FCC  Facebook Twitter Youtube instagram fcc

Marca GOV 110px

A 15ª edição do Gerações Masc - Museu em Movimento terá uma conversa sobre a produção dos anos 1980 com o artista visual Fernando Lindote. O encontro, que faz parte da programação da 10ª Primavera de Museus, está marcado para o dia 21 de setembro, às 16h30, no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) em Florianópolis. A entrada é gratuita. 
 
Fernando Lindote transita em várias linguagens: pintura, escultura, vídeo, instalação e desenho. Participou da 29º Bienal Internacional de São Paulo em 2010, do Clube da Gravura do Museu de Arte Moderna (MAM) de São Paulo em 2009, da 5ª Bienal do Mercosul em 2005, entre outras importantes mostras, além de ser bolsista da Fundação Vitae em 2001. Realizou exposições individuais no Museu de Arte do Rio (MAR) e no MAM do Rio de Janeiro; Fundação Cultural Badesc, Fundação Hassis, Museu Victor Meirelles e Masc, em Florianópolis; no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo; Museu da Gravura, em Curitiba, entre outras.
 
O Gerações Masc é promovido pelo Núcleo de Ação Educativa do Museu de Arte de Santa Catarina, com a proposta de realizar encontros com o público a fim de difundir a história institucional do Masc ao convidar um(a) artista, crítico(a) de arte ou professor(a) para falar sobre uma década específica de atuação do Museu e seus desdobramentos no campo das Artes Visuais. Em 2016, o Museu completou 67 anos de atividades. 
 
Serviço:
 
O quê: Geração 80 -  uma perspectiva de Fernando Lindote - Gerações Masc - Museu em Movimento
Quando: 21/09/2016, às 16h30.
Onde: Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC)
Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC
Entrada gratuita
Informações: (48) 3664-2630

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu de Zoologia Professora Morgana Cirimbelli Gaidzinski, da Unesc, inaugurou nesta quinta-feira (15/9) o seu terceiro núcleo na Universidade, com a abertura da exposição “Vida Selvagem”. O novo espaço, localizado no térreo e primeiro andar do Bloco S, abriga 560 espécimes dos principais biomas brasileiros, como a Floresta Amazônica, o Cerrado, a Caatinga, o Pantanal, a Mata Atlântica e os Pampas, além de algumas espécies representativas de outros países. Todo o acervo foi doado pelos familiares do colecionador Indio Machado Vieira (falecido em 2014). Na solenidade, a Unesc homenageou os filhos do colecionador, Indio Machado Vieira Filho, India Machado Vieira e Ilaine Machado Vieira com placas de agradecimento e a Câmara de Vereadores de Criciúma entregou a eles, uma Moção de Aplausos pelo ato.
 
O acervo doado ao Museu de Zoologia contém 538 espécimes taxidermizados, sendo 416 aves, 105 mamíferos e 17 répteis, e 22 peças osteológicas (crânios de animais). A Universidade já possuía 440 exemplares e com os novos, passa a ter um acervo com 1.000 espécimes em exposição. Os exemplares vieram do Museu do Indio, idealizado e mantido por Vieira e pela sua esposa Ieda desde 1950 em Florianópolis.
 
O reitor da Unesc, GildoVolpato, agradeceu aos filhos de Vieira por ter escolhido a Unesc para a doação dos exemplares e salientou que o gesto deles irá beneficiar toda uma região. “A Universidade recebeu, mas a comunidade é quem sai ganhando com um espaço de visitação, conhecimento e conscientização”, afirmou. Já a pró-reitora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, Luciane Ceretta, lembrou que a doação feita pela família à Unesc vai contribuir de maneira efetiva com o trabalho desenvolvido pelo Museu. “Um dos projetos que representa bem essa interlocução entre Universidade e comunidade é o nosso Museu de Zoologia. Ele oferece diversas ações para a população e diversas possibilidades para o conhecimento”.
 
A coordenadora do Museu de Zoologia da Universidade, Morgana Cirimbelli Gaidzinski, afirmou que além de trazer a beleza da fauna brasileira, a exposição “Vida Selvagem” e chama a atenção para as ameaças aos animais. “A exposição tem como objetivo apresentar as muitas belezas e as formas variadas da fauna, e consciencializar sobre os numerosos benefícios que nos oferece a sua preservação”, afirma Morgana.
 
Indio Machado Vieira Filho comentou que a família está feliz em ter doado o acervo para a Instituição e por saber que ele irá servir para fins educativos e colaborar com a preservação ambiental, uma das preocupações de seu pai. “Meus pais dedicaram a vida ao Museu do Indio. Meu pai era um apaixonado pelos animais e sempre buscou saber mais sobre eles. Foi ele quem taxidermizou todas essas espécimes”, contou.
 
A exposição traz espécies como o tamanduaí, considerada a menor espécie de tamanduá do mundo; o tamanduá-bandeira, ameaçado de extinção; preguiças, primatas como: chipanzé, mico-leão-dourado, macaco-barrigudo, macaco-de-cheiro, bugios e pregos. Há ainda mamíferos como capivaras, onça-pintada, iraras, lontras, zorrilhos, gatos-do-mato, veados, tatus, graxains e aves de rapina como os falcoes e gaviões; aves de ambientes aquáticos, como flamingos, garças, socós; aves florestais como as araras e tucanos além de um expressivo número de passeriformes. O núcleo apresentará também a pele de uma sucuri com mais de seis metros de comprimento, jiboias, iguanas e o cágado mata-mata, espécie muito pouco conhecida na região sul do país.
 
A solenidade teve ainda a presença das pró-reitoras de Ensino de Graduação, Maria Aparecida Mello, e de Administração e Finanças, Kátia Soratto; do representante da Polícia Ambiental, Rosinei Freitas da Rosa, e da diretora de Turismo da Fundação Cultural de Criciúma, Fátima Guimarães. Professores e estudantes da Universidade e do Colégio Unesc também visitaram a exposição.
 

Fonte: Museu de Zoologia da Unesc

O Espaço Cultural Toque de Arte, da Unesc, realiza de 21 a 23 de setembro, das 9h às 22h, a 18ª Mostra de Orquídeas Primavera & Paz, no hall do bloco administrativo. Todo início da primavera o Setor de Arte e Cultura da Universidade promove a exposição com o objetivo de buscar desenvolver uma nova consciência e novo compromisso com a Paz no mundo, que inicia com a nossa atitude diante de situações cotidianas, que possam contribuir para melhorar nossa qualidade de vida.
 
Também para divulgar a diversidade de orquídeas existentes na região e estimular o seu cultivo, oportunizando a troca de conhecimentos entre a universidade e a comunidade e criar um espaço de convivência,aliando a flora, a cultura e as relações humanas. São parceiros nesse projeto os orquidófilos Manoel Dos Santos Da Silva e José Carlos Budni, alem da AORMI – Associação de Orquidófilos da Região Mineira.
 
 

Fonte: Unesc

Manuscritos, metal, craft, paina de embiruçu, seda, gesso, madeira, amor e papel. O resultado desses materiais: leveza, verticalidade e flutuação. A exposição Epifânicas, da artista Clara Fernandes, que chega a Jaraguá do Sul no dia 23 de setembro, instiga o público para um momento de reflexão e de contemplação. São nove obras denominadas “Plano”, “Livro”, “Manto”, “Derramados”, “Vestal”, “Enfrentados”, “Chalavar”, “Morfose” e “Madona”. A abertura da mostra ocorre, às 19h, no Sesc Jaraguá do Sul e segue até o dia 29 de outubro.
 
“A exposição pode ter diversas maneiras de fruição para as pessoas: a diversidade de materiais, a maneira inusitada de conceber as instalações e as inúmeras possibilidades de reflexão e entendimento das obras. O nome EPIFÂNICAS foi uma escolha da curadora Rosângela Cherem para um conjunto de obras inéditas que estavam sendo produzidas no atelier desde 2013. Nesta curadoria, ela soube captar a essência mais significativa dentro de uma variedade de obras em construção e enxergar a substância acima da matéria”, explica a artista Clara Fernandes.
 
O início da produção ocorreu em março de 2013, enquanto Clara estudava e observava o ambiente da Praça da Sé, em São Paulo. “Nessa ocasião, planejava levar uma performance que já havia realizado três vezes no estado de Santa Catarina, mas os elementos encontrados na pesquisa de campo tomaram espaço maior, criando uma nova proposição performática, envolvendo os elementos simbólicos e reais que circulam naquele espaço”, complementa Clara.
 
Para a curadora da mostra, Rosângela Cherem, as instalações podem instigar à reflexão. “Proveniente de um conjunto de leituras e reelaborações sobre textos bíblicos e de mitologia, a artista referencia metaforicamente a presença de deuses e santos, musas e anjos. Assim, nos leva a refletir que, para além das necessidades fisiológicas e de consumo, afetivas, emocionais e estéticas, uma parte que não é corpo e nem mente, e que podemos chamar de espírito, demanda uma dimensão que se lança para além de nós mesmos, associada ao enigma do instante e ao fascínio pela eternidade”, diz.
 
Uma das atrações da exposição será a instalação ‘sala do anjo’, com as obras “Vestal” e “Enfrentados”. “Ela é densa de sentidos e contém o âmago da mostra, com elementos criados para a performance. O “Livro” também é interessante, pois contém aproximadamente noventa croquis realizados para a performance entre 2013 e 2014”, afirma Clara. Epifânicas é um projeto premiado pelo Edital Elisabete Anderle 2014 e conta com apoio do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, Fundação Catarinense de Cultura e Funcultural.
 
Acompanhe as notícias e as novidades pelo www.clarafernandes.com
 
SERVIÇO:
 
Abertura da exposição Epifânicas e conversa com a artista Clara Fernandes
23 de setembro, às 19h 
No SESC Jaraguá do Sul (Rua Jorge Czerniewicz, 633) 
Nos dias 28 e 29 de outubro haverá oficina de arte com Clara Fernandes, mais informações pelo (47) 3275-7806 ou Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Entrada franca
 
SOBRE A ARTISTA
 
Clara Fernandes nasceu em São Paulo, em 1955. Estudou na Faculdade de Psicologia da PUC/SP e na Escola de Comunicações e Artes da USP. Vive e trabalha em Florianópolis, Santa Catarina, desde 1983. Participa, desde 1985, de mostras coletivas e individuais em diversos estados brasileiros e também no exterior. Principais exposições coletivas: VIII Salão Catarinense De Novos Artistas, no Museu de Arte de Santa Catarina, em Florianópolis/SC (1987); II Encontro Latino Americano Mini Têxteis, em Montevideo, no Uruguai (1991); A View Of Brazilian Textile Art no Museu de Roterdã, em Copenhagen, na Dinamarca (1995); Convergence 96 na Wenz Gallery, em Portland, no Oregon/USA, XV Artistas Brasileiros no Museu de Arte Moderna, em São Paulo/SP, A View Of Brazilian Textile Art, que foi exibida no Museu do Traje, na cidade de Lisboa em Portugal, no Museu de Arte do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre/RS e no Museu de Arte de Santa Catarina, em Florianópolis/ SC (1996); Perspectiva Das Artes Plásticas Em Santa Catarina no Memorial da América Latina, Galeria Marta Traba, em São Paulo/SP (2003). Entre suas exposições individuais destacam-se as principais: TERRAL, intervenção no Centro Integrado de Cultura, em Florianópolis/SC (1989); ILUMINURAS, no Museu de Arte de Santa Catarina, em Florianópolis/SC, e no Museu de Arte de Joinville, em Joinville/SC (1997); VAZANTE, no Museu de Arte de Santa Catarina, em Florianópolis/SC (2001); CARTAS AO MAR, no Memorial Meyer Filho, em Florianópolis/SC (2010); LUME, na Fundação Cultural BADESC, no Museu Histórico de Santa Catarina, no Teatro Álvaro de Carvalho, no Teatro da UFSC e no Espaço 1 UDESC, todos espaços em Florianópolis/SC (2009); AMORPHOBIA, no Museu Victor Meirelles em Florianópolis/SC (2012); CARTAS AO MAR, no Museu de Arte de Santa Catarina em Florianópolis/SC (2013); EPIFÂNICAS na Fundação Cultural BADESC em Florianópolis/SC (2015). Entre os prêmios mais importantes que a artista recebeu destacam-se (2014) Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura, com o projeto EPIFÂNICAS.

Fonte: Nane Pereira - Comunicação e Arte

De 19 a 25 de setembro, em comemoração à 10ª Primavera de Museus, a Prefeitura Municipal de Palma Sola, por meio da Fundação Cultural, promove a Semana do Cinema no auditório do Centro de Eventos Jacob Zandona. O evento terá entrada franca e a classificação indicativa é de 16 anos (exceto dia 25/09 - domingo).   
 
A Semana visa proporcionar lazer aos apreciadores de filmes, tendo em vista que Palma Sola não dispõe de um cinema, valorizando, com isso, o espaço do Centro de Eventos e proporcionando aos palmasolenses horas de lazer em família. Não será permitida o consumo de bebida e alimentação no local do evento.
 
Programação:
 
DIA 19/09 (segunda feira) - 20 horas - Django (faroeste) 
DIA 20/09 (terça-feira) - 20 horas - Tempos Modernos - Charlie Chaplin
DIA 21/09 (quarta feira) - 20 horas - O Tempo e o Vento 
DIA 22/09 (quinta feira) - 20 horas - O Menino do Pijama Listrado 
DIA 23/09 (sexta-feira) - 20 horas - O Mercador de Veneza 
DIA 24/09 (sábado) - 20 horas - Romeu e Julieta 
DIA 25/09 (domingo) - 18h30 - A Era do Gelo I (infantil)

Fonte: Fundação Cultural de Palma Sola

Subcategorias