX, que foram dando forma e identidade ao tango atual.

Hoje em dia, o tango continua sendo uma dança e música praticada popularmente em todos os países do mundo. Ao mesmo tempo, tem expandido seu horizonte artístico, e alcançado um alto nível técnico

no mundo da cultura, sendo sua música executada até pelas maiores orquestras sinfônicas e filarmônicas do mundo e sua dança executada pelas maiores companhias de dança do mundo.

Desde as suas origens, o tango teve a característica central de ser uma atividade social, popular e inclusiva, aproximando pessoas de diferentes culturas e realidades sócio-econômicas, assim como favorecer as relações inter geracionais, incluindo pessoas de todas as idades e profissões.

O Tango Social, a diferença do Tango Espetáculo, é uma atividade que pode ser praticada por qualquer pessoa, trazendo múltiplos benefícios para quem o pratica.

Os benefícios podem ser comprovados em diferentes aspectos: para o corpo, desenvolvendo uma atividade física prazerosa que combate o sedentarismo e melhora diversos parâmetros: força, equilíbrio, postura, capacidade cardiovascular, entre outros; benefícios sociais, favorecendo a interação positiva entre pessoas e a formação de novos círculos de amizade; benefícios emocionais, combatendo a ansiedade, o stress, a solidão e a depressão; e benefícios mentais, já que vários estudos científicos têm comprovado que, ao estimular novos aprendizados com a prática do Tango, se favorece a atividade cerebral e a coordenação mente-corpo, prevenindo o envelhecimento e a aparição e avanço de doenças tais como o Parkinson e Alzheimer.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC