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Estão abertas as inscrições para as vagas remanescentes de três oficinas de arte gratuitas que fazem parte da programação do projeto Verão Cultural CIC´17, da Fundação Catarinense de Cultura (FCC). Interessados devem se inscrever pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. nas oficinas de Caixas Mágicas, Dinâmicas de Vídeo e Workshop de Bateria. Os encontros ocorrerão no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis.

Mais informações com a coordenação das Oficinas de Arte pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou telefone (48) 3664-2639.

Oficina Caixas Mágicas

Inscrições: até 6 de fevereiro pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Número de vagas: 10

Professora que ministrará a oficina: Lilian Barbon

Dia e horário das aulas: 6 de fevereiro (segunda-feira), das 19h às 22h

Local: Sala 6 das Oficinas de Arte do CIC

Ementa: os participantes aprenderão a construir diferentes tipos de câmaras escuras feitas com caixas de papelão e lupas. A construção de uma câmara escura possibilita o entendimento da formação da imagem de forma lúdica e artesanal.

Material necessário: duas cartolinas pretas; duas folhas de papel vegetal tamanho A4; uma lupa pequena; uma fita adesiva ou fita crepe; uma fita isolante; tesouras e estilete; uma caixa de sapato; cola branca; cola quente (quem tiver).


Oficina de Dinâmicas de Vídeo

Inscrições: até 7 de fevereiro pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Número de vagas: 10

Professor que ministrará a oficina: João Ricardo Cararo Lazaro

Dia e horário das aulas: 7 de fevereiro (terça-feira), das 19h às 22h

Local: Sala 2 das Oficinas de Arte do CIC

Ementa: A Oficina tem como objetivo realizar dinâmicas de vídeo com as pessoas participantes para que tenham seu contato com o audiovisual aproximado. A proposta é prática, já de início com "a câmera na mão e uma idéia na cabeça". Será uma oportunidade para uma abertura criativa na área de video.

Material necessário: celular ou câmera com função de vídeo.

Workshop de Bateria

Inscrições: até 8 de fevereiro pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Número de vagas: 20

Professor que ministrará a oficina: Cristiano Forte

Dia e horário das aulas: 8 de fevereiro (quarta-feira), das 19h às 22h

Local: Sala 4, Oficinas de Arte do CIC

Ementa: No workshop proposto, o baterista Cristiano Forte traz informações sobre suas experiências profissionais em shows, gravações, concursos nacionais de bateristas e suas atividades atuais que envolvem diversos estilos musicais. Serão abordadas também as técnicas utilizadas no estudo da bateria e as aplicações das mesmas durante as músicas e solos apresentados durante o evento. Além da interação com o público por meio de um momento para perguntas e respostas.
Matéria recomendado: participantes que tiverem podem levar suas baquetas

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Estão abertas as inscrições para as vagas remanescentes de três oficinas de arte gratuitas que fazem parte da programação do projeto Verão Cultural CIC'17, da Fundação Catarinense de Cultura (FCC). Interessados devem se inscrever pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. nas oficinas de Caixas Mágicas, Dinâmicas de Vídeo e Workshop de Bateria. Os encontros ocorrerão no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis.
 
Mais informações com a coordenação das Oficinas de Arte pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou telefone (48) 3664-2639.
 
Oficina Caixas Mágicas 
 
Inscrições: até 6 de fevereiro pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Número de vagas: 10
Professora que ministrará a oficina: Lilian Barbon
Dia e horário das aulas: 6 de fevereiro (segunda-feira), das 19h às 22h
Local: Sala 6 das Oficinas de Arte do CIC 
Ementa: os participantes aprenderão a construir diferentes tipos de câmaras escuras feitas com caixas de papelão e lupas. A construção de uma câmara escura possibilita o entendimento da formação da imagem de forma lúdica e artesanal.
Material necessário: duas cartolinas pretas; duas folhas de papel vegetal tamanho A4; uma lupa pequena; uma fita adesiva ou fita crepe; uma fita isolante; tesouras e estilete; uma caixa de sapato; cola branca; cola quente (quem tiver).

Oficina de Dinâmicas de Vídeo 
 
Inscrições: até 7 de fevereiro pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Número de vagas: 10
Professor que ministrará a oficina: João Ricardo Cararo Lazaro
Dia e horário das aulas: 7 de fevereiro (terça-feira), das 19h às 22h
Local: Sala 2 das Oficinas de Arte do CIC
Ementa: A Oficina tem como objetivo realizar dinâmicas de vídeo com as pessoas participantes para que tenham seu contato com o audiovisual aproximado. A proposta é prática, já de início com “a câmera na mão e uma idéia na cabeça”. Será uma oportunidade para uma abertura criativa na área de video.
Material necessário: celular ou câmera com função de vídeo. 
 
Workshop de Bateria
 
Inscrições: até 8 de fevereiro pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Número de vagas: 20 
Professor que ministrará a oficina: Cristiano Forte
Dia e horário das aulas: 8 de fevereiro (quarta-feira), das 19h às 22h
Local: Sala 4, Oficinas de Arte do CIC
Ementa: No workshop proposto, o baterista Cristiano Forte traz informações sobre suas experiências profissionais em shows, gravações, concursos nacionais de bateristas e suas atividades atuais que envolvem diversos estilos musicais. Serão abordadas também as técnicas utilizadas no estudo da bateria e as aplicações das mesmas durante as músicas e solos apresentados durante o evento. Além da interação com o público por meio de um momento para perguntas e respostas.
Matéria recomendado: participantes que tiverem podem levar suas baquetas

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Foram prorrogadas até 26 de fevereiro as exposições de seis artistas que estão com suas obras no Museu de Arte de Santa Catarina (MASC), espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. A sala Harry Laus recebe a mostra Guerra do Contestado - Arte e História com obras do artista Hassis. Já o espaço expositivo do museu apresenta os trabalhos de cinco artistas plásticas selecionadas para o 4º Ciclo de Exposições do MASC: Desenhos, de Flávia Duzzo; The Final Cut, de Karina Zen; Linha 3, de Sonia Beltrame; Tempo, de Neide Pelaez de Campos; e Híbrido, de Roberta Tassinari. Todas as mostras ficam abertas à visitação gratuita, de terça-feira a domingo, das 10h às 21h.

Guerra do Contestado - Arte e História - Hassis

Em uma parceria entre a Fundação Hassis, MASC, FCC, Museu do Contestado e Museu Histórico do Rio de Janeiro, a exposição apresenta uma das séries mais importantes do artista Hassis, que em 2016 completaria 90 anos de idade. A exposição, que esteve no Museu Histórico do Rio de Janeiro durante as Olimpíadas no Brasil, narra, por meio de 78 desenhos, a visão do artista sobre a Guerra do Contestado, que devastou parte de Santa Catarina e do Estado do Paraná.

O destaque fica por conta do painel O Contestado - Terra Contestada, finalizado em 1985, dividido em sete módulos com um total de 12,6 metros de largura por 2,75 metros de altura de pintura em acrílico. Conta em fases a história da guerra, os conflitos, a fé religiosa, os mercenários, as grandes empresas, o trem de ferro, que é o mais importante registro pictórico sobre o episódio que devastou o vale e matou cerca de 20 mil pessoas. Em 2016, completam-se 100 anos do fim da guerra.

Compõe a exposição, ainda, um documentário produzido pela FCC e um vídeo que mostra o artista, sua relação e sua produção em torno do tema. A curadoria da exposição é de Denilson Antonio.

Sobre o artista - Hiedy de Assis Corrêa, conhecido pelo nome artístico de Hassis, nasceu em Curitiba (PR), em 27 de julho de 1926. O pintor integrou o Grupo Sul, formado por artistas e intelectuais de vanguarda reunidos em torno da Revista Sul, fundada em 1948 em Florianópolis. Ao longo da década de 1950, produziu diversas aquarelas que mostravam a sua visão de elementos da paisagem natural e humana de Santa Catarina, como o boi-de-mamão, os engenhos, o vento sul e a Ponte Hercílio Luz. Estas obras foram reunidas na sua primeira exposição, em 1957.

Um ano depois, ajudou a formar o Grupo de Artistas Plásticos de Florianópolis (GAPF). Na década de 1960, dedicou-se à pintura mural, produzindo o Mural humanidade para a Capela Santíssima Trindade, o Contestado - terra contestada, hoje no Museu do Contestado, em Caçador e o mural do Aeroporto Hercílio Luz.

Morreu em 2001, mesmo ano em que foi criado em Florianópolis o Museu Hassis, que reúne obras produzidas desde 1944. é patrono da cadeira 28 da Academia Catarinense de Letras e Artes.

Desenhos - Flavia Duzzo

Flavia Duzzo apresenta 19 desenhos produzidos entre 2013 e 2016. Os primeiros, feitos com lápis grafite de diferentes espessuras, configuram-se pela inscrição de pequenos signos de maneira justaposta sobre papel, criando uma massa pictórica com diferentes tons de cinza. Na série mais recente, Desenhos Vulneráveis, alguns trabalhos são feitos com caneta esferográfica preta e outros com bastão de grafite. O direcionamento dos traços inscritos sucessivamente altera a forma como a tinta e o grafite se acumulam no papel. Com isso, as tonalidades visualizadas variam de acordo com a incidência da luz sobre o desenho.

Sobre a artista - Natural de Porto Alegre (RS), Flavia Duzzo é artista, professora e pesquisadora. Pós-doutoranda em Artes Visuais pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), é doutora em Artes Visuais (poéticas visuais) pela UFRGS (2014); mestre em Artes Visuais (teoria e crítica) pelo CEART/UDESC (2007) e bacharel em Artes Plásticas UFRGS (1984). Vive e trabalha em Florianópolis, onde atua no circuito de arte contemporânea na área de Desenho. Principais exposições: Desenho Vulnerável - Memorial Meyer Filho (2016), Desenho: Inscrição e Dobra - Museu de Arte de Joinville (2014), Flávia Duzzo - Desenhos. Galeria Iberê Camargo - Usina do Gasômetro - Porto Alegre /RS (2011). Desenhos - Flávia Duzzo - Museu de Arte Contemporânea Curitiba (2010), Desenhos - Flávia Duzzo - Galeria Nello Nuno - FAOP - Ouro Preto (2010) e Metadesenho - Museu Victor Meirelles - Florianópolis (2010). 12º Salão Nacional de Artes de Itajaí - Itajaí/SC (2010). Prêmio: Elisabete Anderle de Estímulo a Cultura - Florianópolis/SC (2009).

The Final Cut - Karina Zen

A apropriação de objetos do cotidiano produzidos em massa, tais como vassouras, ventiladores, roupas, pneus de caminhão estourados, anzóis e facas, é o ponto de partida de Karina Zen para abordar o comportamento humano dentro do sistema de consumo capitalista. A exposição conta com oito obras entre fotografias, instalações e um audiovisual. A curadoria da mostra é de Josué Mattos.

Sobre a artista - Natural de São Paulo (SP), Karina Zen é fotógrafa, com especialização em Cor na Escola Riccardo Bauer em Milão (Itália). Em 2008, iniciou sua inserção no circuito de arte contemporânea. Principais exposições: Porque Somos Elas e Eles, curadoria Josué Mattos, Blau Projects/SP; XVIII Bienal de Cerveira, Portugal; Modos de Permanência - Centro Universitário Maria Antônia, São Paulo/SP; Vídeos da Coleção MAR, Museu de Arte do Rio/RJ; Prêmio Lapsus, Fondazione Studio Marangoni - Florença/Italia; Eu fui o que tu és e tu serás o que eu sou - Curadoria Josué Mattos, Paço das Artes - São Paulo/ SP; Prêmios: 32º Arte Pará, Belém/PA; Premio Elisabete Anderle de Estímulo a Cultura - Florianópolis/SC; 3º Prêmio Belvedere Paraty de Arte Contemporânea - Paraty/RJ; Salão de Arte de Mato Grosso do Sul/MS; 11º Salão de Artes Visuais de Guarulhos/SP; Coleções permanentes Museu de Arte do Rio - M.A.R. e Museu de Arte Contemporânea de Campo Grande/MS

Linha 3 - Sonia Beltrame

Tecidos de linho branco com bordados em linha preta dão o tom monocromático da exposição com cerca de 13 trabalhos que Sonia Beltrame leva ao MASC. Os tecidos se mantêm amassados como forma de contar a história do material até chegar ao local da exposição. O desenho de sobrepõe à pesquisa que faz um resgate do bordado, uma memória de infância da artista.

Em outra parte da exposição, o cuidado e a recuperação são temas que Sonia aborda com a instalação de cerca de 10 metros, feita de ataduras cirúrgicas entrecortadas por linhas que lembram as utilizadas pelos médicos para fechar cortes. A curadoria da mostra é de Josué Mattos.

Sobre a artista - Natural de Lages (SC), Sonia Beltrame vive e trabalha em Florianópolis. Desenvolve sua pesquisa e estudos em arte contemporânea dedicando-se à produção de obras nas áreas do Desenho, Bordado e da Escultura. Exposições Individuais: Sonia Beltrame - Desenhos, Galeria do Coletivo de Artistas Nacasa, Florianópolis - SC, (2013); Estruturas Condicionantes - Galeria Municipal de Arte da Fundação Cultural de Itajaí - SC, (2011); Estruturas Condicionantes - Museu Willy Zumblick, em Tubarão - SC, (2011); Estruturas Condicionantes - Galeria da UNESC, em Criciúma - SC, (2011). Exposições Coletivas: XIII Salão Nacional de Artes de Itajaí(2013) Plano-Espaço - Museu de Arte de Joinville - SC, (2010). Um Espelho no Acervo - Museu de Arte de Santa Catarina, em Florianópolis, SC, (2009); Noite do Múltiplo - Galeria Arquipélago, em Florianópolis, SC, (2009).

Tempo - Neide Pelaez de Campos

A artista usa a aquarela de uma forma diferenciada: suas pinceladas são finas, algo incomum à técnica, com predominância do fundo branco. Em Tempo, Neide Pelaez de Campos apresenta 14 aquarelas sobre tela tomando como referência os elementos da natureza, tudo em cores e traços delicados.

Sobre a artista - Natural de Videira (SC), Neide Pelaez de Campos vive e trabalha em Florianópolis. Iniciou sua formação artística na Escola de Belas Artes do Paraná e, a seguir, no Instituto de Artes da Universidade do Rio Grande do Sul. Atuou como arte-educadora junto à Universidade Federal de Santa Catarina - Colégio de Aplicação. Desenvolve seu trabalho em artes visuais especialmente em nas áreas da Fotografia e Aquarela. Participação em exposições coletivas: Plano Espaço - Museu de Artes de Joinville (2010); Indícios - Universidade UNIVALI - São José (2007); Um Espelho no Acervo, Museu de Arte de Santa Catarina (2009), com curadoria de Fernando Lindote; Fragmentos - Universidade Federal de Santa Catarina - Florianópolis (2007).

Híbrido - Roberta Tassinari

A pesquisa de Roberta Tassinari se caracteriza pela investigação de materiais que possuem uma potência plástica e podem ser utilizados na elaboração de trabalhos que apresentam, entre outros aspectos, um raciocínio de pintura. Nesta exposição, com 45 obras, usa principalmente tinta acrílica, tinta polivinílica, borracha de silicone, parafina e encáustica (uma mistura de cera de abelha com pigmento) sobre cimento e sobre gesso.

O ponto de partida dessa pesquisa da exposição foi a residência que a artista fez no começo do ano na FAAP, em São Paulo. A proposta era desenvolver trabalhos a partir dos materiais que encontrasse no comércio local. Usando formas de plástico compradas em lojas populares, a artista produziu peças em cimento e gesso que receberam ora uma camada de tinta ora cera de abelha derretida e misturada com parafina, pigmento ou com tinta óleo.

Sobre a artista - Natural de Florianópolis (SC), Roberta Tassinari atualmente vive e trabalha em São Paulo. é mestre em Artes Visuais pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Exposições Individuais: Articulação - Laboratório 52 - São Paulo/SP (2016); Módulo Cor - O Sítio - Florianópolis/SC (2015); Reverbera - MAB - Museu de Arte de Blumenau (2015); Matéria: contenção e expansão - Galeria Iberê Camargo, Usina do Gasômetro - Porto Alegre/RS (2014). Salões: ArteLondrina 4; 47º Salão de Arte contemporânea de Piracicaba (2015); 21º Salão Anapolino (2015); 43º Salão de Arte Contemporâneo Luiz Sacilotto; 66º Salão de Abril; Prêmios: Prêmio aquisição no 43º Salão de arte contemporânea Luiz Sacilotto (2015); Menção honrosa no XIX Encontro de Artes Plásticas de Atibaia (2010); Prêmio Franklin Cascaes - categoria artista revelação do ano - Florianópolis/SC (2010). Coleções Permanentes: Acervo Municipal de Santo André/SP; Residências: SVA- School of visual Arts - Nova Iorque (2013); FAAP - Fundação Armando álvares Penteado - São Paulo (2016).

Serviço:

O quê: Exposição Guerra do Contestado - Arte e História - Hassis

Onde: Sala Harry Laus - Museu de Arte de Santa Catarina (MASC)

O quê: Exposições do 4º Ciclo do Edital do Museu de Arte de Santa Catarina (MASC)

Onde: Espaço expositivo do Museu de Arte de Santa Catarina

Visitação: até 26 de fevereiro. De terça-feira a domingo, das 10h às 21h.

Endereço: Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)

Entrada gratuita

Informações: (48) 3664-2630

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Sucesso incontestável de público, com todas as sessões lotadas desde sua estreia em novembro de 2015, o Cinema ao Vivo está de volta ao Centro Integrado de Cultura (CIC) na próxima quarta-feira (8), às 20h30. Nesta edição, a Orquestra de Choro da Escola Livre de Música de Florianópolis executará, ao vivo, a trilha sonora para a exibição do filme de comédia/aventura A General, clássico do diretor Buster Keaton, lançado em 1926.

Os ingressos são limitados à capacidade do Cinema do CIC (136 lugares) e estarão à venda a partir de segunda-feira (6 de fevereiro), das 13h às 19h, na bilheteria do Teatro Ademir Rosa, no CIC, por R$ 20 inteira e R$ 10 meia-entrada. No dia da apresentação, a bilheteria segue aberta até as 20h15 (caso ainda haja disponibilidade de ingressos).

Com esta iniciativa, a Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), visa proporcionar ao público a oportunidade de assistir a grandes espetáculos que remontam às origens do cinema mundial. Assim, resgata-se a tradição do antigo "cinema mudo", onde, devido a limitações tecnológicas, o som era executado ao vivo, o que tornava cada sessão única. A apresentação faz parte da programação de fevereiro do projeto Verão Cultural CIC 2017 da FCC.

Sobre o filme

Quando a Guerra Civil americana teve início, o maquinista Johnny Gray (Buster Keaton) apaixonado pelo seu trem A General não foi aceito para lutar porque seria mais útil como engenheiro da ferrovia. Assim, sua amada Annabelle (Marion Mack) começou a pensar nele como covarde. Até o dia em que ele vai provar que tem coragem e também loucura, ao perseguir sozinho um bando de espiões unionistas, que roubaram o trem A General e dentro dele Annabelle Lee.

Sobre a banda

A Orquestra de Choro ELM surgiu como resultado da disciplina Prática de Repertório de Choro do Núcleo Campeche da Escola Livre de Música de Florianópolis, iniciativa da Prefeitura Municipal de Florianópolis por meio da Fundação Franklin Cascaes. Coordenado pelo bandolinista Geraldo Vargas e composto por alunos da escola, o grupo dedica-se ao estudo de arranjos dentro do repertório de choros, maxixes, scotchie, samba-choro e valsas de grandes compositores do estilo. Atualmente, conta com dois bandolins, três cavaquinhos, dois violões 6 cordas, dois violões 7 cordas, duas flautas, dois saxofones alto, um saxofone tenor, um carinete, um acordeon e dois percussionistas.

Geraldo Vargas é bandolinista de Florianópolis/SC e vem, desde a década de 1980, realizando apresentações em todo o Brasil, tendo sempre o choro como referência. Em 2003, lançou o CD Sarau no Ribeirão, com composições próprias, foi gravado na ACARI Records, contando com a produção e participação do violonista Maurício Carrilho Em 2009, Geraldo Vargas lançou o CD Vila do Desterro, também com composições próprias. O músico já se apresentou ao lado de músicos renomados como Elton Medeiros, Maurício Carrilho, Yamandú Costa, Arthur Moreira Lima, Jair do Cavaquinho, Nailor Proveta, Arismar do Espírito Santo, Grupo Galo Preto, Jorginho do Pandeiro, Zé Barbeiro, Luciana Rabello, entre outros.

Sobre o Cinema ao Vivo

O projeto do MIS/SC tem como objetivo promover exibições, no Cinema do CIC, de longas-metragens clássicos do cinema mundial, com a execução de sua trilha sonora ao vivo, por bandas de música e outros artistas renomados. Assim, o Museu visa proporcionar ao público a oportunidade de assistir gratuitamente grandes espetáculos que remontam às origens do cinema mundial, resgatando-se a tradição do antigo "cinema mudo", onde, devido a limitações tecnológicas, o som era executado ao vivo por uma banda e, exatamente por isso, cada sessão era única.

Serviço

O quê: Cinema ao Vivo com o filme A General e trilha sonora executada ao vivo pela Orquestra de Choro da ELM

Quando: 8 de fevereiro de 2017, às 20h30.

Onde: Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC)

Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)

Ingressos: R$ 20 inteira e R$ 10 meia-entrada - limitados à capacidade do Cinema (136 lugares)

Ponto de venda: na bilheteria do Teatro Ademir Rosa, no CIC. Na segunda e terça-feira (6 e 7/2), das 13h às 19h; quarta-feira (8), das 13h às 20h15.

Informações: (48) 3664-2652 / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/821363398004470/

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Estão abertas as inscrições para quatro atividades que fazem parte da programação do projeto Verão Cultural CIC´17, promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC). Interessados nas oficinas de Fotografia - Light Painting e Jogos e Dinâmicas para Dança, o Encontro Entre Artes - Relações entre Vídeo e Dança e a Conversa sobre arte contemporânea podem se inscrever pelo formulário disponível on-line (links abaixo).

Todas as atividades ocorrerão em fevereiro, no Centro Integrado de Cultura (CIC) em Florianópolis e são gratuitas. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (48) 3664-2639 ou e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Oficina de Fotografia - Light Painting

Inscrições:

Etapa on-line: até 9 de fevereiro pelo link https://goo.gl/forms/QYaJXQ2WySyu78FG3

Etapa presencial: de 7 a 9 de fevereiro, das 14h às 18h, na secretaria de Diretoria de Difusão Artística da FCC, localizada no CIC (Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis). Haverá sorteio público, para preenchimento das vagas, no dia 10 de fevereiro, às 15h.

Ministrante: Lilian Barbon

Dia e horário do encontro: 13 de fevereiro, das 19h às 22h.

Local: Espaço Lindolf Bell, no CIC.

Número de vagas: 10

Ementa: A oficina tem como objetivo iniciar os participantes à técnica Light Painting, que consiste em captar rastos de luz ao mover uma fonte luminosa diante da câmera durante um longo tempo de exposição. é uma técnica relativamente simples, lúdica e um recurso experimental bastante interessante para a arte fotográfica.

Pré-requisito: Possuir câmera que permita o controle manual da exposição (com velocidade do obturador de pelo menos 15 segundos)

Recomendação: Os participantes devem ir com roupas escuras e levar câmera fotográfica, lanternas, velas, objetos luminosos ou que iluminem, tripé e flash (caso possuir).

Oficina Breve Jogos e Dinâmicas para Dança

Inscrições: prorrogadas até 15 de fevereiro para vagas remanescentes, pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Ministrantes: Alexandra Klen e Ricardo Tetzner

Dia e horário do encontro: 15 de fevereiro, das 19h às 22h.

Local: Sala 4 das Oficinas de Arte do CIC

Número de vagas: 15

Ementa: Estimular nos participantes a improvisação de movimentos e um "dançar" mais poético e verdadeiro, através de um processo de aprendizagem diferenciado a partir de jogos coreográficos inspirados nos jogos cênicos e em dinâmicas diversas. Passar aos participantes noções de sintonia com o grupo e rápida resposta aos estímulos dados, procurando fazer com que a atenção fique menos no corpo e mais no todo. Registrar em vídeo e/ou fotos o trabalho final que poderá ser utilizado tanto pela FCC quanto pela Dois Pontos Cia de DançaTeatro para fins específicos de divulgação dos trabalhos realizados.

Conversa sobre arte contemporânea

Inscrições: até 13 de fevereiro pelo link https://goo.gl/forms/8pRhfj7j9h73vQHU2

Os inscritos receberão um e-mail de confirmação no dia 14 de fevereiro.

Ministrante: Giovana Beatriz Manrique Ursini

Dia e horário da conversa: 15 de fevereiro, das 19h às 20h30.

Local: Cinema do CIC

Número de vagas: 100

Ementa: A dança contemporânea como ferramenta política. Essa apresentação tem o objetivo de mostrar como a dança é importante para contestar a sociedade da sua época. A dança foi e está sendo uma importante arma política favorável aos movimentos sociais. Para conseguir ampliar essa discussão, serão apresentados trabalhos de dança contemporânea que conseguiram, por meio de suas ousadas experimentações, questionar e apresentar importantes pautas desses movimentos sociais.

Encontro Entre Artes - Relações entre Vídeo e Dança

Inscrições: até 13 de fevereiro pelo link https://goo.gl/forms/HpCCBd4HZW5Hoa6v1

Os inscritos receberão um e-mail de confirmação no dia 14 de fevereiro.

Ministrante: Tatiana Lee

Dia e horário do encontro: 16 de fevereiro, das 20h às 22h.

Local: Cinema do CIC

Número de vagas: 100

Ementa: Neste Encontro entre Artes a proposta é analisar as aproximações e diálogos possíveis entre Vídeo e Dança, observando como as duas artes se mesclam, se influenciam e estabelecem um novo escopo dentro das criações audiovisuais: a videodança. Traçaremos um breve panorama histórico, mostrando como desde os primórdios do cinema as duas artes já teciam relações (em Serpentine Dance, de cerca de 1899, por exemplo). Faremos uma mostra de variações possíveis entre Dança e Vídeo, discutindo as relações entre câmera, corpo, movimento e coreografia tentando analisar afinal o que faz uma vídeo dança ser, efetivamente, uma vídeo dança. A conversa será entremeada do visionamento de várias videodanças contemporâneas com enfoque nas produções brasileiras. Neste panorama é possível observar que algumas propostas artísticas enfocam o corpo, outras os movimentos de câmera. Em algumas o olhar do espectador é que cria o corpo dançante e, em algumas mais extremas, o corpo é totalmente ausente e a dança se dá através de objetos que referenciam o imaginário simbólico (como em Pas de Corn ou Ballet Mechanique, por exemplo).

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC