Entre os dias 20 de agosto e 26 de novembro, o Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa sediará o curso de Educação Patrimonial e Patrimônio Cultural: Desafios Contemporâneos. O evento é uma realização da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e Programa Santa Afro Catarina, com o apoio do Governo do Estado de Santa Catarina por meio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), que administra o Museu.
As inscrições são gratuitas e devem ser feitas no site do programa Santa Afro Catarina, com vagas limitadas. O público-alvo do curso são professores da educação básica; alunos dos cursos de licenciatura e bacharelado em História, Pedagogia, Museologia, Artes, Ciências Sociais, Geografia e áreas afins; profissionais das áreas de museus, arquivos e demais instituições culturais.
Confira o cronograma das aulas no cartaz disponível para download abaixo
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC
Cartaz e cronograma curso de Educação Patrimonial e Patrimônio Cultural
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC
O Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), exibirá o vídeo "E você, o que coleciona?", que conta a história de diversos colecionadores, durante o Encontro Regional de Colecionadores na Casa da Cultura de Criciúma, no próximo sábado (9).
O vídeo foi produzido com o objetivo de coletar histórias para a 12ª Semana de Museus, promovida anualmente pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), que nesta edição teve como tema Museus: coleções criam conexões. Em abril de 2014, a equipe do MIS/SC esteve em Criciúma para registrar estas histórias, que agora serão exibidas durante o Encontro.
O Encontro Regional de Colecionadores reúne colecionadores da região e também é aberto a todos que quiserem visitar. É um momento para colecionadores ampliarem seus acervos e uma oportunidade para o público em geral conhecer mais sobre a arte de colecionar. O evento contará com a presença de um psicólogo para uma troca de ideias sobre o que leva as pessoas a colecionarem.
Serviço:
O quê: exibição do vídeo "E você, o que coleciona?" e Encontro Regional de Colecionadores
Quando: 09/08/2014 (sábado), das 9h às 14h
Onde: Casa da Cultura de Criciúma - Praça Nereu Ramos, Centro, Criciúma (SC)
Informações: (48) 3445-8841 / 3445-8840
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC
Fonte: Museu da Escola Catarinense
O “Dia da Paz” será lembrado na próxima quarta-feira (6), quando completam 69 anos do lançamento da primeira bomba atômica sobre alvos humanos, na cidade de Hiroshima, no Japão. Na ocasião, o Museu da Paz, instituição ligada à Fundação Cultural de Jaraguá do Sul (FC), promove atividades do projeto “Jaraguá do Sul na construção da paz”, com oficina de origami e confecção do tsuru, ave sagrada no Japão, símbolo de saúde, boa sorte, felicidade, longevidade e fortuna, na Fundação.
A proposta do Museu e desta ação educativa é fomentar uma releitura do conflito armado e do uso de armas letais de massa. Haverá, na Câmara de Vereadores, duas palestras para estudantes das escolas Alberto Bauer, Albano Kanzler, Abdon Batista, Colégio Evangélico Jaraguá e integrantes da Câmara de Vereadores Mirins de municípios da região Nordeste de Santa Catarina. Uma sobre o contexto histórico da Segunda Guerra Mundial e o uso de armas químicas, com o presidente da Associação Nacional dos Veteranos da Força Expedicionária Brasileira da região, Ivo Kretzer; outra com temática sobre a paz, com o comandante do 14º Batalhão da Polícia Militar de Jaraguá do Sul, José Silveira Gonçalves. As ações estão programadas para o período matutino, às 9 horas; e vespertino, às 14 horas.
No dia 6 de agosto de 1945, às 8h15, o ataque nuclear americano contra o Japão atingiu Hiroshima. Poucos dias depois foi a cidade de Nagasaki que sofreu com a bomba atômica. As estimativas do massacre apontam para um número de cerca de 140 mil mortes em Hiroshima e 80 mil em Nagasaki, sem contar os óbitos posteriores devido à exposição de elementos químicos radioativos. “Ainda hoje a problemática está presente através da herança genética destes povos”, analisa o historiador e chefe dos museus ligados à FC, Ademir Pfiffer”. Grupo de remanescentes das cidades bombardeadas vivem no Meio-Oeste de Santa Catarina, na cidade de Frei Rogério, segundo o historiador. Trata-se de uma das maiores colônias japonesas do Sul do Brasil, a cerca de 270 quilômetros de Jaraguá do Sul.
Fonte: Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul