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Coisa de Floripa retorna ao palco do Teatro Ademir Rosa no dia 7 de agosto, 21h, prometendo muitas risadas ao público. Com sotaque característico dos florianopolitanos, o típico "manezês", Dona Maricotinha, WMarcão e Darci se reencontram para uma noite de stand-up comedy com imitações, piadas e muitas gargalhadas. 
 
Dona Maricotinha
Maricotinha, interpretada por Mônica Silva Prim, está de volta. Senhora simples, nascida e criada no Ribeirão da Ilha, dona de casa, rendeira, lavadeira e benzedeira, ela adora contar causos do seu dia a dia, falar de sua rotina e dar conselhos. Dona Maricotinha cultiva a tradição açoriana, percebida claramente pelas roupas, sotaque, maneiras, costumes, ingenuidade e simplicidade.
 
Desde que foi criada, em 2002, a personagem vem divertindo e motivando grandes eventos. Além dos shows, ela conta suas histórias diariamente em programetes veiculados na Rádio Regional FM.
 
WMarcão
WMarcão acredita que rir de si mesmo é a melhor saída para enfrentar as adversidades desse louco mundo. Depois de lecionar Matemática por 18 anos, aos 40 deu uma guinada na vida e formou-se como ator profissional. Para WMarcão, tudo pode virar piada. No currículo conta com participações em espetáculos de Diogo Portugal, Comédia em Pé, Comédia ao Vivo, além do programa Como Aproveitar o Fim do Mundo (TV Globo), peças de teatro e dois longas-metragens.
 
Darci
Personagem criado por Moriel Costa, compositor e músico da banda Dazaranha. Ingenuidade, inocência, irreverência e deboche são algumas das características de Darci, a encarnação do mané típico, que faz do choque de culturas motivo para "tirar onda" do mundo e de si. O personagem nasceu em 2010, em programetes diários veiculados pela Rádio Atlântida, e fez tanto sucesso que levou o seu criador a representar as aventuras de Darci em apresentações de stand-up comedy em eventos, festas particulares, casas noturnas e teatros.
 
Serviço:
 
O quê: Coisa de Floripa
Quando: 07/08/2014, às 21h
Ingresso: R$ 30 inteira; R$ 15 meia-entrada e bônus antecipado (até 31 de julho).
Onde: Teatro Ademir Rosa (Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 – Agronômica. Florianópolis/SC)
Bilheteria: Somente a dinheiro. À venda nos teatros Ademir Rosa e Álvaro de Carvalho. De segunda a sexta-feira, das 13h às 19h. Quando houver espetáculo, a bilheteria reabre 1h antes do início da apresentação para venda de ingressos apenas para o evento do dia. Sábados, domingos, feriados e ponto facultativo (quando houver espetáculo): das 14h até o início do espetáculo, com intervalo duas horas antes do início da apresentação. A bilheteria do local reabre 1h antes do início do espetáculo com venda de ingressos somente para o evento do dia.
A quarta edição do Sarau Poético Musical será realizada no dia 7 de agosto nos jardins do Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Centro de Florianópolis. O evento começa às 18h, com entrada gratuita. 
 
Poetas e amantes da poesia estão convidados a participar do evento e terão espaço para declamar suas criações. Além disso, o sarau conta com as participações dos poetas convidados Elisabete Ossig Andrade, Juçara de Souza, Albertina Mattos Chraim, Luca Mirra e O Menestrel Moacir Reis. A parte musical fica por conta de Gerson Bientinez, Emanuelle Regina e O Bando de Menestreis.
 
Serviço:
O quê: IV Sarau Poético Musical 
Onde: Jardins do Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa (Praça XV de Novembro - Centro - Florianópolis/SC)
Quando: 07/08/2014, às 18h
Informações: (48) 3665-6363 (no museu) / 3269-6840 e 9623-6851 (com o organizador) / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Entrada gratuita 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

As capacitações oferecidas sistematicamente pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) por meio do Sistema Estadual de Museus (SEM/SC) têm demonstrado resultados práticos no dia a dia dos profissionais atuantes em instituições museológicas de todo o Estado e a importância de os gestores da área incentivarem a participação nas formações. Um bom exemplo disto foi o que ocorreu no município de águas de Chapecó, no Extremo Oeste de Santa Catarina, quando uma enchente deixou completamente submerso o acervo da Casa da Memória da cidade, no fim de junho deste ano. Com a ajuda de uma equipe da Casa da Memória de São Carlos, município vizinho, foram feitos os "primeiros socorros" que possibilitaram a salvaguarda das peças de grande valor histórico para a comunidade aguense.

De acordo com o diretor da Casa da Memória de São Carlos, Alecssandro Dani Scalcon, as águas do Rio Chapecó inundaram todo o entorno do museu na madrugada de sábado para domingo (28 e 29 de junho), pegando os moradores da cidade desprevinidos. Após a água baixar, foi possível perceber o tamanho do estrago. "A secretária de Educação de águas de Chapecó entrou em contato comigo e pediu auxílio para o museu, pois toda a cidade havia sofrido com os alagamentos", explica Scalcon. Historiador por formação, o diretor da Casa da Memória de São Carlos é frequentador assíduo dos cursos e oficinas promovidos pelo SEM/SC desde 2009 na região Oeste, e acredita que o conhecimento adquirido nas capacitações e nas bibliografias disponibilizadas por elas foram fundamentais para a tomada das primeiras decisões sobre como proceder no sentido de salvar o acervo atingido. "Toda essa gama de conhecimentos que eu reuni e continuo reunindo por meio das oficinas foi essencial neste primeiro momento", avalia.

No começo da tarde de domingo, assim que as águas baixaram, Scalcon juntou-se às também historiadoras e membros da equipe da Casa da Memória de São Carlos, Emília Royer e Andrea Zart, e rumou para águas de Chapecó. Ao trio ainda se uniram voluntários das duas cidades para ajudar na remoção do acervo danificado e na limpeza da instituição atingida. "Nossa prioridade foram os papéis e fotos do acervo. Tudo foi levado para São Carlos onde uma equipe se dedicou até a madrugada de segunda-feira (30 de junho) a limpar e separar, cuidadosamente, os materiais", relembra. Além de Scalcon, a responsável pela gestão de acervos da Casa da Memória de São Carlos, Emília Royer, também participa do estágio supervisionado oferecido gratuitamente pelo Ateliê de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis (Atecor), da FCC.

Na segunda-feira os trabalhos continuaram, desta vez com prioridade aos demais objetos do acervo, como móveis, utensílios domésticos e ferramentas agrícolas que remontam à história do povo aguense. Neste momento, foi feito contato com o Atecor que, mesmo a distância, repassou por telefone e e-mail instruções sobre o ambiente ideal onde as peças deveriam ficar com segurança e ventilação, além dos procedimentos necessários. Em 11 de julho, os técnicos Marcelo do Amaral e Marcelino Donizeth de Melo Correia, do Ateliê da FCC, deslocaram-se à cidade para conferir in loco a situação, documentar os estragos e elaborar um diagnóstico do estado de conservação do acervo. "A ação do Alecssandro foi primordial para a salvaguarda do acervo", avalia Amaral após a visita.

Para os técnicos do Atecor, por se tratar de um acervo histórico e artístico, reunido ao longo dos anos com a participação da comunidade local e armazenado em uma instituição museológica, faz-se necessário o máximo de empenho na preservação desse importante patrimônio cultural, para que sejam removidos os perigos a que está sujeita a coleção e asseguradas as condições e sua conservação.

Inscrições abertas

Para 2014 já estão previstas as realizações dos módulos V e VI do Programa de Capacitação Museológica do SEM/SC, nas cidades de Joinville, Criciúma, Blumenau, Videira, Lages, Chapecó e Florianópolis, entre os meses de agosto de dezembro. As inscrições estão abertas e podem ser feitas on-line no site da FCC, onde também estão disponíveis todas as informações sobre as capacitações.

Fonte: Fernanda Peres - Ascom FCC

As capacitações oferecidas sistematicamente pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) por meio do Sistema Estadual de Museus (SEM/SC) têm demonstrado resultados práticos no dia a dia dos profissionais atuantes em instituições museológicas de todo o Estado e a importância de os gestores da área incentivarem a participação nas formações. Um bom exemplo disto foi o que ocorreu no município de Águas de Chapecó, no Extremo Oeste de Santa Catarina, quando uma enchente deixou completamente submerso o acervo da Casa da Memória da cidade, no fim de junho deste ano. Com a ajuda de uma equipe da Casa da Memória de São Carlos, município vizinho, foram feitos os "primeiros socorros" que possibilitaram a salvaguarda das peças de grande valor histórico para a comunidade aguense. 
 
De acordo com o diretor da Casa da Memória de São Carlos, Alecssandro Dani Scalcon, as águas do Rio Chapecó inundaram todo o entorno do museu na madrugada de sábado para domingo (28 e 29 de junho), pegando os moradores da cidade desprevinidos. Após a água baixar, foi possível perceber o tamanho do estrago. "A secretária de Educação de Águas de Chapecó entrou em contato comigo e pediu auxílio para o museu, pois toda a cidade havia sofrido com os alagamentos", explica Scalcon. Historiador por formação, o diretor da Casa da Memória de São Carlos é frequentador assíduo dos cursos e oficinas promovidos pelo SEM/SC desde 2009 na região Oeste, e acredita que o conhecimento adquirido nas capacitações e nas bibliografias disponibilizadas por elas foram fundamentais para a tomada das primeiras decisões sobre como proceder no sentido de salvar o acervo atingido. "Toda essa gama de conhecimentos que eu reuni e continuo reunindo por meio das oficinas foi essencial neste primeiro momento", avalia. 
 
No começo da tarde de domingo, assim que as águas baixaram, Scalcon juntou-se às também historiadoras e membros da equipe da Casa da Memória de São Carlos, Emília  Royer e Andrea  Zart, e rumou para Águas de Chapecó. Ao trio ainda se uniram voluntários das duas cidades para ajudar na remoção do acervo danificado e na limpeza da instituição atingida. "Nossa prioridade foram os papéis e fotos do acervo. Tudo foi levado para São Carlos onde uma equipe se dedicou até a madrugada de segunda-feira (30 de junho) a limpar e separar, cuidadosamente, os materiais", relembra. Além de Scalcon, a responsável pela gestão de acervos da Casa da Memória de São Carlos, Emília Royer, também participa do estágio supervisionado oferecido gratuitamente pelo Ateliê de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis (Atecor), da FCC. 
 
Na segunda-feira os trabalhos continuaram, desta vez com prioridade aos demais objetos do acervo, como móveis, utensílios domésticos e ferramentas agrícolas que remontam à história do povo aguense. Neste momento, foi feito contato com o Atecor que, mesmo a distância, repassou por telefone e e-mail instruções sobre o ambiente ideal onde as peças deveriam ficar com segurança e ventilação, além dos procedimentos necessários. Em 11 de julho, os técnicos Marcelo do Amaral e Marcelino Donizeth de Melo Correia, do Ateliê da FCC, deslocaram-se à cidade para conferir in loco a situação, documentar os estragos e elaborar um diagnóstico do estado de conservação do acervo. "A ação do Alecssandro foi primordial para a salvaguarda do acervo", avalia Amaral após a visita. 
 
Para os técnicos do Atecor, por se tratar de um acervo histórico e artístico, reunido ao longo dos anos com a participação da comunidade local e armazenado em uma instituição museológica, faz-se necessário o máximo de empenho na preservação desse importante patrimônio cultural, para que sejam removidos os perigos a que está sujeita a coleção e asseguradas as condições e sua conservação. 
 
Inscrições abertas
 
Para 2014 já estão previstas as realizações dos módulos V e VI do Programa de Capacitação Museológica do SEM/SC, nas cidades de Joinville, Criciúma, Blumenau, Videira, Lages, Chapecó e Florianópolis, entre os meses de agosto de dezembro. As inscrições estão abertas e podem ser feitas on-line no site da FCC, onde também estão disponíveis todas as informações sobre as capacitações. 
 
 
 

Fonte: Fernanda Peres - Ascom FCC

A Fundação Catarinense de Cultura, por meio da Diretoria de Difusão Artística, anuncia a terceira edição do Experiência em Integrações Artísticas, no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. O projeto, de 28 de julho a 1 de agosto, é voltado aos artistas e arte-educadores de diversas áreas, com proposta de integração entre municípios de várias regiões do Estado.

Para esta edição, está prevista a participação de 30 municípios com 64 inscritos nas nove oficinas oferecidas. A programação também prevê debates e conversas com profissionais. Está confirmada a participação do artista Bené Fonteles, reconhecido nacional e internacionalmente. De acordo com a diretora de Difusão Artística Mary Garcia, "o exercício da integração sugerida amplia a possibilidade de compreensão do papel da arte na formação do ser humano, e desconstrói o conceito de fragmentação, quando, ao trabalhar áreas específicas, sugere uma união entre música, dança, teatro, literatura e artes visuais".

Entre os municípios confirmados estão: Bom Jardim da Serra, Brusque, Canoinhas, Capinzal, Chapecó, Concórdia, Curitibanos, Içara, Imbituba, Jaguaruna, Palmitos, Rio do Oeste, São Francisco do Sul, Sombrio, Tijucas, Campo Erê, Guaramirim, Braço do Norte, Treze Tílias, Monte Castelo, Mafra, Balneário Camboriú, Criciúma, Tubarão, Florianópolis, Santo Amaro da Imperatriz e Paulo Lopes, Itajaí, São Joaquim, Bombinhas e Joaçaba. O projeto contempla todos os custos de estadias e translados dos participantes. Os inscritos são indicados pelas prefeituras.

Programação

LINHA A - Atividades relacionadas ao corpo, como dança, teatro e performances

LINHA B - Atividades ligadas às artes plásticas

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC