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O professor universitário Carlos Roberto Brandão tomou posse na manhã desta terça-feira (25/02) como presidente do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), autarquia vinculada ao Ministério da Cultura (MinC), responsável pelas políticas nacionais para museus no país. Brandão substitui Angelo Oswaldo de Araújo, que deixou o posto em dezembro passado e assumiu a Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais.
 
Responsável por 29 museus federais e com seis anos de existência, o Ibram foi criado ainda na primeira gestão de Juca Ferreira à frente do Ministério da Cultura. "Tenho toda a confiança [em Brandão]. Eu fiz uma opção pela qualidade técnica, pela experiência, pela lucidez no trato da questão dos museus", resumiu o ministro, ao saudar o novo presidente do instituto.  
 
Na avaliação do ministro, os museus e também as bibliotecas públicas são equipamentos culturais fundamentais para a democratização da cultura e que precisam de uma estrutura "que esteja na altura da grandeza do país". Para isso, disse Juca Ferreira, é necessária uma atenção especial do Estado na formulação de políticas públicas adequadas para infraestrutura e qualificação de servidores.
 
"São equipamentos culturais no Brasil que precisam de muito mais carinho da sociedade e do governo", afirmou o ministro. "Precisamos fortalecer os nossos museus, tanto ampliando a rede quanto qualificando e dando condições aos técnicos, aos museólogos de construírem, de fato, uma estrutura que esteja na altura da grandeza do país."
Posse
 
Mestre e doutor em Ciências Biológicas, com foco em Zoologia, pela Universidade de São Paulo, (USP), Carlos Roberto Brandão foi diretor do Museu de Zoologia da USP, membro suplente do Conselho Nacional de Políticas Culturais (CNPC) do Ministério da Cultura. Também presidiu o Comitê Executivo do Conselho Internacional de Museus (Icom) no período de 2006 a 2010, permanecendo como integrante do Icom até 2013.
 
Em seu discurso, Brandão afirmou que, entre os muitos desafios da sua gestão, estará o trabalho de promover mais atividades de formação profissional aos servidores e profissionais do setor.
 
"A fé inabalável que tenho na capacidade dos museus de transformarem o mundo em um lugar melhor, mais facilmente habitável, mais justo e democrático, é o que me impulsiona e me dá a força necessária [para cumprir a tarefa de presidente do Ibram]. Conto com todos", conclamou Brandão. 
 
A transmissão de cargo foi realizada na sede do instituto, em Brasília, e marcada pela presença de servidores, diplomatas, profissionais do setor e convidados.  "O Ibram é uma autarquia consolidada. Tem como norte o estatuto de museu, o plano setorial de museus, e conta com instâncias participativas estabelecidas", apontou a chefe de gabinete do instituto, Eneida Braga.
 
Ao prestar homenagens aos seus ex-colegas, Angelo Oswaldo destacou que pretende continuar a parceria com o instituto e que deseja que Brandão tenha a mesma recepção que teve pela equipe. 
 
"Trabalharemos juntos. Os museus mineiros trabalharão de forma integrada [com o Ibram]", prometeu. "Sempre houve um espírito de corpo, de família, de adesão a um projeto museal para o Brasil. Os museus são uma realidade viva, dinâmica, contemporânea. Eles abrem caminho para o futuro do nosso país."

Fonte: Assessoria de Comunicação MinC

Durante a primeira reunião de 2015, a Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC) aprovou 506 dos 531 projetos culturais analisados. Com a aprovação, os autores das propostas estão autorizados pelo Ministério da Cultura (MinC) a captar recursos por meio de renúncia fiscal, como prevê a Lei Rouanet. 
 
O encontro, realizado de 2 a 6 de fevereiro, em Brasília, também foi marcado pela posse de 16 novos integrantes, a recondução de cinco membros para o biênio 2015/2016 e, para os novatos, o treinamento sobre o uso do sistema do ministério, o Salic, para análise de projetos.
 
A comissão é um órgão colegiado formado por representantes de secretarias do Ministério da Cultura e entidades vinculadas, da classe artística, empresarial e sociedade civil. 
 
O grupo se reúne mensalmente com finalidade de analisar e opinar sobre as propostas encaminhadas ao Ministério da Cultura. Dos 21 integrantes, sete são titulares e 14 são suplentes das áreas de artes cênicas, artes visuais, audiovisual, empresariado nacional, humanidades, música e patrimônio.
 
Para os que tiveram seus projetos indeferidos, há um prazo de 10 dias corridos para entrar com recurso a partir do dia 9 de fevereiro.
 
Vale lembrar que o investimento nos projetos culturais pode ser feito por pessoas físicas e jurídicas, com dedução do imposto devido de até 4% no caso de empresas e até 6% para pessoas físicas.
 
A próxima reunião da CNIC está prevista para os dias 10 a 12 de março, na cidade de Catalão, em Goiás. 
 

Fonte: Assessoria de Comunicação MinC

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) alerta para golpes que estão ocorrendo na região do Vale do Itajaí, onde pessoas que se identificam como servidores de fundações municipais de cultura estão pedindo dinheiro para pagamento de taxas referentes a reformas ou obras em imóveis tombados. A FCC e fundações municipais não exigem o pagamento de qualquer tipo de taxa desta natureza. Em caso de dúvidas, orientamos a sociedade a entrar em contato conosco pelos telefones (48) 3664-2557 / 3664-2611 / 3664-2612 ou e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Em alguns dias Florianópolis terá novamente um ponto de encontro para os apreciadores da cultura, o Café Matisse, famoso reduto cult do Centro Integrado de Cultura (CIC), espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), voltará a atender o público a partir do dia 3 de março. A reinauguração do ambiente traz novo conceito e local, agora o Matisse estará na entrada, ao lado da rampa de acesso para o Teatro Ademir Rosa, e vai operar como cafeteria.

"Estamos muito felizes em reabrir este espaço tão importante de convívio e manifestação artística dentro do CIC. Em uma nova roupagem, o Café Matisse irá atrair ainda mais o público para este importante equipamento cultural administrado pelo Estado", comemora a presidente da FCC, Maria Teresinha Debatin.

O novo formato do Café Matisse foi desenvolvido por empreendedores que ganharam a licitação oferecida pelo governo do Estado no ano passado, ao vencerem a conta os sócios planejaram a melhor estratégia e chegaram ao conceito que o público conhecerá em poucos dias. A arquiteta Tatiane Filomeno, da Atelier de Arquitetura, é a responsável pela obra, um ambiente de 100m², que acomodará 40 pessoas sentadas com conforto. A profissional é especialista em obras de restaurantes e espaços gourmet.

A sócia do projeto, Nadiesca Casarin, e sua equipe organizam os últimos detalhes para a reinauguração. O cardápio foi elaborado para oferecer opções que agradem os mais diversos paladares, por isso uma seleção de crepes, doces e salgados, serão servidos para acompanhar um excelente café, vinho ou espumante, além de quitutes de confeitaria.

O antigo Café Matisse funcionou entre 1994 e 2009, até o CIC ser fechado para reforma. Neste período foi bar, café e galeria. A história é cheia de recordações e saudade, nos anos 90 era uma das únicas opções para ouvir shows de rock, degustar cervejas diferentes e sempre encontrar alguma personalidade da vida cultural da Capital. Com o passar dos anos recebeu exposições de artistas iniciantes e também de nomes famosos. Tinha a fama de, mesmo com uma acústica não muito adequada, ser o palco de importantes estreias para músicos e atores.

O nome foi uma homenagem ao artista francês Henri émile Benoît Matisse, importante desenhista, escultor e pintor que viveu e criou sua obra no século XX. Ele foi um dos principais representantes do movimento artístico conhecido como fauvismo e usou a cor como destaque principal de suas obras, a simplificação e a exclusão de detalhes em suas pinturas também eram marca registrada, e o café-bar Matisse era assim também, um lugar colorido, alegre e preenchido por ideias, talentos e acontecimentos.

O novo Café Matisse não terá palco, contudo, continuará reunindo os interessados por arte e música. O horário de funcionamento será das 10h às 22h, quando algum espetáculo estiver acontecendo, o café só fecha após o encerramento da apresentação. "O intuito é resgatar o CIC como local de circulação e convergência, valorizar o Centro Integrado e ter de volta aquele espaço onde sempre será possível encontrar pessoas interessantes", destaca Nadiesca Casarin.

Grande sucesso em 2014, está de volta ao Centro Integrado de Cultura (CIC), sob administração da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), a Oficina de Tango. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pela Internet (clicando aqui) até o dia 1º de março.

No dia 2 de março, será feita a chamada dos selecionados para a etapa presencial que ocorrerá entre os dias 3 e 5 de março, das 13h às 18h. Os candidatos devem ficar atentos para esta última fase, pois somente a inscrição presencial garantirá a vaga na oficina.

Os selecionados receberão aviso por e-mail. O aluno que completar o curso com frequência acima de 80% terá direito a certificado.

A Oficina de Tango terá início no dia 10 de março e ocorrerá às terças e sextas-feiras, das 19h às 23h, até 28 de abril. As aulas serão ministradas pelo professor Emilio Benavente. Argentino nascido em Buenos Aires, Benavente recebeu aulas com grandes mestres do tango, desde 1992.

Sobre o tango - A dança hoje conhecida como tango resulta de uma mistura da habanera (a primeira música genuinamente afro-latino-americana) com a polka (música folclórica da República Tcheca) e o candombe (ritmo africano).

Serviço:

O quê: Oficina de Tango

Onde: Centro Integrado de Cultura (CIC) - Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)

Inscrições: pela internet, no link http://goo.gl/forms/cLiokw6RKk, até 1º de março. Etapa presencial entre 3 e 5 de março, das 13h às 18h.

Participação gratuita

Aulas: de 10 de março a 28 de abril; às terças e sextas-feiras, das 19h às 23h.

Informações: (48) 3664-2639

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC