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O Museu Nacional do Mar conclui mais uma etapa importante das reformas emergenciais com a reabertura total ao público, no dia 20, da Ala do Mar, que abriga as salas de Artesanato e Modelismo, da Navegação, das Canoas e a Biblioteca Kelvin Palmer Rothier Duarte. A Sala Amyr Klink, situada em outra ala do complexo, também reabre para visitação após ser totalmente revitalizada. Desde março deste ano, o Museu está sendo submetido a um intenso processo de reparos com investimentos superiores a R$ 400 mil pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC).
 
“Com essas reformas garantiremos a base para, enfim, buscarmos as parcerias e recursos para a revitalização completa do museu, com a implantação do seu plano museográfico”, adiantou o presidente da FCC, Rodolfo Joaquim Pinto da Luz. Ele destacou também outros avanços que marcaram o primeiro semestre para a instituição, como a regulamentação do regimento interno do Conselho Gestor e a criação do regime de cogestão entre a FCC, a Prefeitura de São Francisco do Sul e a Associação Amigos do Museu Nacional do Mar. 
 
Outra novidade será a entrega, em breve, do píer do Museu Nacional do Mar. A obra é custeada pelo Porto de São Francisco do Sul, uma das entidades que compõem o Conselho Gestor da instituição.  Para marcar a reabertura da Ala do Mar, o museu retomará a exposição permanente dos modelos e miniaturas de embarcações do seu acervo de mais de 150 peças – que reproduzem em boa parte as originais da Coleção Alves Câmara. 
 
Já a Sala Amyr Klink foi totalmente revitalizada e também será entregue para visitação permanente. O espaço apresenta uma retrospectiva das principais façanhas marítimas do navegador brasileiro, incluindo a réplica do barco I.A.T. que Amyr utilizou para a travessia a remo do Atlântico Sul em 1984. Ao ser homenageado com o título de benemérito do Museu, no início do mês, o navegador sinalizou positivamente com a possibilidade de levar novamente a embarcação original para exposição no local.
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu Etnográfico Casa dos Açores, administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) em Biguaçu, está recebendo agendamentos para grupos interessados em participar de suas Matinês, com a exibição de filmes catarinenses. Para marcar hora, basta entrar em contato com o Museu pelo telefone (48) 3665-6195.

O agendamento pode ser feitos por grupos escolares, de jovens ou idosos de até 30 pessoas e é gratuito. Serão exibidos os filmes Celibato no Campo, Na Batucada dos Bambas, Cerveja Falada, Miramar, um Olhar para o Mundo, Sem Perder a Ternura e Laços. As obras fazem parte do acervo do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC) e foram cedidos para o projeto.

Mais sobre os filmes:

Celibato no Campo

Direção: Cassemiro Vitorino e Ilka Goldschmidt

Gênero: Documentário

Ano: 2010

Duração: 52 minutos

Sinopse: A intensa migração de jovens mulheres filhas de agricultores, que saem para estudar e dificilmente retornam às propriedades rurais, causa um novo fenômeno social: o celibato masculino no campo. Rodado no oeste de Santa Catarina entre setembro de 2009 e fevereiro de 2010, o filme recebeu prêmio do Prêmio Catarinense de Cinema, da Fundação Catarinense de Cultura. A narrativa é constituída de depoimentos e situações do cotidiano dos agricultores dos municípios de Seara, Formosa do Sul e Saudades. O fio condutor é

o casamento de dois jovens, um rapaz filho de agricultores e uma moça da cidade que aceita ir morar com o marido na casa dos pais dele, na comunidade de Barão do Triunfo. A intenção é mostrar que há pessoas dispostas a fazer o caminho inverso.

Na Batucada dos Bambas

Direção: Graziela Storto

Gênero: Documentário

Ano: 2005

Cerveja Falada

Direção: Demétrio Panarotto, Guto Lima e Luiz Henrique Cudo

Gênero: Documentário

Ano: 2008

Duração: 15 minutos

Sinopse: Rupprecht Loeffler foi um senhor de 93 anos de idade. Sua profissão? Mestre cervejeiro. Ele e sua cervejaria, a "Canoinhense", que está em atividade desde 1915, são os personagens deste documentário. Uma viagem no tempo.

Miramar, um Olhar para o Mundo

Direção: Marco Martins e Ricardo Weschenfelder

Gênero: Documentário

Duração: 45 minutos

Sinopse: O documentário resgata a história do saudoso bar Miramar, que entre as décadas de 1920 e 1970 funcionou sobre o trapiche Municipal no centro de Florianópolis, junto à praça XV de novembro. O filme apresenta o retrato de uma época e de uma cidade através do bar que transcendeu o próprio nome. A partir de reconstituição ficcional, depoimentos e acervos históricos encontramos uma ilha, que, sobre um trapiche, mirava o mar e enxergava além o mundo que aos poucos se aproximava e que fez a cidade que conhecemos.

Sem Perder a Ternura

Direção: Marcia Paraíso e Ralf Tambke

Gênero: Documentário

Ano: 2012

Duração: 26 minutos

Sinopse: Dionata nasceu em um acampamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, na zona rural de Abelardo Luz, oeste de SC. Ele e seus irmãos estudaram desde criança em escolas com a pedagogia do MST. Hoje, Dionata é aluno do curso de Ciências Sociais da Universidade Federal da Fronteira Sul. Sua história e de sua família revela que a luta do movimento vai além da luta pela terra e que sua trajetória é um exemplo de conquista.

Laços

Direção: Karine Joulie

Gênero: Ficção

Ano: 2012

Duração: 16 minutos

Sinopse: Bruna quer conhecer o mar: tão grande que está em vários lugares ao mesmo tempo. A vida da menina de seis anos está situada entre o que de fato foi e a lembrança - a que houve e o que não houve. Depois de uma festa improvável, e devido à saúde frágil da filha, Mônica e Douglas resolvem se mudar para outra cidade, próxima do mar. Ao retornar, porém, devem apagar os desenhos que Bruna deixou arcados nas paredes da casa e da memória.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Patrimônio Cultural Funerário Catarinense é tema do primeiro volume da coleção Horizontes do Patrimônio Cultural, que a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) lança por meio da sua editora, a FCC Edições. Trata-se de um guia, fruto de um levantamento pioneiro no país sobre bens funerários materiais e imateriais, no caso os cemitérios, manifestações e ritos considerados imprescindíveis à história das cidades. A publicação será lançada segunda-feira (17), 18h, durante o 8º Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos Cemiteriais, no campus da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), em Florianópolis.

Com tiragem inicial de 1 mil exemplares impressos, o guia também estará disponível para download na página da FCC (basta clicar na imagem no fim desta matéria). A pesquisa e o conteúdo levam a assinatura da doutora em História pela UFSC e vice-presidente da Associação Brasileira de Estudos Cemiteriais (Abec), Elisiana Trilha Castro, também autora de diversas outras obras sobre o tema. Ali estão listados mais de 30 cemitérios em sete regiões de Santa Catarina e que retratam uma faceta da diversidade cultural do Estado.

"O objetivo do guia é estimular a preservação dos bens funerários e seu conhecimento mais amplo, porque os cemitérios são lugares de memória e, sendo assim, são fontes de informação para o estudo da história e cultura do nosso povo", destaca o presidente da FCC, Rodolfo Joaquim Pinto da Luz. Na sequência do Guia do Patrimônio Cultural Funerário Catarinense, a coleção prevê o lançamento de outras duas publicações: uma sobre o patrimônio gastronômico e outra sobre o patrimônio industrial.

Além da curiosidade

O patrimônio funerário, explica a autora do Guia, consiste no conjunto de bens, materiais e imateriais, encontrados em locais de sepultamento, acervos diversos, cemitérios e demais espaços e práticas relacionadas com a morte. A iniciativa vai ao encontro das demandas de diversas comunidades do Estado que desejam preservar espaços de sepultamentos diante das suas importâncias para a memória e história. "A proposta deste guia pode causar curiosidade e espanto. Contudo, a riqueza deste patrimônio, com destaque para o encontrado em Santa Catarina, é capaz de fazer o assombro dar lugar a uma série de novas possibilidades de olhar a morte e os mortos".

O mapeamento funerário revela uma etnografia singular sobre a diversidade cultural do Estado resultante da chegada dos imigrantes a partir do século 18 (italianos, germânicos, ucranianos), além das demais culturas já existentes - no caso os sítios de sepultamentos pré-históricos, indígenas e quilombolas. Tais espaços consolidam traços marcantes das formações étnicas, religiosas e culturais.

Entre os cemitérios convencionais e públicos destaca-se a influência da arte tumular italiana, notadamente católica, a exemplo do Cemitério de São Martinho, no Sul do Estado, um dos três em Santa Catarina em estudo para tombamento em âmbito estadual. Em termos de reconhecimento, o caso mais notório é o Cemitério do Imigrante, em Joinville. Criado em 1851, o espaço se destaca pela arquitetura típica dos cemitérios germânicos, sendo tombado na década de 1960 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Há casos que se destacam pela peculiaridade, como o cemitério da comunidade alemã, em Florianópolis, que surgiu no século 19 para abrigar os mortos protestantes, que à época não podiam ser sepultados junto aos da predominante fé católica. Outros chamam a atenção pelo exotismo, como o Cemitério Edith Gaertner, em Blumenau, dedicado a gatos de estimação. As diferenças também se evidenciam pelo regionalismo (Serra, Litoral e Extremo Oeste) e eventos históricos, a exemplo dos cemitérios de Irani e Taquaruçu, palcos da Guerra do Contestado (1912-1916).

Além da versão digital, o guia também pode ser adquirido no formato impresso. Interessados poderão se informar junto à Diretoria de Preservação de Patrimônio Cultural da FCC pelo e-mail patrimôEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Serviço:

Guia do Patrimônio Cultural Funerário Catarinense - Coleção Horizontes do Patrimônio Cultural

Elisiana Trilha Castro, 2017, 54 páginas, FCC Edições

Lançamento: segunda-feira (17), 18h, no campus da Udesc, Florianópolis

Entrada: gratuita

Clique na imagem abaixo para baixar o livro

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O acordeon será o grande homenageado na segunda edição de julho do projeto CIC 8:30 - Grandes Encontros. O espetáculo será no dia 26 de julho, às 20h30, no palco do Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC).

Pelo segundo ano, os amantes do acordeon terão uma noite especial com o Acordeon Festival dentro da programação do CIC 8:30. Nesta edição, o evento terá a participação dos músicos Leandro Panneitz, Eddy Stafin, Diego Fagundes, Flavinho Alves, Samuca do Acordeon, Willian Hengen, Daniel Hack e Edson Dutra.

Leandro Panneitz: Compositor com mais de 100 obras, três CDs instrumentais gravados e mais três CDs próprios em que amigos cantam suas obras. Também é o idealizador do Acordeon Festival, do qual já realizou 36 edições em 16 cidades diferentes.

Eddy Stafin: O catarinense dedica sua vida ao instrumento e já integrou grandes grupos musicais reconhecidos nacionalmente. Atualmente, mora em Florianópolis e se apresenta com a dupla Eddy e Janis fazendo shows por toda a região sul.

Diego Fagundes: Natural de Biguaçu, o jovem músico é uma das revelações do acordeon na região. Dedicado e sempre estudando e buscando informações sobre o instrumento, também possui uma escola de acordeon com mais de 80 alunos.

Flavinho Alves: Paranaense radicado na Grande Florianópolis, esse grande acordeonista já ganhou três discos de ouro e um de platina em sua longa passagem pelo grupo Os Garotos de Ouro. Hoje, além de professor de acordeon, é integrante da banda Maré Alta.

Samuca do Acordeon: O gaúcho atualmente é um dos instrumentistas mais premiados em festivais de música no Sul do Brasil. Com três CDs e um DVD gravados é referência no trabalho que faz divulgando o ritmo choro.

Willian Hengen: Iniciou muito cedo na música e já se destacava nos CTGs da região de Sapiranga (RS). Em 2012, depois de passar por vários conjuntos musicais, realizou seu sonho e ingressou no tradicional grupo Os Serranos, no qual permanece até hoje.

Daniel Hack: Acordeonista, vocalista, comunicador e arranjador do grupo Os Serranos há 20 anos. Tem uma grande bagagem musical de estrada e de estúdio, sendo mais de 15 CDs gravados.

Edson Dutra: Líder e fundador do grupo Os Serranos em 1968, são 49 anos de estrada à frente do grupo, com mais de 30 CDs gravados. Edson também comanda o programa de rádio "Encontro com Os Serranos" que é transmitido para mais de 240 rádios de todos o Brasil; e do programa de TV "Encontro com Os Serranos na TV", transmitido em mais de 10 emissoras de todo o país.

Serviço:

O quê: Acordeon Festival - CIC 8:30 - Grandes Encontros

Quando: 26 de julho, às 20h30

Onde: Teatro Ademir Rosa - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)

Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)

Ingressos: R$ 30 inteira e R$ 15 meia-entrada

Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/152403558651605

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

No dia 19 de julho, o Museu da Arte de Santa Catarina (MASC) irá receber duas grandes novidades em suas galerias: a exposição Atestado da Loucura, com obras do artista plástico Paulo Gaiad na Sala Harry Laus; e a segunda edição do Projeto Claraboia, com a ocupação inédita do grupo interdisciplinar Cena 11. A abertura será às 19h, com entrada gratuita. Visitação de terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
 
Atestado da Loucura
 
Com 29 obras oriundas do fundo de ateliê do artista, Atestado da Loucura apresenta trabalhos feitos por Paulo Gaiad em diferentes períodos da carreira do artista, reunidos no ateliê onde ele viveu nos últimos 30 anos. 
 
Radicado em Florianópolis desde a década de 1980, Paulo Gaiad é reconhecidamente um dos artistas mais profícuos no desenvolvimento de obras cuja construção recrie cenas e narrativas reinventadas pelo encontro de imagens apropriadas com seu vocabulário com forte tom melancólico e afetivo.
 
O artista faleceu em outubro de 2016, deixando um legado de mais de 200 obras, que o MASC começou a pesquisar com a finalidade de realizar a exposição, cuja curadoria é assinada pelo também administrador do Museu Josué Mattos e pela curadora adjunta Édina de Marco. 
 
Um seminário, com a presença de pesquisadores de diferentes partes do Brasil, está previsto para outubro deste ano, finalizando um ciclo de debates iniciado por instituições como a Fundação Badesc, o Museu Victor Meirelles, o Museu de Escola Catarinense e a UDESC como forma de homenagear Gaiad.
 
Projeto Claraboia
 
O grupo interdisciplinar Cena 11 prepara uma ocupação inédita para a segunda edição do Claraboia, projeto de comissionamento a artistas contemporâneos que o MASC inaugurou em maio com o projeto Máquina Orquestra, dos artistas Roberto Freitas, O Grivo e Marcelo Comparini.
 
Para a segunda edição do Claraboia, os artistas pretendem concentrar elementos que permeiam a trajetória da companhia em um espaço singular. Não se trata, portanto, de um projeto com vocação a retrospectiva da trajetória do coletivo. Antes, o que está em jogo é a construção, por intermédio do projeto, de uma estratégia para agrupar, em um espaço cuja vocação é tanto tornar público o processo do grupo, quanto explorar a condição experimental da arte atual, estudos e uma ocupação que funcione como contraponto a rasura com que comumente são estabelecidas as relações do sujeito com seu entorno. 
 
Como investigadores do estado de presença no espaço, cada momento de performance ou construção narrativa entre o visitante do Museu e os artistas que estiverem presentes funcionará como um elemento inaugural na construção da obra em processo. Cabe questionar, com este projeto, o que resta a ser vivido em espaços híbridos, que confundem temporalidades e atravessam o participante e os performers de maneira insólita. 
 
 
Mais exposições no MASC
 
Além dessas, o MASC está com duas outras exposições abertas à visitação: Palavra em Movimento, de Arnaldo Antunes, foi prorrogada até 3 de setembro; e Umas e Outros, com fotografias e vídeos do acervo do Museu, segue até 8 de outubro. 
 
Palavra em Movimento apresenta caligrafias, colagens, instalações e objetos poéticos, além de adesivos, banners, áudios e vídeos de trabalhos realizados nos últimos trinta anos pelo artista que também é cantor e compositor. É uma síntese da trajetória do artista vanguardista no circuito das artes visuais contemporâneas.
 
Umas e Outros parte do conceito da coletividade para pensar questões relacionadas ao indivíduo. Com a curadoria de Josué Mattos, também administrador do Museu, a mostra traz trabalhos de Caetano Dias, Clara Fernandes, Danísio Silva, Fabíola Scaranto, Jerônimo de Carmo, Karina Zen, Nara Milioli, Odires Mlászho, Pazé, Paulo Greuel, Priscila dos Anjos, P.S., Raquel Stolf, Sérgio Adriano, Silvana Leal, Tony Camargo e Walmor Corrêa. 
 
MASC 6x3
 
A obra Paisagem, do pintor fluminense Antonio Parreiras (1860 - 1937) é a primeira a ir para a parede do projeto MASC 6x3. A intenção é disponibilizar uma das paredes do Museu para obras emprestadas por colecionadores, a fim de que sejam objeto de estudo para pesquisadores e estudantes. Além do debate nos diferentes meios que poderão aproveitar a iniciativa, o Museu produzirá publicações sobre o tema que serão disponibilizadas no site do MASC. O projeto marca, ainda, a participação da sociedade civil como parceira do Museu. 
 
Nesta primeira edição, a obra que participa do projeto foi um empréstimo do colecionador Marcelo Collaço Paulo, de Florianópolis. Marcelo é médico e há mais de 40 anos se dedica à aquisição e conservação de obras de arte como pinturas, objetos e esculturas de artistas cujas produções abarcam o período que vai do século XV à atualidade, e darão origem a uma exposição de grande porte prevista para ocupar os salões do MASC no início do segundo semestre de 2017. O quadro que participa da primeira edição do MASC 6x3 foi adquirido no Rio de Janeiro e trazido por Marcelo para enriquecer o acervo catarinense. 
 
A paixão pela arte, segundo Marcelo, é o que o move na dedicação que tem desde a infância pela aquisição e conservação destas obras. Ele se vê como um guardião destas obras, pelas quais literalmente vive rodeado. 
 
Ficha técnica da obra:
Artista: Antônio Parreiras (Niterói, 1860 - 1937)
Obra: Paisagem
Ano: 1929
Técnica: Óleo sobre tela
Dimensões: 1,20 x 2,35
 
 
 
Serviços:
 
O quê: Exposição Atestado da Loucura 
Artista: Paulo Gaiad
Abertura: 19/07/2017, às 19h
Visitação: até 08/10/2017. De terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
Onde: Sala Harry Laus do Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Avenida Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita
 
O quê: 2ª edição do Projeto Claraboia
Artista: Grupo Cena 11
Abertura: 19/07/2017, às 19h
Visitação: até 1º/10/2017. De terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
Onde: Sala Harry Laus do Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Avenida Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita
 
 
O quê: Exposição Umas e Outros
Visitação: de 25 de maio a 8 de outubro, de terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
 
O quê: Exposição Palavra em Movimento - Arnaldo Antunes
Visitação: de 25 de maio a 3 de setembro, de terça-feira a domingo, das 10h às 20h.
 
Onde: Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita
 
Mais informações pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e agendamento de visitas pelo telefone (48) 3664-2633.
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC