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Sopro Coletivo e artistas convidados, participantes do Grupo de Pesquisa Educação, arte e inclusão da UDESC ocupam entre os dias 8 e 30 de setembro o prédio que abriga o Museu da Escola Catarinense com poemas visuais, fotografias, desenhos, relatos de artista, objetos, performances, projeções, bordado, crochês e muita reflexão sobre a construção do ser professora/professor. No dia 1º de outubro ocorrerá uma finissage às 18h para encerramento da atividade. Seja através de técnicas tradicionais ditas do universo feminino ou explorando novas mídias, os trabalhos falam de identidade, memória, re-memória oudes-memória no que constitui a relação discente e docente no cotidiano escolar ou no imaginário cultural.
 
Cada participante remexeu seu gabinete de lembranças e histórias pessoais entrelaçando seus achados com o conhecimento do campo de estudos da educação histórico-crítica, para reconhecer a caminhada que fez e que ainda faz para ser uma/um arte educadora/educador. Paixão e legado se fazem na construção histórica, entre memória e ficção no corpo em fluxo, com desejos, sonhos, pensamentos e concretizações na arte, na vida, na escola e na educação. O desafio cotidiano, na busca da construção do conhecimento se ata também naquilo que é inconfessável, no amor, na sexualidade, no gesto do que busca e se perde no mundo escolar e suas possíveis delicadezas. 
 
“Porque as palavras não conseguiam esvaziar-me...” é uma boa oportunidade para, qualquer um de nós,pensar o porquêgostávamos (ou não) de ir para a escola e de como essas memórias constituem o imaginário do ser professora/professor hoje.
 
Serviço:
O que: Exposição “Porque as palavras não conseguiam esvaziar-me...” do Sopro Coletivo e Artistas convidados, participantes do Grupo de Pesquisa Educação, arte e inclusão da Udesc
Quando: 8 e 30 de setembro de 2016
Abertura: 8 de setembro, 18h
Onde: Museu da Escola Catarinense – MESC. Rua Saldanha Marinho, 196. Centro. Florianópolis.
Finissage: 1º de outubro de 2016, às 18h
Entrada gratuita
 
Outras informações:
 
Curadoria
Lucila Horn
 
Projeto Museográfico
Consuelo Schlichta
Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva
 
Ação Educativa
Ana Luiza A. Couto de Moura
Aniger De Oliveira Passos
Cristiane Maria Castellen
Giovana Bianca Darolt Hillesheim
Júlia Rocha pinto
 
Artistas participantes
Ana Luiza Albanás Couto de Moura
André Ricardo Souza
Aniger De Oliveira Passos
Clarissa Santos
Consuelo Schlichta
Cristiane Maria Castellen
Edson Macalini
Elisete Moccelin Machado
Giovana Bianca DaroltHillesheim
Iriana Resende
Isadora Gonsalves Azevedo
Jaymini PravichandraShah
Luciane Izabel Ferreira Henckemaier
Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva / Cristina Rosa
Maria Eduarda Teixeira Pinto Collaço / Madu Maria
Maristela Muller
Rodrigo Montondon Born
Sandramara Goulart dos Reis
Viviane Grisa
 

Fonte: Informações da organização do evento

O Museu Histórico de Santa Catarina, administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Palácio Cruz e Sousa, centro de Florianópolis, publica pela segunda vez seu Relatório Geral de Atividades, correspondente ao ano de 2015. O documento foi produzido pelo Núcleo de Museologia do Museu entre novembro de 2015 e agosto de 2016.
 
Na publicação, que pode ser lida no link ao fim desta matéria, estão disponíveis informações sobre o desenvolvimento do Plano Museológico, exposições, estágios, pesquisa de públicos, detalhes sobre a restauração do Palácio Cruz e Sousa, entre outros. O objetivo do Museu é manter o Relatório Geral de Atividades como uma publicação anual, contribuindo com a pesquisa sobre a instituição, sua memória e, sobretudo, a transparência de suas ações com a sociedade.
 
     

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Estão abertas as inscrições para o Seminário Ocultos e Esquecidos - questões sobre o patrimônio cultural funerário, industrial e os acervos documentais de instituições, que ocorrerá no dia 29 de setembro, no auditório do Museu Histórico de Santa Catarina, que a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) administra no Palácio Cruz e Sousa. As inscrições devem ser feitas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou telefone (48) 3665-6362.
 
O seminário tem como proposta apresentar questões sobre os bens e acervos que ainda pouco participam das ações e políticas de patrimônio cultural, propondo o debate e a reflexão, especialmente sobre o papel dos acervos funerários, industriais e de instituições de reclusão. 
 
Programação:
 
9h: Credenciamento
 
9h30: Palestra Patrimônio Cultural Funerário Catarinense: o processo de tombamento do cemitério São Martinho Alto (SC)
Com participação de:
Diego Minks Rossi Fermo - arquiteto e urbanista da FCC; 
Dra. Elisiana Trilha Castro - historiadora da Udesc, com mestrado em Arquitetura e Urbanismo pela UFSC e doutorado em História Cultural pela UFSC. Especialista em Patrimônio Cultural Funerário;
Me. Fábio Andreas Richter - historiador da FCC, mestre em História pela Udesc e doutorando em História pela UFSC.
 
10h30: Palestra O Crime que virou crença, a construção de um patrimônio cultural religioso
Com participação da Me. Sara Nunes - graduada em História pela Udesc, mestre em História Cultural pela UFSC, doutoranda em História Cultural pela UFSC e professora do Instituto Federal Catarinense, campus Blumenau. 
 
11h30: Debate
 
13h30: Palestra Patrimônio industrial em Santa Catarina: entre a exclusão e o esquecimento
Com participação da Dra. Daniela Pistorello - doutora em História pela Unicamp na área de Patrimônio Cultural, bolsista PNPD/CAPES do Programa de Pós-Graduação em História da Udesc.
 
14h15: Palestra De excepcional valor arquitetônico, artístico ou histórico: a Penitenciária é patrimônio?
Com a participação da Profa. Dra. Viviane Trindade Borges - professora do Departamento de História e do Programa em Pós-graduação em História e coordenadora do Laboratório de Patrimônio Cultural da Udesc. Doutora em História pela UFRGS. 
 
15h30: Debate
 
16h: Living history
Com participação da Pauline Kisner - historiadora da UFSC, professora e diretora da Sociedade Histórica Destherrense, grupo de pesquisa em reconstrução histórica com foco no longo século XIX (1789 - 1914) e pioneiro na introdução do método de living history no Brasil. 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A exposição “O Barquinho amarelo: inventário, registro e socialização da cultura da infância no oeste de catarinense”, que o Museu Histórico de Pinhalzinho apresenta durante a 10ª Primavera de Museus, é uma iniciativa que, através de pesquisa, registro e socialização das brincadeiras, brinquedos e cantigas de roda praticadas, busca, especialmente, contextualizar a infância de gerações passadas ocorridas na região em destaque, correlacionando-a com a produção literária dos escritores da literatura infantil brasileira nos processos de ensino e aprendizagem escolares. 
 
Oriunda da proposta apresentada ao Edital Elisabete Anderle de Estímulo a Cultura no ano de 2013, a exposição está configurada em cenários que comtemplam desde brinquedos artesanais, como bonecas de pano e carrinhos de madeiras, até a disponibilização de painéis com desenhos e depoimentos de professores e ex-professores sobre aspectos da cultura infância na região oeste catarinense até o início dos anos de 1990.  
 
O público-alvo é a comunidade em geral, com visitas guiadas e explanação sobre a importância do patrimônio cultural infantil na sociedade atual durante a semana da “10ª Primavera dos Museus” nos seguinte horários: das 8h às 11h30 e das 13h30 às 17h30, com agendamento no telefone (49) 3366-1835. Contudo, por se tratar de um tema que envolve principalmente brinquedos e brincadeiras, a recepção/interação da exposição ficou evidenciada no público infanto-juvenil. 
 

Fonte: Museu Histórico de Pinhalzinho

Como parte da programação da 10ª Primavera de Museus, a Casa de Campo do Governador Hercílio Luz, que a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) administra em Rancho Queimado, promoverá no dia 29 de setembro das 13h às 18h, palestra com o historiador Toni Jochen. O evento terá como tema o mesmo assunto abordado por esta edição da Primavera: Museus, Memórias e Economia da Cultura.
 
Participará dap alestra o Grupo da Terceira Idade da Comunidade de Taquaras, em Rancho Queimado. Além da Primavera, o evento comemora também o Dia do Idoso e contará com café da tarde no jardim do museu para os participantes. 
 
A Casa de Campo está localizada na Rua Paulo Sell, nº 428, em Taquaras, Rancho Queimado. Mais informações pelo telefone (48) 3275-1453.

 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

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