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O artista plástico, jornalista, escritor, músico e compositor Bené Fonteles traz a Florianópolis, no dia 22 de fevereiro, Conversas Para Adiar o Fim do Mundo. O bate-papo será aberto ao público e com entrada gratuita, às 19h, no Espaço Lindolf Bell, no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis.

O encontro com Bené faz parte da programação do projeto Verão Cultural CIC 2017, promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) e que até o final do mês contará com uma série de outras atividades, entre conversas, oficinas, shows, espetáculos teatrais, sessões de cinema e exposições. Não é necessário se inscrever previamente para participar do evento.

A temática da conversa segue o mesmo roteiro do que foi aplicado pelo artista na 32ª Bienal de São Paulo, da qual ele foi um dos 12 participantes preferenciais. Na ocasião, Bené levou para dentro da sua "Oca Tapera Terreiro", montada dentro do Pavilhão da Bienal, artistas, ativistas, ecologistas, antropólogos, educadores e curadores para uma série de debates que chamou de "Conversas para adiar o fim do mundo". O artista foi um dos 81 convidados para participar da Bienal onde montou a oca, lugar em que a arquitetura indígena e cabocla "comia" antropofagicamente o prédio modernista de Oscar Niemayer, Pavilhão da Bienal.

:: Leia mais sobre a participação de Bené na 32ª Bienal de SP

Sobre Bené Fonteles

Bené Fonteles é paraense da cidade de Bragança, e há 45 anos desenvolve uma obra em torno da apropriação de materiais que lhe causam alumbramento. Sua obra encontra-se no âmbito da valorização da cultura popular e erudita.

Artista de grande projeção nacional, Bené iniciou seu trabalho como artista plástico e compositor na década de 1970, em Fortaleza, onde também se tornou jornalista e editor de arte. Desde então, desenvolve projetos gráficos para edições culturais, educacionais e ecológicas, que se estendem por várias décadas entre São Paulo, Fortaleza, Belém, João Pessoa, Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador, Cuiabá, Rio de Janeiro e Brasília.

Como proposta de sua arte, decidiu não sair de seu país de origem e aprofundar seu conhecimento acerca de um Brasil universal. Artistas como Bené Fonteles são de extrema importância. A relevância atribuída a sua obra pode ser observada nas palavras de Marcelo Mattos Araújo, diretor da Pinacoteca do Estado de São Paulo: "A mim, o que me fascina na sofisticada e altamente elaborada arte de Bené Fonteles é a capacidade de nos despertar, de provocar, de emocionar e de fazer pensar. Impossível passar incólume diante destas construções que articulam popular e erudito, experiência e pensamento, matéria e alma". Ou, ainda, nas palavras encontradas no catálogo Palavras e Obras, escritas por Wagner Barja, atual diretor do Museu da República Brasília: "Ao aproximarmo-nos dos objetos que o artista cria, percebe-se a extremada reverência que ele tem ao recolher objetos e referências culturais para introduzi-las no âmbito do espaço mítico e sagrado."

Serviço:

O quê: Conversas para Adiar o Fim do Mundo - Bené Fonteles

Quando: 22 de fevereiro de 2017, às 19h

Onde: Espaço Lindolf Bell - Centro Integrado de Cultura (CIC)

Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)

Participação gratuita - não é necessária inscrição prévia
Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/1881469005470243/

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Da esquerda para direita: Alzemi Machado (coordenador da Hemeroteca Digital), Patricia Karla Firmino (administradora da BPSC) e Nelson Pereira (diretor executivo de O Correio do Povo)A visita do coordenador do projeto de digitalização do jornal O Correio do Povo, de Jaraguá do Sul, Nelson Luiz Pereira, à Biblioteca Pública de Santa Catarina, em Florianópolis, na tarde desta segunda-feira (13), marcou o início do processo de digitalização de toda a coleção do mais antigo periódico em circulação em Santa Catarina. O termo de cessão do uso dos exemplares foi firmado no fim de 2016 entre o jornal e a Fundação Catarinense de Cultura (FCC), executora do projeto Hemeroteca Digital, plataforma virtual onde todas as edições de O Correio do Povo ficarão disponíveis para leitura e pesquisa on-line. 
 
Entre as cerca de 10 mil edições que serão disponibilizadas no portal da Hemeroteca e também no ambiente virtual de O Correio do Povo, estão as publicações bilíngues, em português e alemão, que circularam até 1942. "A digitalização de todo o acervo é um marco para O Correio do Povo. Nós seremos o único jornal diário de interior no Litoral Norte catarinense a ter todas as edições disponíveis na Internet", comemora Pereira. A publicação existe desde 1919 e, atualmente, sua área de cobertura abrange as cidades de Jaraguá do Sul, Guaramirim, Corupá, Schroeder e Massaranduba. A intenção é finalizar os trabalhos de digitalização de todo o acervo até 2019, quando o jornal comemora seu centenário.
 
Para o coordenador do projeto, Alzemi Machado, a ação vai ao encontro do objetivo de estadualizar as ações da Biblioteca Pública de Santa Catarina, por meio da Hemeroteca Digital. O projeto, que existe desde 2013, já conta com mais de 25 mil edições de periódicos digitalizadas e disponíveis para consulta on-line. 
 
Sobre a Hemeroteca Digital
 
A Hemeroteca Digital Catarinense promove o acesso a fontes documentais selecionadas, organizadas e estruturadas em formato digital. A iniciativa é uma parceria entre o Centro de Ciências Humanas e da Educação (Faed) / Instituto de documentação e Investigação em Ciências Humanas (IDCH) da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e a Biblioteca Pública de Santa Catarina, administrada pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC). 
 
Iniciada em novembro de 2013, a Hemeroteca já contempla em sua base de dados cerca de 800 títulos digitalizados, com 25.643 edições, totalizando aproximadamente 100 mil páginas disponíveis para consulta pública e transferência de arquivos mediante acesso pelo endereço eletrônico: hemeroteca.ciasc.sc.gov.br. São periódicos, jornais e revistas que ajudam a contar a história de Santa Catarina desde o século XIX.
 
Em 2016, o projeto foi um dos finalistas do 29º Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade, a maior premiação na área de promoção e preservação do Patrimônio Cultural de todo o país, promovida pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
 
Sobre O Correio do Povo
 
Criado em 10 de maio de 1919 pelo sapateiro e escrivão Venâncio da Silva Porto, O Correio do Povo começou como uma publicação mensal em plena República Velha (1889 - 1930). Já sob a coordenação de Arthur Müller, entre 1923 e 1936, o jornal passou a circular semanalmente. Até 1942, quando era comandado por Honorato Tomelin, o periódico era publicado em português e alemão. Com a entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial, a repressão às nacionalidades ligadas aos países "inimigos" (Alemanha, Itália e Japão) restringiu as publicações nestas línguas e O Correio do Povo passou, então, a ser editado somente em português. 
 
Durante a coordenação de Eugênio Victor Schmöckel (1958 - 2004), o jornal começou a circular três vezes por semana. Nos anos seguintes, o periódico foi comandado, ainda, por Yvonne Alice Schmöckel (2005 - 2007) e, atualmente, por Walter Janssen Neto, economista e ex-executivo da empresa WEG que adquiriu o jornal no fim de 2007. Atualmente, O Correio do Povo conta com cinco edições semanais, de terça-feira a domingo (com edição única nos fins de semana). 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Da esquerda para a direita: Alzemi Machado (coordenador da Hemeroteca Digital), Patricia Karla Firmino (administradora da BPSC) e Nelson Pereira (diretor executivo de O Correio do Povo)A visita do coordenador do projeto de digitalização do jornal O Correio do Povo, de Jaraguá do Sul, Nelson Luiz Pereira, à Biblioteca Pública de Santa Catarina, em Florianópolis, na tarde desta segunda-feira (13), marcou o início do processo de digitalização de toda a coleção do mais antigo periódico em circulação em Santa Catarina. O termo de cessão do uso dos exemplares foi firmado no fim de 2016 entre o jornal e a Fundação Catarinense de Cultura (FCC), executora do projeto Hemeroteca Digital, plataforma virtual onde todas as edições de O Correio do Povo ficarão disponíveis para leitura e pesquisa on-line.

Entre as cerca de 10 mil edições que serão disponibilizadas no portal da Hemeroteca e também no ambiente virtual de O Correio do Povo, estão as publicações bilíngues, em português e alemão, que circularam até 1942. "A digitalização de todo o acervo é um marco para O Correio do Povo. Nós seremos o único jornal diário de interior no Litoral Norte catarinense a ter todas as edições disponíveis na Internet", comemora Pereira. A publicação existe desde 1919 e, atualmente, sua área de cobertura abrange as cidades de Jaraguá do Sul, Guaramirim, Corupá, Schroeder e Massaranduba. A intenção é finalizar os trabalhos de digitalização de todo o acervo até 2019, quando o jornal comemora seu centenário.

Para o coordenador do projeto, Alzemi Machado, a ação vai ao encontro do objetivo de estadualizar as ações da Biblioteca Pública de Santa Catarina, por meio da Hemeroteca Digital. O projeto, que existe desde 2013, já conta com mais de 25 mil edições de periódicos digitalizadas e disponíveis para consulta on-line.

Sobre a Hemeroteca Digital

A Hemeroteca Digital Catarinense promove o acesso a fontes documentais selecionadas, organizadas e estruturadas em formato digital. A iniciativa é uma parceria entre o Centro de Ciências Humanas e da Educação (Faed) / Instituto de documentação e Investigação em Ciências Humanas (IDCH) da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e a Biblioteca Pública de Santa Catarina, administrada pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC).

Iniciada em novembro de 2013, a Hemeroteca já contempla em sua base de dados cerca de 800 títulos digitalizados, com 25.643 edições, totalizando aproximadamente 100 mil páginas disponíveis para consulta pública e transferência de arquivos mediante acesso pelo endereço eletrônico: hemeroteca.ciasc.sc.gov.br. São periódicos, jornais e revistas que ajudam a contar a história de Santa Catarina desde o século XIX.

Em 2016, o projeto foi um dos finalistas do 29º Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade, a maior premiação na área de promoção e preservação do Patrimônio Cultural de todo o país, promovida pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Sobre O Correio do Povo

Criado em 10 de maio de 1919 pelo sapateiro e escrivão Venâncio da Silva Porto, O Correio do Povo começou como uma publicação mensal em plena República Velha (1889 - 1930). Já sob a coordenação de Arthur Müller, entre 1923 e 1936, o jornal passou a circular semanalmente. Até 1942, quando era comandado por Honorato Tomelin, o periódico era publicado em português e alemão. Com a entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial, a repressão às nacionalidades ligadas aos países "inimigos" (Alemanha, Itália e Japão) restringiu as publicações nestas línguas e O Correio do Povo passou, então, a ser editado somente em português.

Durante a coordenação de Eugênio Victor Schmöckel (1958 - 2004), o jornal começou a circular três vezes por semana. Nos anos seguintes, o periódico foi comandado, ainda, por Yvonne Alice Schmöckel (2005 - 2007) e, atualmente, por Walter Janssen Neto, economista e ex-executivo da empresa WEG que adquiriu o jornal no fim de 2007. Atualmente, O Correio do Povo conta com cinco edições semanais, de terça-feira a domingo (com edição única nos fins de semana).

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Na próxima semana começam as apresentações gratuitas do Piano Aberto no hall do Centro Integrado de Cultura (CIC). Nos dias 14, 17 e 22 de fevereiro, das 20h às 21h, três grandes pianistas fazem breves recitais antes dos espetáculos que ocorrem no Teatro Ademir Rosa nas mesmas datas. As apresentações fazem parte da programação do projeto Verão Cultural CIC 2017, promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC).

Confira o cronograma:

Dia 14 de fevereiro, das 20h às 21h: Alexandre Lunardelli

Antes do show Marley in Camerata, o público acompanha no Hall do CIC a apresentação Piano Brasileiro com o pianista ilhéu Alexandre Lunardelli. No repertório, arranjos para piano de canções da música popular brasileira.

Dia 17 de fevereiro, das 20h às 21h: Luiz Zago

Antes do espetáculo Talkshow, de Eduardo Sterblitch, o público acompanha no Hall do CIC a apresentação Qual sua música?. A proposta do pianista Luiz Zago é de interação com o público, aguardando sugestões de músicas diversas para realizar improvisações e arranjos em tempo real.

Dia 22 de fevereiro, das 20h às 21h: Mohamed Abraham Builo Michel
Antes do espetáculo Catarina Canta, o público acompanha no Hall do CIC a apresentação Noite Cubana. Com músicas de seu país de origem, o pianista cubano Mohamed Abraham interpretará José María Vitier e Ernesto Lecuona.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio da direção do Teatro Ademir Rosa, abriu cadastros para a solicitação de pautas de espetáculos para os dois espaços referentes ao ano de 2018.  Os pedidos deverão ser feitos mediante o preenchimento de um formulário online que ficará aberto até o dia 15 de dezembro de 2017, sendo reaberto apenas em fevereiro de 2018.
 
 

O preenchimento e envio do formulário não corresponde à garantia da pauta nos dois teatros, apenas formaliza a intenção do solicitante. Os pedidos serão analisados pela Comissão de Pauta da FCC. A confirmação da data da reserva se dará por meio do e-mail institucional (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.) para o e-mail do proponente cadastrado no formulário no período de 18 a 22 de dezembro deste ano.

Toda e qualquer comunicação sobre as pautas será feita pelo número de protocolo do SGPE que será encaminhado ao solicitante junto com a resposta da solicitação.

No ano de 2018 não serão concedidas isenções de taxas de uso dos Teatros, a menos que toda a renda do evento seja revertida para entidade beneficente, que por sua vez, deverá assinar o contrato.

Mais detalhes no próprio formulário de solicitação.