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Recortes da trajetória de Aurora (personagem de Fernando Arrabal), carregados de dramaticidade e surrealismo, são a base do solo de dança contemporânea Aurora, do ator e dançarino Egon Seidler. O espetáculo, que estreia no dia 19 de julho, em casa anexa à Igrejinha de Pedra no bairro Rio Tavares, em Florianópolis, terá três apresentações no Museu Histórico de Santa Catarina, nos dias 26, 27 e 28 de julho, sempre às 19h30.
 
Diagnosticada esquizofrênica, Aurora foi uma mulher metódica, perfeccionista, extremista e ousada, que tinha como objetivo de vida fazer de sua filha uma menina prodígio que levaria a Espanha a uma nova ordem social. Sua obstinação sem limites fez com que matasse a própria filha quando tinha 18 anos de idade. A obra A Virgem Vermelha, na qual a personagem é uma das protagonistas, é baseada em fatos reais.  
 
A narrativa compartilha com o público imagens e estados da personagem por meio de uma improvisação estruturada (coleções de movimentos e gestos que se organizam com regras de improviso). A iluminação, figurino e trilha sonora ambientam um espaço lúdico e de possibilidades não cotidianas.
 
"A história é forte, densa e permeada de sonhos surreais - o que permitiu, na criação do espetáculo, a conexão com obras de Salvador Dalí. Dessa forma, os ambientes do solo são caracterizados pela exposição de elementos - objetos, adereços e corpo - não tradicionais", explica Egon Seidler, que contou com a cooperação dos núcleos criativos das companhias Ronda Grupo (de dança contemporânea) e Traço Cia. de Teatro na concepção do trabalho.
 
Depois da estreia do dia 19 de julho, ainda haverá outras duas apresentações com entrada gratuita no Rio Tavares, além das três no Museu Histórico de Santa Catarina. A montagem foi viabilizada pelo edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura de 2014 e conta com o apoio do Governo do Estado de Santa Catarina por meio da Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte (SOL) e Fundação Catarinense de Cultura (FCC).
 
Serviço:
 
O quê: Espetáculo de dança contemporânea Aurora
Quando: 19, 20 e 21 de julho, às 19h30, na casa anexa à Igreja de Pedra - Rod. Antônio Luiz Moura Gonzaga, 1525 - Rio Tavares - Florianópolis.
Dias 26, 27 e 28 de julho, às 19h30, no Museu Histórico de Santa Catarina, sediado no Palácio Cruz e Sousa - Praça XV - Centro - Florianópolis.
Entrada gratuita - os ingressos serão distribuídos uma hora antes e os espaços são sujeitos à lotação
Acompanhe Aurora no Facebook: @aviagemvermelha

Fonte: Com informações da assessoria do evento

Recortes da trajetória de Aurora (personagem de Fernando Arrabal), carregados de dramaticidade e surrealismo, são a base do solo de dança contemporânea Aurora, do ator e dançarino Egon Seidler. O espetáculo, que estreia no dia 19 de julho, em casa anexa à Igrejinha de Pedra no bairro Rio Tavares, em Florianópolis, terá três apresentações no Museu Histórico de Santa Catarina, nos dias 26, 27 e 28 de julho, sempre às 19h30.

Diagnosticada esquizofrênica, Aurora foi uma mulher metódica, perfeccionista, extremista e ousada, que tinha como objetivo de vida fazer de sua filha uma menina prodígio que levaria a Espanha a uma nova ordem social. Sua obstinação sem limites fez com que matasse a própria filha quando tinha 18 anos de idade. A obra A Virgem Vermelha, na qual a personagem é uma das protagonistas, é baseada em fatos reais.

A narrativa compartilha com o público imagens e estados da personagem por meio de uma improvisação estruturada (coleções de movimentos e gestos que se organizam com regras de improviso). A iluminação, figurino e trilha sonora ambientam um espaço lúdico e de possibilidades não cotidianas.

"A história é forte, densa e permeada de sonhos surreais - o que permitiu, na criação do espetáculo, a conexão com obras de Salvador Dalí. Dessa forma, os ambientes do solo são caracterizados pela exposição de elementos - objetos, adereços e corpo - não tradicionais", explica Egon Seidler, que contou com a cooperação dos núcleos criativos das companhias Ronda Grupo (de dança contemporânea) e Traço Cia. de Teatro na concepção do trabalho.

Depois da estreia do dia 19 de julho, ainda haverá outras duas apresentações com entrada gratuita no Rio Tavares, além das três no Museu Histórico de Santa Catarina. A montagem foi viabilizada pelo edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura de 2014 e conta com o apoio do Governo do Estado de Santa Catarina por meio da Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte (SOL) e Fundação Catarinense de Cultura (FCC).

Serviço:

O quê: Espetáculo de dança contemporânea Aurora

Quando: 19, 20 e 21 de julho, às 19h30, na casa anexa à Igreja de Pedra - Rod. Antônio Luiz Moura Gonzaga, 1525 - Rio Tavares - Florianópolis.

Dias 26, 27 e 28 de julho, às 19h30, no Museu Histórico de Santa Catarina, sediado no Palácio Cruz e Sousa - Praça XV - Centro - Florianópolis.

Entrada gratuita - os ingressos serão distribuídos uma hora antes e os espaços são sujeitos à lotação

Acompanhe Aurora no Facebook: @aviagemvermelha

Fonte: Com informações da assessoria do evento

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Fonte: Projeto Tamar

A Associação Catarinense de Conservação e Restauração de Bens Culturais (ACCR), com o apoio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), promoverá de 27 a 30 de setembro de 2016, no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, o V Seminário da ACCR - A prática da preservação de bens culturais materiais. As inscrições para oficinas e submissão de comunicações estão abertas.

Inscrições para palestras e/ou vivências profissionais devem ser feitas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. com dados de nome, instituição de vínculo, formação, atuação, e-mail e telefone. As palestras e comunicações têm participação gratuita; já as vivências profissionais têm uma taxa de R$ 75 para associados e R$ 150 para os demais (vagas limitadas). As instruções para submissão de trabalhos para serem apresentados como comunicações estão no site www.accr.org.br.

O evento visa proporcionar um espaço de estudos e debates que possibilite a apropriação e o aprimoramento de práticas e conceitos sobre conservação e restauração aplicados à preservação de bens culturais na contemporaneidade. A programação conta com palestras e comunicações no Cinema do CIC, nos dias 27 e 28 de setembro, com participação gratuita. Na sequência, nos dias 29 e 30, ocorrerão dois eventos de vivencias profissionais - oficinas, com 16 horas cada, para as áreas de bens móveis e imóveis.

Mais informações pelo telefone (48) 3664-2617 ou e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Programação

Fonte: Informações da ACCR

Composta por representantes da classe artística, empresarial, sociedade civil e do Estado, a CNIC tem a função, dentre outras, de analisar e oferecer pareceres para subsidiar decisões relativas à aprovação dos projetos culturais que se candidatam à captação de recursos de renúncia fiscal por meio da Lei Rouanet.  O colegiado é composto por 21 membros (sete titulares e 14 suplentes) indicados pelas entidades culturais, pelo presidente do Fórum de Secretários de Estado e dirigentes de Cultura. A participação de representantes da sociedade civil no processo decisório de projetos acontece via seleção em edital recebe inscrições até o dia 9 de setembro.
 
O processo seletivo tem o objetivo de preencher 21 vagas (sete titulares e 14 suplentes) com representantes da classe artística e do empresariado que comporão a Comissão no biênio 2017/2018. Os membros da Comissão se reúnem uma vez por mês para analisar os projetos apresentados. As atividades da CNIC acontecem durante três dias e o trabalho dos comissários é realizado de forma voluntária.
 
O edital de inscrição acontece em duas fases: na primeira, as entidades culturais se habilitam junto ao Ministério da Cultura para, num segundo momento, encaminhar a lista com os nomes indicados para cada uma das sete áreas com assento na CNIC: artes cênicas (circo, dança, teatro, ópera); audiovisual; música; artes visuais (digital, design, moda, fotografia); patrimônio cultural (material e imaterial); humanidades (livros, periódicos, publicações) e empresariado nacional (multiprodutos). 
 

Fonte: Ministério da Cultura