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O Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS-SC), administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), apresenta a exposição RIVER FILM / pedra-fantasma / mar paradoxo, de Helder Martinovsky e Raquel Stolf.  A visitação gratuita foi prorrogada até 1º de setembro, de terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
 
A exposição RIVER FILM / pedra-fantasma / mar paradoxo apresenta projetos experimentais em torno da paisagem sonora, submersa, imersa, vertiginosa, movediça, textual, gráfica, videográfica e/ou fílmica de dois rios, de cem fundos do mar e de algumas pedras deslocadas entre esses contextos. Integram a exposição os trabalhos RIVER FILM - cíclico perpétuo (2013-2016), de Helder Martinovsky; pedra-fantasma [vagante](2013-2016), de Helder Martinovsky e Raquel Stolf; e o projeto mar paradoxo (2013-2016), de Raquel Stolf. 
 
A exposição apresenta também alguns trabalhos anteriores que se relacionam com os processos dos projetos acima, como River Film 4 (2011-2013), River Film 0 (2010-2012) e Projeto 3 (2013-2015), de Helder Martinovsky; pedra-fantasma (a primeira versão do projeto em parceria entre os artistas, 2012-2013); Rio Texto (2012-2013), Fundo de rio sob ruído de fundo (2011-2013), pedra branca (1999) e Paleotot (1995), trabalhos de Raquel Stolf.
 
RIVER FILM - cíclico perpétuo,de Helder Martinovsky, é um projeto composto por filmes (16mm e super-8), acompanhados por uma peça sonora, de fragmentos de dois rios que partem de nascentes de uma mesma localidade, mas percorrem caminhos distintos até desembocarem no mar. Já pedra-fantasma [vagante], de Helder Martinovsky e Raquel Stolf, consiste na continuação de um projeto em vídeo, composto por filmes em super-8, vídeos e áudios digitais, a partir da ação de deslocar pequenas pedras ao longo do percurso de dois rios, até seus encontros com o mar, registrando-se o instante de suas quedas, na superfície e/ou no fundo dos rios e do mar. O projeto mar paradoxo, de Raquel Stolf, é composto por uma publicação sonora (dois CDs com cem áudios de fundos do mar, acompanhados de material impresso, com anotações e desenhos) e seu desdobramento numa instalação (composta por vídeo, áudio e material impresso), na qual registra-se em som, texto e imagem fragmentos de fundos e superfícies oscilantes do mar ao redor da ilha de Santa Catarina. 
 
A exposição apresenta também textos produzidos por Aline Dias, Claudia Zimmer, Dennis Radünz, Marina Moros e Patrícia Galelli, que articulam e reverberam os trabalhos e o processo da exposição de diferentes maneiras, atravessando-a. Estes textos resultaram de uma interlocução proposta em 2016, realizada a partir de conversas durante os processos de construção dos projetos artísticos, queforamrealizados com recursos doPrêmioCatarinense de Bolsas de Trabalho - EditalElisabeteAnderle / 2014.
 
A exposição é realizada com o apoio do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, FundaçãoCatarinense de Cultura, Funcultural e Edital Elisabete Anderle 2014.
 
Serviço
 
O quê: Exposição RIVER FILM / pedra-fantasma / mar paradoxo, de Helder Martinovsky e Raquel Stolf  
Abertura: 26 de julho, às 19h
Visitação: até 1º de setembro de 2017. De terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
Onde: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) – Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC) 
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5.600 – Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada Gratuita
Informações: (48) 3664-2650
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Segue até o próximo sábado, 22, o Festival Internacional Música na Serra, em Lages. Os concertos gratuitos ocorrem no Teatro Marajoara, sempre às 20h. O evento conta com apoio financeiro da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, por meio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC).

O Festival também promove oficinas, concertos acadêmicos e apresentações em asilos e hospitais. Tem direção artística do maestro Jean Reis e produção executiva de Edite Moraes. A realização é do Ministério da Cultura e Instituto José Paschoal Baggio.

Confira a programação - clique aqui.

O Música na Serra integra a programação do Festival de Inverno Serra Catarina, realizado pela Câmara de Dirigentes Logistas (CDL) de Lages, de 21 de junho a 19 de agosto, com atrações culturais, gastronômicas e promoções no comércio para aquecer o movimento turístico durante o inverno.

Fonte: Assessoria de Comunicação SOL

Um incômodo ciclo de interrupções na história recente do Museu Nacional do Mar - Embarcações Brasileiras, em São Francisco do Sul, encerrou na quinta-feira (20) com a reabertura total da Ala do Mar. O espaço integrado pelo Hall e as salas da História da Navegação, de Artesanato e Modelismo, das Canoas e a Biblioteca Kelvin Palmer Rothier Duarte agora estão em condições plenas para receber os visitantes. Fechada desde agosto do ano passado, a Ala do Mar foi reformada e revitalizada a partir de março deste ano, quando a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) deu início a uma série de reformas emergenciais. Agora é possível visitar os diversos ambientes do histórico prédio e contemplar o acervo considerado o mais importante sobre a navegação brasileira.

A reabertura oficial ocorreu na tarde de quinta-feira (20) em cerimônia que reuniu, no Museu, o secretário de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, Leonel Arcângelo Pavan, o presidente da FCC, Rodolfo Joaquim Pinto da Luz, e membros das entidades que compõem o Conselho Gestor da instituição, como o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), a Prefeitura de São Francisco do Sul, o Porto de São Francisco do Sul e a Associação Amigos do Museu Nacional do Mar, além de representantes do Conselho Estadual de Cultura, da Agência Regional de Desenvolvinto de Joinville e apoiadores da instituição.

"Fico emocionado em poder participar de um pedacinho da história do Museu, na recuperação deste importante espaço cultural do nosso Estado e do nosso Brasil", disse o secretário Leonel Pavan, que exultou também o empenho conjunto dos vários segmentos envolvidos com a retomada do Museu Nacional do Mar no decorrer deste ano. Para o secretário, as parcerias vão estimular cada vez mais o potencial de geração de economia e renda da instituição por meio do turismo.

O presidente da FCC celebrou o momento virtuoso em que o Museu Nacional do Mar se encontra. Além da Ala do Mar, ele ressaltou também a reabertura de outro espaço nobre: a Sala Amyr Klink, também fruto da revitalização em curso na instituição. O espaço dedicado ao navegador brasileiro e benemérito do Museu foi remontado para receber inclusive a réplica do barco I.A.T., usado por Amyr para a travessia a remo do Atlântico Sul, em 1984. "A cidade vive uma relação permanente com o mar e não chegaríamos a esse ponto de garantir a retomada do museu em tão pouco tempo se não fosse a união de tantas entidades e de tantas pessoas, e aí faço uma referência à equipe do Museu Nacional do Mar. Eu acredito que em pouco tempo nós poderemos fazer a recuperação total, desde que mantemos firme essa união de esforços. O museu transcende a cidade, o estado e até o país. Ele é nacional mas é de referência internacional", explica Rodolfo Pinto da Luz.

Reformas e parcerias

Desde março deste ano, o Museu está sendo submetido a um intenso processo de reparos com investimentos superiores a R$ 400 mil pela FCC, dando sequência também a aportes anteriores realizados por intermédio do Iphan. "Não se trata apenas das reformas, mas também da construção de um novo modelo de gestão para o museu com a assinatura do Termo de Cooperação com a Prefeitura de São Francisco do Sul. Dessa parceria estimamos que, em breve, este volume de recursos seja ainda mais significativo", avalia a diretora de Patrimônio Cultura da FCC, Vanessa Pereira.

Parceiro do Museu, o Porto de São Francisco do Sul atualmente promove a recuperação do píer de acesso à Baía da Babitonga, outra obra a ser entregue em breve. A Associação Amigos do Museu Nacional do Mar, entidade seminal na sobrevivência do espaço, mantém-se firme na continuidade das ações educacionais. A reabertura da Ala do Mar e da Sala Amyr Klink vem em um momento providencial, que é o aumento da presença de visitantes na cidade por conta das férias escolares.

O Museu Nacional do Mar está aberto de terça a sexta-feira, das 9h às 18h, e aos sábados e domingos, das 10h às 18h, lembrando que a bilheteria opera até as 17h30min. Para mais informações acesse o site www.fcc.sc.gov.br/museudomar.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Espaço das Oficinas de Arte do Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, recebe de 26 de julho a 25 de agosto a exposição Arquétipos, com obras de Franco Palioff. A visitação é gratuita e pode ser feita diariamente das 10h às 20h30.

Arquétipos é uma proposta que convida não só a refletir sobre imagens do inconsciente coletivo, mas também a se perguntar como estas imagens herdadas são capazes de moldar o nosso comportamento mais íntimo. Caos, amor, paixão, doença, demência e inocência são alguns dos estados emocionais e obsessões existenciais do homem contemporâneo. Esses estados e obsessões são processados e manipulados a partir de padrões herdados chamados Arquétipos que vem se desenvolvendo desde o começo da humanidade.

A exposição reúne, em sua maioria, pinturas a óleo, uma escultura cinética/robótica falante e uma caixa com um sistema ótico robotizado com uma cena cinética no seu interior. Durante a abertura também serão apresentadas quatro pequenas peças para piano, de autoria própria, intituladas O louco, O herói, O amante e O bobo.

Da Argentina, Franco Palioff, graduado em Engenharia Nuclear, reside no Brasil há dois anos e meio e dedica-se à pintura desde a infância. O artista trabalha com óleo há quatro anos.

Serviço:

O quê: Exposição Arquétipos

Artista: Franco Palioff

Onde: Espaço das Oficinas de Arte do Centro Integrado de Cultura (CIC)

Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)

Abertura: 26 de julho de 2017, às 1930h

Visitação: de 27 de julho a 25 de agosto de 2017; diariamente, das 10h às 20h30.

Entrada gratuita.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Espaço das Oficinas de Arte do Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, recebe de 26 de julho a 25 de agosto a exposição Arquétipos, com obras de Franco Palioff. A visitação é gratuita e pode ser feita diariamente das 10h às 20h30. 
 
Arquétipos é uma proposta que convida não só a refletir sobre imagens do inconsciente coletivo, mas também a se perguntar como estas imagens herdadas são capazes de moldar o nosso comportamento mais íntimo. Caos, amor, paixão, doença, demência e inocência são alguns dos estados emocionais e obsessões existenciais do homem contemporâneo. Esses estados e obsessões são processados e manipulados a partir de padrões herdados chamados Arquétipos que vem se desenvolvendo desde o começo da humanidade.
 
A exposição reúne, em sua maioria, pinturas a óleo, uma escultura cinética/robótica falante e uma caixa com um sistema ótico robotizado com uma cena cinética no seu interior. Durante a abertura também serão apresentadas quatro pequenas peças para piano, de autoria própria, intituladas O louco, O herói, O amante e O bobo.
 
Da Argentina, Franco Palioff, graduado em Engenharia Nuclear, reside no Brasil há dois anos e meio e dedica-se à pintura desde a infância. O artista trabalha com óleo há quatro anos. 
 
Serviço:
 
O quê: Exposição Arquétipos
Artista: Franco Palioff
Onde: Espaço das Oficinas de Arte do Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Abertura: 26 de julho de 2017, às 1930h
Visitação: de 27 de julho a 25 de agosto de 2017; diariamente, das 10h às 20h30.
Entrada gratuita.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC