FCC  Facebook Twitter Youtube instagram fcc

Marca GOV 110px

A Oficina Literária Boca de Leão, da Biblioteca Pública de Santa Catarina, está com inscrições abertas para seu curso de escrita de contos que ocorrerá de 8 de agosto a 21 de novembro de 2017. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas enviando a ficha, disponível no fim desta matéria, para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. entre os dias 24 e 28 de julho.

Serão oferecidas 10 vagas nas aulas que ocorrerão no auditório da BPSC, às terças-feiras, sempre das 19h às 21h. O objetivo do curso é iniciar os participantes no processo de escrita para a liberação da criatividade textual; conhecer gêneros literários; estudar clássicos da literatura nacional e estrangeira; estudar contos; escrever contos curtos; e escrever um conto para compor o e-book anual da Oficina Literária Boca de Leão. é necessário que os participantes sejam maiores de 18 anos.

:: Ficha de inscrição

Serviço:

O quê: Curso de Escrita de Contos da Oficina Literária Boca de Leão

Inscrições: de 24 a 28 de julho enviando o formulário preenchido para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Aulas: de 8 de agosto a 21 de novembro de 2017. Terças-feiras, das 19h às 21h.

Local: Auditório da Biblioteca Pública de Santa Catarina - Rua Tenente Silveira, 343 - Centro - Florianópolis (SC)

Para certificação é necessário ter o mínimo de 70% de participação e frequência.

Informações: (48) 3665-6422.

Participação gratuita.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu Histórico de Santa Catarina está com inscrições abertas para as aulas do segundo semestre de 2017 no projeto Tango no Palácio. Interessados devem preencher o formulário disponível no endereço https://goo.gl/y73so3 até o dia 28 de julho. 
 
As aulas ocorrerão de 7 de agosto a 30 de outubro de 2017, sempre às segundas-feiras, das 17h30 às 18h30, com o professor Carlos Peruzzo. Serão oferecidas 40 vagas, sendo 10 para casais e 10 individuais (10 homens e 10 mulheres). Caso as inscrições excedam o número de vagas, será realizado sorteio público no dia 31 de julho, às 15h, no Auditório do Museu. Em caso de desistência ou duas faltas em um mês o aluno terá sua vaga suspensa e será acionada a lista de suplentes.
 
O objetivo do Projeto Tango no Palácio é aproximar o Tango a toda a comunidade, mostrando que é uma atividade que pode ser praticada por qualquer pessoa, independente da sua idade ou de ter experiência anterior com dança. É uma atividade integradora, inclusiva, que cria relações positivas e equilibradas, melhorando a qualidade de vida de todos seus praticantes. 
 
Sobre o professor 
 
Carlos Peruzzo é uruguaio, nascido em Motevidéu, e começou sua trajetória tanguera em 1990 na sua cidade natal, um dos berços do tango, quando ainda estudava Engenharia Civil na Universidade. Participou como dançarino em várias apresentações de dança e teatro, até sua vinda para o Brasil. Em 1995, chegou a Florianópolis para realizar Mestrado em Engenharia Civil na UFSC e conheceu o Centro de Dança Edson Nunes (CDEN), onde continuou aprimorando seus conhecimentos, estudando os outros ritmos da Dança de Salão. 
 
No ano de 1996, por convite do professor e dançarino Edson Nunes, iniciou-se como professor de tango no Centro de Dança Edson Nunes, formando assim a primeira turma de alunos de tango em Florianópolis. Desde então, tem sido um divulgador permanente do ritmo em Santa Catarina, ministrando aulas e cursos, organizando milongas e práticas, promovendo workshops com vários professores convidados.
 
Tem participado como professor de tango de importantes eventos de tango e como dançarino e coreógrafo de diversos grupos e eventos. No tango, a sua pesquisa didática e técnica tem sido permanente, estudando com vários professores de renomada qualidade. Até hoje participa continuamente em diferentes cursos e workshops com importantes professores. 
 
Sobre o Tango
 
O tango é uma cultura surgida no século XIX na região do Rio da Prata (Uruguai e Argentina) e também no sul do Brasil, que tem se estendido ao mundo inteiro, sendo declarado pela Unesco Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, desde 2009.
 
Nos seus inícios, foi uma manifestação cultural de origem afro, sendo música e dança praticada pelos escravos africanos e seus descendentes. Posteriormente, foi se produzindo uma miscigenação de ritmos e estilos musicais, com a influência de índios e imigrantes europeus, ao longo de todo o século XIX, que foram dando forma e identidade ao tango atual.
 
Hoje em dia, o tango continua sendo uma dança e música praticada popularmente em todos os países do mundo. Ao mesmo tempo, tem expandido seu horizonte artístico, e alcançado um alto nível técnico 
 
no mundo da cultura, sendo sua música executada até pelas maiores orquestras sinfônicas e filarmônicas do mundo e sua dança executada pelas maiores companhias de dança do mundo.
 
Desde as suas origens, o tango teve a característica central de ser uma atividade social, popular e inclusiva, aproximando pessoas de diferentes culturas e realidades sócio-econômicas, assim como favorecer as relações inter geracionais, incluindo pessoas de todas as idades e profissões. 
 
O Tango Social, a diferença do Tango Espetáculo, é uma atividade que pode ser praticada por qualquer pessoa, trazendo múltiplos benefícios para quem o pratica.
 
Os benefícios podem ser comprovados em diferentes aspectos: para o corpo, desenvolvendo uma atividade física prazerosa que combate o sedentarismo e melhora diversos parâmetros: força, equilíbrio, postura, capacidade cardiovascular, entre outros; benefícios sociais, favorecendo a interação positiva entre pessoas e a formação de novos círculos de amizade; benefícios emocionais, combatendo a ansiedade, o stress, a solidão e a depressão; e benefícios mentais, já que vários estudos científicos têm comprovado que, ao estimular novos aprendizados com a prática do Tango, se favorece a atividade cerebral e a coordenação mente-corpo, prevenindo o envelhecimento e a aparição e avanço de doenças tais como o Parkinson e Alzheimer.
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A Oficina Literária Boca de Leão, da Biblioteca Pública de Santa Catarina, está com inscrições abertas para seu curso de escrita de contos que ocorrerá de 8 de agosto a 21 de novembro de 2017. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas enviando a ficha, disponível no fim desta matéria, para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. entre os dias 24 e 28 de julho. 
 
Serão oferecidas 10 vagas nas aulas que ocorrerão no auditório da BPSC, às terças-feiras, sempre das 19h às 21h. O objetivo do curso é iniciar os participantes no processo de escrita para a liberação da criatividade textual; conhecer gêneros literários; estudar clássicos da literatura nacional e estrangeira; estudar contos; escrever contos curtos; e escrever um conto para compor o e-book anual da Oficina Literária Boca de Leão. É necessário que os participantes sejam maiores de 18 anos.
 
Serviço:
 
O quê: Curso de Escrita de Contos da Oficina Literária Boca de Leão
Inscrições: de 24 a 28 de julho enviando o formulário preenchido para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Aulas: de 8 de agosto a 21 de novembro de 2017. Terças-feiras, das 19h às 21h.
Local: Auditório da Biblioteca Pública de Santa Catarina - Rua Tenente Silveira, 343 - Centro - Florianópolis (SC)
Para certificação é necessário ter o mínimo de 70% de participação e frequência.
Informações: (48) 3665-6422.
Participação gratuita.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS-SC), administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), apresenta a exposição RIVER FILM / pedra-fantasma / mar paradoxo, de Helder Martinovsky e Raquel Stolf. A visitação gratuita foi prorrogada até 1º de setembro, de terça-feira a domingo, das 10h às 21h.

A exposição RIVER FILM / pedra-fantasma / mar paradoxo apresenta projetos experimentais em torno da paisagem sonora, submersa, imersa, vertiginosa, movediça, textual, gráfica, videográfica e/ou fílmica de dois rios, de cem fundos do mar e de algumas pedras deslocadas entre esses contextos. Integram a exposição os trabalhos RIVER FILM - cíclico perpétuo (2013-2016), de Helder Martinovsky; pedra-fantasma [vagante](2013-2016), de Helder Martinovsky e Raquel Stolf; e o projeto mar paradoxo (2013-2016), de Raquel Stolf.

A exposição apresenta também alguns trabalhos anteriores que se relacionam com os processos dos projetos acima, como River Film 4 (2011-2013), River Film 0 (2010-2012) e Projeto 3 (2013-2015), de Helder Martinovsky; pedra-fantasma (a primeira versão do projeto em parceria entre os artistas, 2012-2013); Rio Texto (2012-2013), Fundo de rio sob ruído de fundo (2011-2013), pedra branca (1999) e Paleotot (1995), trabalhos de Raquel Stolf.

RIVER FILM - cíclico perpétuo,de Helder Martinovsky, é um projeto composto por filmes (16mm e super-8), acompanhados por uma peça sonora, de fragmentos de dois rios que partem de nascentes de uma mesma localidade, mas percorrem caminhos distintos até desembocarem no mar. Já pedra-fantasma [vagante], de Helder Martinovsky e Raquel Stolf, consiste na continuação de um projeto em vídeo, composto por filmes em super-8, vídeos e áudios digitais, a partir da ação de deslocar pequenas pedras ao longo do percurso de dois rios, até seus encontros com o mar, registrando-se o instante de suas quedas, na superfície e/ou no fundo dos rios e do mar. O projeto mar paradoxo, de Raquel Stolf, é composto por uma publicação sonora (dois CDs com cem áudios de fundos do mar, acompanhados de material impresso, com anotações e desenhos) e seu desdobramento numa instalação (composta por vídeo, áudio e material impresso), na qual registra-se em som, texto e imagem fragmentos de fundos e superfícies oscilantes do mar ao redor da ilha de Santa Catarina.

A exposição apresenta também textos produzidos por Aline Dias, Claudia Zimmer, Dennis Radünz, Marina Moros e Patrícia Galelli, que articulam e reverberam os trabalhos e o processo da exposição de diferentes maneiras, atravessando-a. Estes textos resultaram de uma interlocução proposta em 2016, realizada a partir de conversas durante os processos de construção dos projetos artísticos, queforamrealizados com recursos doPrêmioCatarinense de Bolsas de Trabalho - EditalElisabeteAnderle / 2014.

A exposição é realizada com o apoio do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, FundaçãoCatarinense de Cultura, Funcultural e Edital Elisabete Anderle 2014.

Serviço

O quê: Exposição RIVER FILM / pedra-fantasma / mar paradoxo, de Helder Martinovsky e Raquel Stolf

Abertura: 26 de julho, às 19h

Visitação: até 1º de setembro de 2017. De terça-feira a domingo, das 10h às 21h.

Onde: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)

Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5.600 - Agronômica - Florianópolis (SC)

Entrada Gratuita

Informações: (48) 3664-2650

Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/497252960619500

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Anotações erráticas em flutuações sobre o mar paradoxo - Patricia Galelli

Para refletir sobre os 30 anos de seu Núcleo de Ação-Educativa (NAE), o Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) promove um encontro entre Teresinha Sueli Franz, que elaborou o projeto piloto para implantação de um setor educativo no Museu, e Maria Helena Rosa Barbosa, integrante da equipe atual do Núcleo. A conversa faz parte da agenda de Programas Públicos do Museu e ocorrerá no dia 26 de julho, às 18h, com entrada gratuita.

Criado em 1987, na gestão de Harry Laus, o NAE surgiu como Departamento de Educação, num momento em que os principais museus do Brasil começavam a se preocupar com políticas de acesso à arte e à cultura, e também com a importância de pensar ações para diferentes públicos. Hoje, consolidado, o Núcleo é referencia para ações educativas em museus.

Sobre as palestrantes

Teresinha Sueli Franz é professora associada da Universidade do Estado de Santa Catarina (aposentada). Mestre em Educação pela Universidade Federal do Paraná, doutora em Belas Artes pela Universidade de Barcelona (Espanha), publicou, entre outros livros, Educação para uma compreensão crítica da arte, resultado de sua tese de doutorado, e Victor Meirelles - Biografia e Legado Artístico. Entre os anos de 1984 e 1992 esteve a serviço do MASC, onde foi responsável pela pesquisa "Memória do MASC - 38 anos" e pela criação do Departamento de Educação (atual NAE).

Maria Helena Rosa Barbosa é mestre em Artes Visuais pela Universidade do Estado de Santa Catarina, doutoranda no Programa Interdisciplinar em Ciências Humanas na Universidade Federal de Santa Catarina e professora na Fundação Catarinense de Cultura (FCC). Desde 2003 integra o NAE/MASC. Foi coordenadora da Rede de Educadores em Museus de Santa Catarina (REM/SC) de abril de 2010 a abril de 2015, tendo participado de sua fundação. Publicou artigos e ensaios que focalizam a temática e questões atinentes a ações educativas e culturais em espaços museais em livros, anais e periódicos acadêmicos.

Serviço:

O quê: 30 anos do Núcleo de Ação-Educativa do MASC

Quando: 26/07/2017, às 18h.

Onde: Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)

Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)

Entrada gratuita

Informações: (48) 3664-2629

Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/1997397910506293

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC