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 O Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) abriu na última segunda-feira (10) Chamamento Público destinado à seleção de profissionais para atuar na gestão de políticas públicas direcionadas à Preservação e Segurança dos bens culturais musealizados brasileiros.
 
São dois cargos comissionados, que integram o Departamento de Processos Museais (DPMUS) do Ibram: coordenador de Preservação e Segurança e chefe da Divisão de Preservação e Segurança, ambos para atuação na sede do órgão, em Brasília (DF). A seleção será feita através de análise de currículo, de caráter classificatório e eliminatório, e entrevista oral, de caráter eliminatório.
 
Poderão concorrer aos cargos servidores públicos federais especializados em preservação e/ou conservação, sendo exigido que tenham conhecimento das políticas públicas do setor museológico e da área de atuação do DPMUS. Também será exigida experiência comprovada em gestão envolvendo atividades de relacionamento com organizações de governo ou entidades da sociedade em geral.
 
Os interessados poderão se candidatar das 14h desta segunda-feira (10) até as 18h do próximo dia 22, devendo comunicar seu interesse através de formulário contido em anexo do edital. O documento deve ser enviado, dentro do prazo mencionado, para o endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., acompanhado de currículo e documentação que comprove a experiência do candidato. Confira a íntegra do edital.

Fonte: Ibram

Todos os anos, cada deputado e senador brasileiro pode apresentar emendas individuais à proposta orçamentária do Governo Federal. Para incentivar os parlamentares federais a apoiarem emendas para o setor cultural, o Ministério da Cultura (MinC) produziu a edição 2016 da cartilha Projetos para Emendas Parlamentares.
 
O objetivo é orientar os representantes sobre a formulação de emendas para a área da cultura, indicando projetos desenvolvidos pelo MinC e suas vinculadas que podem ser apoiados.
 
No capítulo dedicado a iniciativas do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), Adote um Museu de sua Região, estão descritas as oportunidades de apoio a projetos de  promoção e fomento, implantação e modernização de museus.
 
O prazo para apresentação de emendas ao orçamento de 2017 encerra-se em 20 de outubro. Os museus interessados devem procurar os parlamentares de sua cidade ou região para apresentar projetos que poderão ser desenvolvidos pelas instituições com os recursos das emendas.
 
Para orientações adicionais, pode-se fazer contato com a Coordenação de Fomento e Financiamento do Ibram pelo telefone (61) 3521.4140 ou endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
 
 
 

Fonte: Ibram

A Fundação Cultural Badesc, em Florianópolis, recebe em outubro as exposições Partituras, de Marcelino Peixoto e Luis Arnaldo, no espaço Fernando Beck; e Setor Terciário, de Bruno Storni e Renato Maretti, no Espaço 2.
 
Mais sobre as mostras:
 
Partituras
De 20 de outubro a 24 de novembro 
Visitação de segunda a sexta-feira, das 12h às 19h.
 
Fusão do Desenho e da Ação, executados a quatro mãos, ao longo de 12 sessões de duas a três horas. A série é acompanhada de vídeo-performance em um espaço preparado para ouvir o ato de desenhar. Marcelino Peixoto é mestre em Artes Visuais e Bacharel em Pintura pela EBA-UFMG. Luis Arnaldo é bacharel em Arquitetura e Urbanismo pela UFMG e em Artes Plásticas pela UEMG.
 
 
Setor Terciário
Até 20 de outubro
Visitação de segunda a sexta-feira, das 12h às 19h.
 
Considerando materiais usados em trabalho por terceirizados, "Setor terciário" traz movimentos da história da arte, representando em seu conteúdo o empobrecimento de uma sociedade guiada pelo acúmulo de posse e organizada em setores estabelecidos em todas as ordens sociais, que tiveram novas configurações no Brasil dos últimos anos. Renato Maretti e Bruno Storni convidam o público em geral e seus empregados. Os artistas são bacharéis em Artes Plásticas pela FAAP.
 
A exposição tem como produtora Gabi Bresola | Ombu arte/cultura.
 

Fonte: Fundação Cultural Badesc

A exposição Olhares Cruzados: imagens de duas culturas, uma iniciativa da Câmara de Comércio Brasil-Canadá com apoio da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL) e Fundação Catarinense de Cultura (FCC), em cartaz no Museu Histórico de Santa Catarina, localizado no Palácio Cruz e Sousa, foi prorrogada e fica aberta à visitação até o dia 6 de novembro. A mostra busca promover a integração entre os dois países, por meio do intercâmbio de fotógrafos de cidades brasileiras e canadenses. 
 
Após o sucesso da primeira edição, quando foram retratadas as cidades de São Paulo e Montreal, os olhares agora e voltam para Florianópolis, revelada pelas lentes do fotógrafo canadense Brian Noppe; e Vancouver, retratada pelo fotógrafo brasileiro Miguel Schmitt. Drante um breve período de tempo, cada fotógrafo mergulhou na cidade en a cultura do outro construindo a narrativa desses "olhares entrecruzados". A curadoria da exposição é de Paulo Perrotti. 
 
 
Serviço:
 
O quê: Exposição fotográfica Olhares Cruzados: imagens de duas culturas
Onde: Sala Martinho de Haro - Museu Histórico de Santa Catarina
Localizado no Palácio Cruz e Sousa - Praça XV de Novembro - Centro - Florianópolis (SC)
Visitação: até 6 de novembro de 2016. De terça a sexta-feira, das 10h às 18h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 16h.
Entrada gratuita
Informações: (48) 3665-6363

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Espaço das Oficinas de Arte do Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, recebe de 20 de outubro a 9 de novembro a exposição Reles Chão, do catarinense Sebastião G. Branco. A abertura ocorre no dia 19 de outubro, às 20h, com a presença do artista.
 
Sebastião G. Branco nasceu em Lages (SC), onde a paisagem rural, as interações humanas, cartografias de encontros e ações artísticas locais exercem influência em sua pesquisa visual e exploração estética tanto na gravura e fotografia como no desenho e na pintura. Mora no litoral há 10 anos, os percursos e horas de observação nas viagens ou mesmo em outros momentos se mostraram como matéria-prima para pensar a paisagem e em como ela se modifica, nas divergências, contrastes e aproximações entre serra e mar. Os sete trabalhos que compõem a exposição tratam dessas relações. São gravuras com matriz de pinheiro e eucatex, impressas em tecidos e papéis.  Instalações e páginas de livros apropriadas com intervenções que ocupam o espaço no CIC.
 
"Grande parte dos suportes, as matrizes, foram coletados no solo de edificações em obras. As colunas de concreto estruturadas pela madeira perpendiculares ao horizonte revelam formas definidas por fios, veios e fendas que as modelam. Entendo que a simplicidade e minúcia de alguns trabalhos apresentados perseguem esses instantes de estar na terra em contato com horizontes sem nunca saber ao certo de onde viemos e para onde vamos, como na provocação de Paul Gaugin", conta Sebastião G. Branco.
 
"As construções crescem exacerbadamente e aparecem quase que abstraídas em imagem impressa em gravura com tela sobreposta. A Serra Da Boa Vista aparece impressa em tecido de estampa típica do interior ao lado de fundo azul de mar; se olhar bem de perto, se vê a linha de verdade que salta da tela, um detalhe que nos leva a pensar em questões humanas do que é físico e ilusório",  explica Gabi Bresola, que fez a curadoria.
 
“Sebastião sempre trabalhou com vivências relacionais, com a sensibilidade, o humano e processos de criação no espaço rural. Nesta proposta ele mantém esses temas e vai além nas imagens que apresenta. Não só representa a paisagem, como já foi feito por muitos artistas no passado, mas se coloca nela para sintetizar e ampliar algumas ideias e sensações. Ele tem um olhar demorado e recria o que vê possibilitando configurações visuais de experiências, refletir sobre o que é visto e estabelecer novas relações estéticas e poéticas", ressalta Gabi Bresola. 
 
Sobre o artista
 
Sebastião G. Branco é bacharel em Naturologia pela Unisul (2011) e graduando em Artes Visuais pela Udesc (2012-2016). Frequenta a Oficina de Gravura da Fundação Catarinense de Cultura desde 2014. 
 
Está representado na galeria virtual Ogalerista, é professor no projeto Residência Agrária Jovem e foi ministrante da oficina Cinema e Educação (2014 e 2015). 
 
Exposições individuais: “Reles Chão” (2016) e "Bátegas no Campo: um processo pachola" (2014) na Fundação Cultural de Lages. "Interagência" no Museu Malinverni Fº (2013). 
Exposições coletivas: Coletivo Semente: Inantecipáveis (2016), Prêmio Aliança Francesa de Arte Contemporânea (2015 e 2016), Cenas Urbanas 2 (2015), Projeto Armazém 5, 6, 7, 8 (2014 a 2016). 
Feiras: MOSQ 1 e 2 (2015 e 2016), Flamboiã (2015), Feira de Artes De Florianópolis 4,8,11,13,20 e 26ª (2015). 3º Entremostras (2014).
Publicações: Tratado Enciumado (2016). Esboço de Esboços (2015). Cadernos de Interação Artística ºC (2013-2016). Sofísebá (2014), Campografias (2014). ABNT (2012). 
 
Serviço:
O quê: Exposição Reles chão - de Sebastião G. Branco
Abertura: 19 de outubro, quarta-feira, 20h
Visitação: 20 de outubro a 9 de novembro
Onde: Espaço das Oficinas de Arte do Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica, Florianópolis – SC
Entrada gratuita
Mais informações: facebook.com/ombuarte | (48) 3211-8156 ou 3664-2555
Evento no facebook: https://goo.gl/uTbyzt
 
Ficha técnica
Trabalhos e montagem: Sebastião G. Branco
Curadoria: Gabi Bresola
Produção: Ombu arte e cultura 
Design gráfico: Jefferson Maier
Fotografia: Jary Carneiro Junior
Coquetel: Flavia Soares Ramos
Apoio: Fundação Catarinense de Cultura, Fundação Cultural de Lages e OGalerista.
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

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